Escola de Arqueologia
Na EA tinha Horror 101, que era onde os
alunos iam ver os filmes de Hollywood sobre arqueologia, como Indiana
Jones e a Arca Perdida, onde os objetos eram guardados dos olhos de
todos os profanos (até aí, tudo bem) e de todos os arqueólogos, supostamente
num vasto depósito da Igreja. Os garotos e as meninas danavam a chorar de puro
desespero, não poder ver nem tocar ou reverenciar todos aqueles objetos,
sentindo a pobreza que é a vida sem aqueles saberes todos.
Em Horror 102 eles veem a Biblioteca de
Alexandria queimar em computação gráfica três vezes (com Júlio César uma, mas
não foi a primeira nem a última). Tens uns que rolam no chão, é de dar dó.
TOCANDO
FOGO, VÁ SABER
Em sua série
Cosmos, Carl
Sagan fala longa e nostalgicamente das obras que
poderíamos ali encontrar e que, no
entanto, estão perdidas para sempre.
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Em Desespero 101 eles presenciam a Lara Croft
destruir a caverna. E por aí vai, dezenas e dezenas de filmes que os preparam
para nunca, nunca chegar perto de Hollywood, nem fazer acordo com os filmagos.
Pode-se dizer que eles saem escolados e perdem totalmente a vontade de
conversar com os cinegrafistas.
FILMES
DE ARQUEOLOGIA
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Tem uns que rolam no chão, querem se cortar
de gilete, nós não deixamos, claro que não. Se bem que teve uns professores...
Serra,
domingo, 28 de outubro de 2012.
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