O Inteiro e os Divisíveis

 

Seguindo de O Inteiro e os Inteiros, vimos que de inteiro mesmo só há um, se existissem dois seriam o mesmo: é como Deus, não faz sentido haver dois.

O INTEIRO E OS MÚLTIPLOS

Canguru baiano.	Jesus que disse: “ide e evangelizai todas as nações”, o mundo inteiro.

Todo mundo sabe o que é inteiro, o que é um bom começo.

Inteiro não é dois nem é metade.

Quando você coloca 1 ao lado de outro 1, tem dois (essa deveria ser a afirmação de crença e não “dois mais dois igual a quatro” PORQUE quem prova o primeiro prova os subsequentes), 1 + 1 = 2, o que é só nomenclatura.

O QUE VOCÊ DISSE?

A)    Em Sete Funções do Zero:  o zero tem sete aplicações e não duas (contador na reta e definidor posicional); o zero sequer é número;

B)    Em A Sequência Retilínea: não existem várias retas numéricas, apenas uma, que nem é reta, é uma sequência POSTA COMO LINHA:

C)     Em O Inteiro e os Inteiros: de fato, nem sequer isso, o que existe mesmo é o um e os números derivados dele, todos os seus múltiplos que, aqui estamos vendo, são os divisíveis-inteiros (que dão o um como unidade multiplicada representada no número, por exemplo, 23 é 23 uns).

A PSEUDO-RETA (é sequência alinhada)

O zero não é número, é função.

Tanto não é que na suposta reta dos números inteiros (positivos e negativos) ele estaria na dupla condição de pertencer à esquerda, aos negativos, e à direita, aos positivos, seria dois. O número é único, 4 não é 732.

Repare que reta é virtual, abstrata, como todas as figuras geométricas. Retas não são autênticas, são imateriais: nenhuma figura geométrica é real, são produtos que só existem no pensamento, porque o infinito não existe. Uma figura traçada no papel não é geométrica, pois a mais precisa de todas terminaria nas dimensões de Planck. Uma reta real não contem “infinitos números” senão na mente.

REORGANIZANDO A VISÃO

1	2, 3, 4, 5 ...
Número único que existe.	Produtos ou múltiplos que podem ser alinhados ou não, não importa.

Repetindo:

·        O zero não é número, é função;

·        O um é o único número verdadeiro, os outros são modos de lembrar, operadores denotadores da multiplicação;

·        Os inteiros positivos são múltiplos de um (todos os supostos números inteiros positivos na realidade são vários uns);

·        Os inteiros negativos são usos do um e dos múltiplos como elemento auxiliar de lembrança;

·        Os inteiros não constituem uma RETA, pois são salteados, para começo de conversa; só aparentam ser reta porque preenchemos as lacunas sem perceber; poderiam perfeitamente estar separados, não-alinhados;

·        Não há qualquer reta numérica, nem a real.

Como no caso do tempo de do espaço, as pessoas estiveram se enganando nesses milênios, não prestaram atenção.

Serra, quinta-feira, 08 de outubro de 2015.

GAVA.