Política-mente
Correto
No livro surpreendente de John F. Kennedy, Política
e Coragem, 2ª edição, BH, Difusão, 1964 (original de 1955), na página 5
seu irmão Robert Kennedy, ao escrever em 18 de dezembro de 1963 a introdução
americana diz: “Os ditos agradáveis, a mediocridade autocomplacente,
prestar-nos-ão um mau serviço”.
Grande antecipação, em 2016 mais de cinco
décadas, 53 anos, pois estamos no fosso do “politicamente correto”, a suposta
educação de, mesmo quando é claramente mentira, dizer que é verdade.
POLITICAMENTE
CORRETO
Politicamente correto
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O politicamente correto (ou correção política) se refere
a uma suposta política que consiste em
tornar a linguagem neutra em termos de discriminação e
evitar que possa ser ofensiva para certas pessoas ou grupos sociais, como a
linguagem e o imaginário racista ou sexista. O politicamente incorreto, por
outro lado, é uma forma de expressão que procura externalizar os preconceitos
sociais sem receios de nenhuma ordem[1], funcionando muitas vezes como um eufemismo para discurso de ódio.[2][3] É normalmente associado a um tipo de humor que envolve anti-semitismo[4], homofobia, estupro[5], racismo[6], machismo, e outras formas de degradação da dignidade humana. A expressão
"politicamente correto" costuma aparecer em contextos editoriais e satíricos, e dessa forma, é usada de forma
pejorativa por grupos políticos conservadores, muitos dos quais se
auto-denominam "politicamente incorretos" (o que não ocorre
inversamente), em especial para atacar os críticos de discriminação e
discursos de ódio. Por este motivo, o termo é entendido pelos acadêmicos como
um instrumento retórico de grupos conservadores que procuram deslegitimar
críticas a algumas posturas discriminatórias, além de uma forma de justificar
a apresentação de narrativas políticas polêmicas e não consensuais do ponto de vista
científico.[7][8][9][10][11][12][13][14]
|
Como disse Nelson Rodrigues de outro modo,
toda opinião será castigada – foi a esse ponto que nos trouxe a tremenda
covardia do mundo atual, esperando-se hoje que a guerra de Troia entre gregos e
troianos acabe em confraternização. Detesto a dor e a morte, porém há coisas
que são inconciliáveis.
Não pode ser politicamente correto mentir,
trapacear, corromper e ser corrompido, dar o que não é seu, projetar a extinção
da decência em Hellwood, aquilo que é excessivo nas feminazis, o ecofascismo
das ONGs e tantas coisas do DdM, Dicionário do Mal.
Temos de enfrentar, sem dúvida nenhuma, corajosamente.
E a dialética diz que o contrário virá: por
mais que se deseje os panos quentes, eles esfriarão, ficarão gelados. O
contrário virá e com mais força ainda.
No texto acima da Wikipédia, o que pode ser “consensual do ponto de vista científico”, se a
Ciência geral muda de opinião de semana em semana? Durante três décadas falaram
do aquecimento global, que se provou farsa muito cara: empresas gastaram
centenas de bilhões de dólares na Europa, nos EUA e no Japão na compra abominável
de “créditos de carbono”, o falso direito de poluir, enquanto a China deitava e
rolava, sujeitando sua população a atrozes convivências com a poluição
desenfreada – teria sido politicamente correto afagar os demandos chineses?
Enfraquecimento da humanidade.
Pregação da demência.
De modo nenhum estou postulando a liberdade de ofender.
Só é preciso ser correto e verdadeiro, adotar o DdB, Dicionário do Bem.
Vitória, sexta-feira, 4 de novembro de 2016.
GAVA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário