Nas
Guerras que Travamos os Prisioneiros que Fizemos
Com mais tempo e competência as pessoas vão
poder fazer muito mais coisas que eu, empenhado em tantas abordagens.
ANIMAIS PRISIONEIROS
NO MUNDO
(nós os comemos: como disseram os hindus a respeito dos golfinhos e estendi a
todos, são pessoas não-humanas, têm algum direito ao planeta, chegaram antes,
nós é que somos os invasores)
O Brasil atingiu 212 milhões de cabeças de
bovinos em 2015.
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Instruções aos carnívoros para fatiar os cativos.
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Soldados conduzindo os prisioneiros.
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Onívoro envenenado desde a infância (meu pai
e minha mãe não tinham tempo para pensar, a luta era dura), com 62 anos só
consegui ficar sem comer carne por três meses e mesmo assim a muito custo, tive
crises de abstinência toda vez que tentei ficar sem a droga, a esperança se
dirige às novas gerações, nós estamos estragados – só podemos reclamar.
Pedi o Congresso da Vida-Psicologia, o CEU
(Clube de Ecologia e Urbanismo), os santuários e várias outras providências,
sem qualquer resultado. Vou continuar lutando.
Vitória, segunda-feira, 7 de novembro de 2016.
GAVA.
ANEXO
OS PRISIONEIROS DO
MUNDO
(aqui aparecem só os escravos brasileiros, e nem todos, há as tribos selvagens
ameaçadas)
Resumo
Escolar
Bovinos –
A criação de gado bovino no Brasil se inicia junto com a própria história do
país. Em 1534 entram na Capitania de São Vicente os primeiros elementos dessa espécie,
provenientes de Portugal. Atualmente o rebanho brasileiro de bovinos é de
cerca de 195 milhões de cabeças. Trata-se de um dos maiores
rebanhos mundiais correspondendo a mais de 10% de todo o efetivo de bovinos
do planeta.
Muito
embora venha melhorando, a produtividade do rebanho bovino nacional é ainda
considerada baixa levando-se em conta o efetivo existente. Tal situação
decorre de inúmeros fatores, tais como a pequena aplicação de recursos
zootécnicos, a dominância do sistema extensivo, deficiências de nutrição, baixo
poder aquisitivo do mercado interno, disseminação de doenças, como a febre
aftosa que não está totalmente controlada e atrapalha a exportação.
No Brasil,
o rebanho bovino está bastante disperso pelo território, porém algumas áreas
apresentam maior concentração. Destas, destacam-se três grandes áreas de
criação:
1.
Centro-Leste – abrangendo as regiões Sudeste e Centro-Oeste, é a área de maior criação do país. A criação destina-se tanto para
corte (MT, MS, Triângulo Mineiro, Noroeste de SP); como pecuária leiteira (Sul de Minas e Vale
do Paraíba do Sul).
2.
Região Sul – Campos do Sul, com destaque para a Campanha Gaúcha (Pampa), o
gado de origem europeia destina-se à produção de carne e couro; o Paraná, com
destaque para os Campos Gerais (2° Planalto) com a criação leiteira; além do
Noroeste/Oeste, com destaques para a criação de corte.
3.
Nordeste – região onde foi iniciada a criação de gado no Brasil (vale
médio do São Francisco), sua posição hoje é modesta.
Suínos – O
porco chegou ao Brasil no início da colonização, trazido por Martim Afonso de
Sousa, em 1532, para a Capitania de São Vicente. As principais raças foram as
de origem ibérica e asiática que posteriormente se espalharam por todo o
país, adaptando-se facilmente às condições naturais. Caracterizam-se como
animais de grande rusticidade, sendo já consideradas raças nacionais
eurotropicalizadas. Atualmente o Brasil possui um dos grandes rebanhos
mundiais, com um plantei da ordem de 32 milhões de animais, cuja distribuição
no território nacional se dá da seguinte forma: a região Sul é responsável
por cerca de 32% ^obre o total, o Nordeste por 29%, o Sudeste por 13%, o Norte por 11% e o Centro-Oeste por
10,5%.
Caprinos –
A cabra doméstica ou “cabra hircus” foi, depois do cão, o primeiro animal a
ser domesticado durante o Neolítico e o primeiro a produzir leite para o homem. Esta espécie é de grande
importância econômica, pois, além de produzir leite, carne e ter sua pele aproveitada, sobrevive com razoável facilidade sob condições
adversas, como solos pedregosos, áreas montanhosas, regiões pobres em vegetação. O maior
problema para criação de cabras é a água, já que os caprinos consomem cerca
de cinco litros de água por dia. O rebanho brasileiro é hoje de aproximadamente
9,6 milhões criadas, sobretudo no Nordeste.
Ovinos – O
carneiro é um ruminante que consome plantas de baixa qualidade (ricas em
celulose), desde as que vegetam em pântanos salgados até as moitas espinhosas
do deserto. Originário da Ásia, provavelmente seguiu daí para a Europa, sendo posteriormente trazido para o Brasil pelos colonizadores portugueses. O rebanho nacional é da ordem de 14,6 milhões de ovinos, sendo
criados predominantemente na região Sul (Rio Grande do Sul) que detém mais de
60% do rebanho e seguido pelo Nordeste.
Equinos –
Começaram a chegar ao Brasil, a partir do século XVI com os portugueses. O
rebanho atual é de cerca de 5,8 milhões de cabeças e distribui-se de forma
regular pelo território, destacando-se o Sudeste, o Nordeste e o Sul. Os
Estados mais importantes são: Minas Gerais, com 800 mil cavalos e Rio Grande
do Sul, com 600 mil.
Aves – A
avicultura é uma das atividades pecuaristas mais desenvolvidas no Brasil,
tendo recebido um grande impulso nos últimos anos com a formação de inúmeras
cooperativas. O plantei é de cerca de 927 milhões de cabeças, sendo as
galinhas, frangos, frangas e pintos as mais importantes, totalizando hoje
cerca de 921 milhões de cabeças, com destaque para o Sul com 415 milhões,
seguido pelo Sudeste com 264 milhões e o Nordeste com 121,5 milhões de
cabeças. Entre os Estados, o destaque fica para São Paulo, com 154,5 milhões,
Santa Catarina, com 145,6 milhões, Paraná,
com 141,5 milhões e o Rio Grande do Sul, com 127,5 milhões. O objetivo
econômico dessa criação está na produção de carne e ovos. Em média, uma
galinha caipira normal produz 80 a 100 ovos por ano, ao passo que as híbridas
(frutos de cruzamento) produzem entre 250 e 280 por ano.
O Brasil é
ainda destaque na criação de asininos (asnos, jumentos) com cerca de 1,2
milhão de cabeças, de muares (burros, mulas) com aproximadamente 1,3 milhão,
bufalinos (búfalos) com um rebanho perto de 1, 2 milhão de cabeças, coelhos,
avestruzes, etc.
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