quinta-feira, 24 de novembro de 2016


André Rieu

 

Estava procurando músicas clássicas na internet, deparei com ele.

Ouvindo as músicas, olhando a orquestra e o público, as iniciativas, pude entender dele algumas coisas:

1.       Faz a figura correta, o tal do “bem apessoado”, que é o máximo que os homens se permitem ao falar de outro – as mulheres gostam (cabelos brancos mostrando sabedoria, postura, bem vestido, etc.);

2.      Não abusa disso, é contido, é elegante no smoking, permanece risonho (mais votos femininos);

3.      É carinhoso com seus profissionais e destaca cada um, brinca com eles, deixa-os confortáveis, não é ranzinza-mandão (naturalmente, com tanta gente, é rigoroso) como os outros maestros;

4.     É inventivo (uma apresentação no barco, uma numa taverna);

5.      Explicita os profissionais, dando chance de apresentação solo;

6.     Referencia as músicas à plateia;

7.      É propagandista da trupe;

8.     Toca violino, etc.

Manter orquestra daquele porte funcionando, com tantos profissionais caros não deve ser fácil, exige muito jogo de cintura. Não sei quanto custa, nunca vi essas dimensões sendo abordadas, pelo menos não li nem vi exposto para ser comprado livro assim, deve ser caríssimo.

RI-EU

A FIGURA
A ORQUESTRA
http://matracacultural.com.br/wp-content/uploads/2014/10/andre-rieu.jpg
http://www.teresaperez.com.br/blog/wp-content/uploads/2013/04/dresden-2008-5.jpg

Alguém que inovou.

Mudou a visão das orquestras e da música.

Parabéns.

Serra, sexta-feira, 16 de outubro de 2015.

GAVA.

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