terça-feira, 25 de outubro de 2016


Faço Questão

 

Por que as pessoas têm liberdade de perguntar, extrair informações?

Isso vem de que há certo grau de confiança mútua chamada cidadania?

Devemos velar pela cidadania?

Que é que nos garante que defender igualdade política nacional levará à expressão educada de todos e de cada qual?

Supor que essa média é real ou imperativa não pressupõe que alguém saiba o que é melhor para todos?

Supor isso não é pretensão nacional?

Pretensão de me conduzir não implica que a individualidade pregada de início como liberdade de decidir está sendo descumprida?

Esses direitos de individualidade, de manifestação potencialmente livre (sob penas da Lei geral), não são a garantia explicitada na constituição de que “todos são iguais perante a lei”?

Que direito as pessoas têm de presumir, de pré-assumir que eu esteja obrigado a dar informações na rua ou em qualquer lugar?

Forçar-me à educação geral não me constrange, no sentido de que se eu não responder passarei por mal-educado diante da média?

Quem estabeleceu essa regra?

Que tirania é essa?

Serra, quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016.

GAVA.

NOTA: não acredito nessa linha de pensamento, acredito que as informações devem ser dadas a qualquer instante no espaço, em qualquer situação, que não deve haver segredos. É só para colocar o contrário de “conversando é que a gente se entende” (pode se desentender também).

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