A Morte Puxa o Freio de Mão
Fui operado do coração em 2003, há
nove anos, aos 49
Desde muito antes já estava em êxtase,
durante os dois anos de aumento da pressão mais ainda e depois das pontes,
definitivamente. Foi diferente para mim PORQUE havia o modelo pirâmide
propulsionando, mas ouço falar que as pessoas têm epifanias depois das
experiências de “quase morte” ou ao passar por choque desafiador.
AS
CAUSAS DE MORTE
(e de experiências tremendas proporcionadas pelos perigos de extinção: eles são
como os pregos ameaçadores cravados nas árvores sem frutos)
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Lá vão as pessoas desatentas com as
enormidades e as belezas do universo, reclamando de tudo e todos e de repente a
morte puxa o freio de mão do trem da vida e ele ameaça descarrilar, capotar,
destruir-se totalmente e tais pessoas acordam para as coisas significativas.
Os contrastes são muito importantes,
são fundamentais porque o aprendizado se dá por meio deles (pensei que nos
cursinhos, para fixar as matérias, os professores deveriam criar dissonâncias
cognitivas; alguns já fazem isso com as piadas).
DISSONÂNCIA
COGNITIVA COMO FIXADOR DO ENSINAPRENDIZADO (a epistemologia e a psicologia
cognitiva deveriam investigar isso a fundo)
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E alguém deveria entrevistar os “quase
mortos” para extrair essa experiência muito significativa, fazendo livro.
Serra, sexta-feira, 09 de novembro de
2012.
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