Armai-vos
Uns aos Outros
ARMADOS ATÉ OS DENTES (e 90 % dizem “amar
a Deus sobre todas as coisas”!) – sempre é DEFESA, nunca ataque, e todos se
defendem de todos e cada um. Na Segunda Guerra Mundial a GM fornecia armas
através da OPEL subsidiária à Alemanha e em seu nome próprio aos aliados. 1,5
trilhão de USD em 2008, do jeito que as coisas são deve ter passado de 2,0
trilhões. E a China, que tinha 1/10 dos EUA, sonha em empatar e ultrapassar!
Wikipédia
Esta é uma lista dos quinze países com os maiores orçamentos em
defesa para o ano de 2008. A informação é a mais atualizada retirada do Stockholm International Peace Research Institute,[1] que é usado para calcular os gastos em defesa
pelo Ministério da Defesa britânico e muitos outros ministérios
governamentais da União Europeia.
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Tudo sugere que o atentado foi preparado
para reverter a queda.
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Gastos de defesa, Instituto de Pesquisa de
Estocolmo, Gérsio Mutti.
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Cada qual culpa o outro: <preciso me armar
porque estou cercado de ameaças>. O complexo
sócioeconômico-militar-midiático estimula a desventura humana, é Tanatos
açoitando.
DEMÊNCIA
TOTAL
(pior ainda, fazem parecer racional)
Setembro 18, 2013 12:50
As dez empresas que mais ganham com as
guerras
Entre 2010 e 2011 nenhum setor econômico cresceu tanto quanto a
indústria de armamentos, o que significa um entusiasmo demente pelas guerras
O Instituto de Investigação da Paz, de Estocolmo (Sipri) resume, em
seu anuário de 2013, as vendas mundiais de armas
e serviços militares das 100 maiores empresas de armamento e equipamento
bélico em 2011. O importe das vendas dessas 100 empresas foi de 465,770
bilhões de dólares, em 2011, contra 411 bilhões de dólares, em 2010, o que
representa um aumento de 14%.
Desde 2002, as vendas das 100 maiores empresas produtoras de armas e
equipamento bélico aumentaram em 60%, confirmando que essas empresas estão
longe de sofrer os impactos da crise financeira que sacode o mundo.
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Dessas 100 empresas registradas no anuário do Sipri, as dez primeiras
tiveram vendas por 233,54 bilhões de dólares, ou seja, 50% alcançado pelo
total das Top 100. Nenhum setor econômico cresceu tanto quanto a indústria de
armamentos, o que significa um entusiasmo demente pelas guerras. Já
ressaltamos os perigos que envolve o lucrativo negócio da guerra e o
detalhado relatório do instituto sueco confirma nossas suspeitas. Esse
Instituto deveria pedir contas a essa Academia também sueca, que outorga o
Nobel da Paz, sobretudo por entregar o prêmio a alguém que valida o
orwelliano mundo de ‘a guerra é a paz’.
Um mundo demente
Se há algo demente e irracional é o fato de que as fábricas de
armamento recebam mais benefícios do que qualquer outro setor industrial;
também é profundamente insano que isso não seja divulgado ao público. As
fábricas de armamento de origem privada absorvem parte significativa dos
orçamentos bélicos. Ou seja, o contribuinte, mais uma vez, é o principal
financiador dos senhores da guerra. Um gasto que, somente com as 100
primeiras, chega a meio bilhão de dólares anualmente. E agora que está na
moda a tecnologia dos ‘drones’ (aviões não tripulados) não é de estranhar que
7 das primeiras 10 empresas operem o espaço aéreo. Tampouco deve-se estranhar
que, dessas 100 empresas, 47 sejam dos Estados Unidos. As empresas
estadunidenses monopolizam 60% das vendas totais de armamento produzidos
pelas Top 100. Daí a correlação entre dívida pública e gasto militar, que estabelecemos
há alguns anos para compreender o problema da dívida pública dos EUA. Essas
são as 10 primeiras empresas da lista no ranking 2011 (os dados entre
parênteses correspondem ao ranking 2010):
1 (1). Lockheed Martin (EUA) – Armadura de mísseis, eletrônica e
espaço aéreo. Vendas por 36,27 bilhões de dólares em 2011. Lucros líquidos:
2,655 bilhões de dólares. 123 mil empregados (132.000).
2 (3). Boeing (EUA) – Aviões, eletrônica, mísseis, espaço aéreo.
Vendas por 31,83 bilhões de dólares. Lucros líquidos de 4,018 bilhões de
dólares. 171.700 empregados (160.500).
3 (2). BAE Systems (Reino Unido) – Aviões, artilharia, mísseis,
veículos militares, Naves. Vendas por 29,15 bilhões de dólares. Lucros
líquidos por 2,349 bilhões de dólares. 93.500 empregados (98.200).
4 (5). General Dynamics (EUA) – Artilharia, eletrônica. Vendas por
23,76 bilhões de dólares. Lucros líquidos de 2,526 bilhões de dólares,
95.100 empregados (90 mil).
5 (6). Raytheon (EUA) – Mísseis, eletrônica. Vendas por 22,47 bilhões
de dólares. Lucros líquidos de 1,896 bilhão de dólares. 71 mil
empregados (72.400).
6 (4). Northrop Grumman (EUA) – Aviões, eletrônica, mísseis, tanques
de guerra. Vendas por 21,390 bilhões de dólares. Lucros líquidos por
2,118 bilhões de dólares. 72.500 empregados (117.100).
7 (7). EADS (UE) – Aviões, eletrônica, mísseis. Vendas por 16,39
bilhões de dólares. Lucros líquidos por 1,442 bilhão de dólares. 133.120
empregados (121.690).
8 (8). Finmeccanica (Itália) – Aviões, veículos de artilharia,
mísseis. Vendas por 14,56 bilhões de dólares. Lucros líquidos por 902
milhões de dólares. 70.470 empregados (75.200).
9 (9). L-3 Communications (EUA) – Eletrônica. Vendas por 12,52 bilhões
de dólares. Lucros líquidos por 956 milhões de dólares. 61 mil
empregados (63 mil).
10 (10). United Technologies (EUA) – Aeronaves, eletrônica, motores.
Vendas por 11,64 bilhões de dólares. Lucros líquidos por 5,347 bilhões
de dólares. 199.900 empregados (208.220).
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Acho que eles não entenderam direito o que
Jesus disse, foi “amai-vos uns aos outros” e não armai-vos.
Serra, sábado, 02 de outubro de 2015.
GAVA.
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