Moeda Zero
Para
a instituição da Estrela = MOEDA = MODELO na Rede Cognata, ou seja, a moeda
padrão (= SISTEMA) universal = MODELO PIRÂMIDE PRIMEIRO = ESPÍRITO SANTO
universal, precisamos antes de tudo de algo invariável.
Contudo,
umas das coisas mais constantes é a variação das moedas, o processo de
inflação/deflação, o par polar oposto/complementar. Como já ficou dito no modelo, a inflação geral é o
processo de tomar produção dos engessados ou desprevenidos, os que não detêm
poder de barganha, quase sempre os trabalhadores, ou pelo menos os
trabalhadores dos setores de retaguarda, tanto nos governos quanto nas
empresas.
Como
expurgar essa inflação/deflação?
Pensei
nisso por muitos anos, desde o começo do modelo, e já dei uma solução num dos
textos.
Agora
creio que vi o método definitivo.
Pense
que cada moeda é uma onda ou campartícula que mensura o movimento total de um
conjunto, especialmente um ambiente (município/cidade, estado, nação e mundo),
isto é, a moeda (no Brasil o sistema ou padrão Real, cujo metro é R$ 1,00)
mensura a “febre” do conjunto, se ele está sadio (∑ijk = 0) ou doente para cima (inflação) ou
doente para baixo (deflação), quero dizer, se está temperado ou sofre das
febres de excesso ou falta.
Como
a humanidade não dispõe ainda de mecanismos geo-algébricos de efetiva
manipulação do conjunto de ondas nacionais, padece de uma ou outra forma de
doença. Por enquanto isso não pode ser consertado, pois precisaríamos de um
mecanismo sobrelocalizado, desfocado de sua inserção psicológica, um
programáquina mais vasto que a própria humanidade atual, ou seja, além do
processo de globalização.
Enquanto
não tivermos isso precisaremos de um artifício.
Como
se sabe, na Matemática existe um modo de mudar a equação na aparência sem
mudá-la em conceito, que é a TRANSFORMADA, ir além da forma (mas não do
conteúdo). Podemos usar tal propriedade na métrica das trocas, que é a moeda.
Uma
onda sozinha tem só sua forma, mas um conjunto de ondas (ou funções) terá a
aparência que lhes quisermos dar. Podemos obter uma onda-resumo, que pode ser
uma reta, a RETA ZERO ou MOEDA ZERO, conforme eu chamei. Sendo somados todos os
vetores-de-inflação, todas as setinhas que representam as taxas (anuais,
semestrais, mensais, semanais, diárias, o que for – agora podemos fazer
quaisquer quantidades de mensurações em qualquer espaçotempo ou geo-história
humana) de modificação de preços e relações de apossamento, podemos obter um
valor tão próximo do zero quanto possamos. Agora ESSE VALOR é tomado como zero.
Teremos nas faixas-de-mensuração (digamos, mês) uma reta acima da reta dos X’s,
que será marcada, travada, calculando-se a distância entre as retas calculadas
todas, todas a Mijk, deflacionando a seguir,
de modo que agora podemos retificar para uma única reta para todos os tempos e
espaços. Veja que calculamos para uma BOLSA DE MOEDAS, todas as que forem
usadas, que podem ser todas, e cada uma terá com o ZERO MENSAL e com o ZERO
GERAL uma relação mensurada. Ou seja, combinamos todas as setinhas de um
determinado mês, de um certo ano, depois TRAZEMOS TODAS as retas obtidas para
X, o zero primordial.
Veja,
os economistas vêm usando os produtos do Mc’Donalds para estabelecer uma
métrica nos países que têm lojas do grupo. Isso pode ser feito com uma BOLSA DE
PRODUTOS, uma comparação universal por quantidade e qualidade. De modo que
agora teremos um igualizador interno, por produtos, e um igualizador externo,
PORTANTO, uma moeda universal.
Em
resumo, do fim para o começo:
1) Fixamos o eixo dos X’s como zero
primordial;
2) Calculamos todos os zeros
particulares, quer dizer, as retas separadas de X, trazendo-as para o eixo;
3) Mantemos registro de todos os
divisores (para a inflação) ou todos os multiplicadores (para a deflação);
4) Identificamos a ILUSÃO INTERNA de cada
país, a sobrevalorização interna quanto aos produtos;
5) Obtido o metro-de-produtos
compararemos todos os PIB’s reais;
6) Recuando para o passado faremos a
primeira avaliação global da produção e do crescimento-da-produção, a
produtividade humana;
7) Obteremos então um cenário completo da
geo-história humana. Isso seria um espaço geo-algébrico, métrica das trocas da
Psicologia da humanidade.
Agora
teremos pela primeira vez um comparador universal, o que nos permitirá ter uma
imagem concreta de todas as nações e suas produçõesorganizações
políticadministrativas pessoambientais governempresariais.
Assim
estabelecida a MOEDA ZERO podemos criar logo em seguida a MOEDA PADRÃO
universal, uma moeda para todas as nações, que não sacrifique nenhuma delas no
processo de conversão.
Vitória,
domingo, 18 de agosto de 2002.
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