A Natureza da Economia
O livro de
que vi a capa na Internet tem como título A Economia da Natureza, o que já é
bem meritório, diz respeito aos produtos de defesa e desenvolvimento da
natureza (que é N.1, natureza biológica-p.2). Formidável, já existe isso.
O LIVRO
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6ª edição,
2010.
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AS NATUREZAS TODAS
(geralmente só falam de uma, não fazem as ligações PORQUE não atinaram com o
quadro geral) – tirado de Deus dos
Impossíveis. Só falam da faixa em vermelho.
MACROPIRÂMIDE
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N.5, natureza cinco
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22
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Pluriverso
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p.6
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Novos-seres dialógicos-p.6
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21
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Universos
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20
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Superaglomerados
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Dialógica
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19
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Aglomerados
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N.4, natureza quatro
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18
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Galáxias
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p.5
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Novos-seres super-racionais
cosmológicos-p.5
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17
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Constelações
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16
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Sistemas estelares
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Cosmologia
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15
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Planetas
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MESOPIRÂMIDE
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N.3, natureza três
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15
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Mundos
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p.4
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Seres racionais psicológicos-p.3 (surgem
aqui os novos seres meta-humanos – nossa utilidade termina aqui).
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14
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Nações
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13
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Estados
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Informática
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12
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Cidades-municípios
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N.2, natureza dois
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11
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Empresas
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p.3
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10
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Grupos
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9
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Famílias
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Psicologia
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8
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Indivíduos
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MICROPIRÂMIDE
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N.1, natureza um
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8
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Corpomentes
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p.2
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Seres sencientes biológicos-p.2
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7
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Órgãos
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6
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Células
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Biologia
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5
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ADRN-replicadores
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N.0, natureza zero
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4
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Moléculas
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Química
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Não há seres
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3
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Átomos
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2
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Subcampartículas (10-18 m)
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Física (17 degraus).
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1
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Cê-bóla © (10-35 m)
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Posto o
reparo, a pergunta é esta: qual a natureza da Economia geral?
Como H-J
Chang diz em seu livro 23 Coisas que não nos Contaram sobre o
Capitalismo (Os maiores mitos do mundo em que vivemos – Como
reconstruir a economia mundial), São Paulo, Cultrix, 2013 (sobre original de
2010), J. K Galbraith, mesmo sendo economista (Chang diz que foi o maior de todos)
detestava os economistas. Se me lembro certo, ele disse que os economistas
acertavam nove das últimas duas crises. O próprio Chang desconsidera os
economistas do livre mercado, dizendo que é melhor nos atermos aos clássicos e
seus seguidores, os neoclássicos, por serem mais judiciosos, mais sensatos.
Independentemente
de qualquer coisa, precisamos indagar qual a natureza da Economia geral em
todas as acepções, abaixo as do Word e da Internet (existem muitas; e há as dos
dicionários de papel e eletrônicos):
1.
(Economia em seu estado constitutivo)
Natural;
2.
Caráter;
3.
Casta;
4.
Classe;
5.
Entranhas;
6.
Expressão;
7.
Gênio;
8.
Humor;
9.
Índole;
10.
Temperamento, e segue.
As
economias, em suas várias modulações, tem feito com que a gente trabalhe demais,
tem feito que percamos tempo e dinheiro demais, tem providenciado crises, tem
sustentado a superacumulação passada e presente, tem dado apoio e justificação
à ganância dos capitalistas e dos governos.
Precisamos
conhece-la.
Integralmente.
Aliás, junto
com direito, administração, contabilidade e arquitetura/engenharia a economia é
um dos maiores dramas e uma das maiores torturas.
Precisamos
investigar o seu âmago.
Devemos
revirá-la do avesso, ver os seus órgãos, conhecer o seu interior, entender como
funcionam as podridões, para então retomar compreensivelmente sua participação
no projeto humano.
Por enquanto
é coisa do diabo.
Serra,
quarta-feira, 30 de setembro de 2015.
GAVA.
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