quinta-feira, 22 de dezembro de 2016


Código da Riqueza

 

                            Código = CRIADOR = GERADOR na Rede Cognata. Riqueza = BRASIL = DEUS. Portanto, GERADOR DO DEUS, e várias traduções.

                            Devemos pensar que estamos criando, com as idéias, as patentes, os modelos de utilidade, os desenhos industriais, os direitos de autor, os programas registráveis, as marcas, uma série de ondas que embaterão com as estranhas e consigo mesmas.

                            Essas ondas serão geradoras de riqueza (que é o recurso realizado, aproveitado, por oposição/complementação do recurso, que é a riqueza virtual, por realizar), porisso devem ser demarcadas, metrificadas, padronizadas, sistematizadas, postas numa matriz, num espaçotempo geo-algébrico, num info-controle qualquer.

                            O nosso papel não é primordialmente de envolver-nos com a fabricação direta, a comercialização direta, ou o que quer que lide diretamente com os elementos, com os objetos. Ele é, essencialmente, o de controlar geo-números, quer dizer, números nos espaçotempos geo-históricos, humanos, de agoraqui, nesta faixa em que estamos vivendo.

                            Equilíbrio dos números.

                            Isso.

                            Fundamentalmente isso.

                            Por tal equilíbrio devemos pensar a manipulação, a transferência, a proteção dos números, por exemplo, os números de banco, o dinheiro, e outros. Números de empresa (compras, vendas, depósitos de nossas partes, reinvestimento, dispersão dos investimentos, aquilo que já foi dito noutra parte). Números de P&D (investimentos, retorno, verificação dos rendimentos dos institutos e de cada vertente).

                            Não há tempo bastante para ir a cada fábrica, a cada lugar onde estiverem as pessoas operando, embora isso fosse tão gratificante, e deva ser feito sempre que sobrar um tempinho.

                            Então, acoplados a cada onda devem estar os códigos, como já foi dito no texto do modelo sobre os registros padronizados. Tais códigos devem ser de tal modo estabelecidos que facilitem a comunicação ENTRE ELES, quer dizer, de modo que eles mesmo indiquem direções, através de programáquinas apropriados, de forma a deixar de fora os sentimentos e o sentimentalismo humanos na maior parte dos casos, as pessoas interferindo só em nível alto e em raros casos, no restante do tempo reservando suas mentes para outras tarefas mais altas, PORQUE, lembrem-se, estamos interessados em milhares e até dezenas de milhares de empresas. Obviamente, se tais códigos não existirem começaremos a trocar as pernas, a embaraçar-nos, a sermos presas fáceis dos aproveitadores. Conseqüentemente o controle deve ser firme e seguro. Consistente, com códigos de códigos, cada vez mais centrais e fáceis de ver, de modo que a democracia do processo jamais seja subtraída pela sensação de traição (real ou imaginada, iminente ou postergada).

                            Esse é uma das questões mais cruciais.

                            Vitória, domingo, 18 de agosto de 2002.

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