quarta-feira, 23 de novembro de 2016


Carnevil

 

ORIGEM DO CARNAVAL

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História do carnaval e suas origens
O carnaval é a festa popular mais celebrada no Brasil e que, ao longo do tempo, tornou-se elemento da cultura nacional. Porém, o carnaval não é uma invenção brasileira nem tampouco realizada apenas neste país. A História do Carnaval remonta à Antiguidade, tanto na Mesopotâmia quanto na Grécia e em Roma.
A palavra carnaval é originária do latim, carnis levale, cujo significado é retirar a carne. O significado está relacionado com o jejum que deveria ser realizado durante a quaresma e também com o controle dos prazeres mundanos. Isso demonstra uma tentativa da Igreja Católica de enquadrar uma festa pagã.
Na antiga Babilônia, duas festas possivelmente originaram o que conhecemos como carnaval. As Saceias eram uma festa em que um prisioneiro assumia durante alguns dias a figura do rei, vestindo-se como ele, alimentando-se da mesma forma e dormindo com suas esposas. Ao final, o prisioneiro era chicoteado e depois enforcado ou empalado.
O outro rito era realizado pelo rei nos dias que antecediam o equinócio da primavera, período de comemoração do ano novo na região. O ritual ocorria no templo de Marduk, um dos primeiros deuses mesopotâmicos, onde o rei perdia seus emblemas de poder e era surrado na frente da estátua de Marduk. Essa humilhação servia para demonstrar a submissão do rei à divindade. Em seguida, ele novamente assumia o trono.
O que havia de comum nas duas festas e que está ligado ao carnaval era o caráter de subversão de papéis sociais: a transformação temporária do prisioneiro em rei e a humilhação do rei frente ao deus. Possivelmente a subversão de papeis sociais no carnaval, como os homens vestirem-se de mulheres e vice-versa, pode encontrar suas origens nessa tradição mesopotâmica.
As associações entre o carnaval e as orgias podem ainda se relacionar às festas de origem greco-romana, como os bacanais (festas dionisíacas, para os gregos). Seriam festas dedicadas ao deus do vinho, Baco (ou Dionísio, para os gregos), marcadas pela embriaguez e pela entrega aos prazeres da carne.
Havia ainda em Roma as Saturnálias e as Lupercálias. As primeiras ocorriam no solstício de inverno, em dezembro, e as segundas, em fevereiro, que seria o mês das divindades infernais, mas também das purificações. Tais festas duravam dias com comidas, bebidas e danças. Os papeis sociais também eram invertidos temporariamente, com os escravos colocando-se nos locais de seus senhores, e estes colocando-se no papel de escravos.
Mas tais festas eram pagãs. Com o fortalecimento de seu poder, a Igreja não via com bons olhos as festas. Nessa concepção do cristianismo, havia a crítica da inversão das posições sociais, pois, para a Igreja, ao inverter os papéis de cada um na sociedade, invertia-se também a relação entre Deus e o demônio.
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A festa de Satã nas origens.
Carnaval
A liberação de Satanás nas saturnais européias.
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A adaptação tropical.
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A safadeza sofisticada-protocolar.

Como já vimos repetidamente no MP Modelo Pirâmide, tanto a mente quanto o corpo humano são psicológicos-p.3, a mente porque tem a língua e o corpo porque é inteiramente controlado.

Erram quando falam de “baixos instintos”, em primeiro lugar porque não existem altos instintos, instinto é repetição, ciclo, é estupidez, seu melhor índice de ignorância. Os instintos, em segundo lugar, são psicológicos, nem são instintos, são irracionalidades profundas, desvios mentais do id.

OS VÁRIOS CÉREBROS HUMANOS

CÉREBRO ESPINAL.
CÉREBRO ENDÓCRINO.
CEREBELO
E EQUILÍBRIO.
NOVO CÓRTEX, NEOCORTEX.
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Sem o cerebelo as mulheres não poderiam usar botinhas, o que seria perda incomensurável.

E há também alguns humanos que pararam no cérebro reptiliano, outros no límbico e só alguns atingiram o nível mais elevado. Como disse em Manguinhos um amigo de nosso amigo PACOS: “hoje o cérebro é algo tão importante que quase todo mundo tem um”.

Portanto, não há baixo instinto, porque é humano, isso seria querer fugir da responsabilidade; nem é instinto, porque é humano, humanos não são verdadeiramente cíclicos, exceto alguém que você conhece, não me comprometa.

É baixo, mas não é instinto:

1.       Desejo de matar;

2.      Sexualidade desenfreada;

3.      Fúria, ira, falta de compaixão, os sete pecados que fazem perder a cabeça, pecados capitais;

4.     E todos mais [é importantíssimo listar, até para o Departamento de Defesa – as forças armadas, que sugeri juntar de três em uma e chamar Ministério da Defesa; depois, pedi para reorganizar como Ministério da Paz (não fizeram isso); para finalmente chegar a Forças Missionárias de Paz –, que deveria juntar tudo, inclusive Polícia Militar e Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, etc., até essa ridícula Polícia Municipal, atraso tremendo; nenhuma força deveria ter nível menor que federal].

São os 50 % baixos da mente humana.

Agora, com a safadeza sexual de Internet as prostitutas invadiram o lar, não há mais porque haver carnaval: Satanás invadiu as residências.

Não é a carne que é vil, é o cérebro, é como a Natureza nos construiu – mas ninguém disse que não pode haver controle sutil, se temos de transportar essa carga pesada dos vagões, dos grandes vagos.

Serra, terça-feira, 13 de outubro de 2015.

GAVA.

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