André Rieu
Estava procurando músicas clássicas na
internet, deparei com ele.
Ouvindo as músicas, olhando a orquestra e o
público, as iniciativas, pude entender dele algumas coisas:
1. Faz a figura correta,
o tal do “bem apessoado”, que é o máximo que os homens se permitem ao falar de
outro – as mulheres gostam (cabelos brancos mostrando sabedoria, postura, bem
vestido, etc.);
2. Não abusa disso, é
contido, é elegante no smoking, permanece risonho (mais votos femininos);
3. É carinhoso com seus
profissionais e destaca cada um, brinca com eles, deixa-os confortáveis, não é
ranzinza-mandão (naturalmente, com tanta gente, é rigoroso) como os outros
maestros;
4. É inventivo (uma
apresentação no barco, uma numa taverna);
5. Explicita os
profissionais, dando chance de apresentação solo;
6. Referencia as músicas
à plateia;
7. É propagandista da
trupe;
8. Toca violino, etc.
Manter orquestra daquele porte funcionando,
com tantos profissionais caros não deve ser fácil, exige muito jogo de cintura.
Não sei quanto custa, nunca vi essas dimensões sendo abordadas, pelo menos não
li nem vi exposto para ser comprado livro assim, deve ser caríssimo.
RI-EU
A FIGURA
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A ORQUESTRA
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Alguém que inovou.
Mudou a visão das orquestras e da música.
Parabéns.
Serra, sexta-feira, 16 de outubro de 2015.
GAVA.
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