sexta-feira, 23 de setembro de 2016


Senhor, e o Brasil?

 

PIADA RIA (loja de piadas)

Dizem que Gabriel correu a Deus, indignado com o que ele achava ter sido “erros de criação”.
GABRIEL – Senhor, veja só o Brasil. Não há terremotos notáveis, não há desertos (há caatinga, catinga até demais), não neva, não há maremotos que ameacem a costa com tsunamis, não há tufões.
SENHOR (muito paciente) – certo.
GABRIEL – por outro lado, há 8,5 km de praias maravilhosas, MUITA água, o maior biopatrimônio, o povo é bom e alegre, há três colheitas por ano, “em se plantando tudo dá” e assim por diante, a lista de benefícios é grande.
SENHOR – certo, você tem razão.
GABRIEL – não é desigual, perante outros povos? E as compensações? E a soma zero?
SENHOR – espere só para ver as elites que vou colocar lá!

Confiando que Deus - por ser brasileiro - é quase parente as elites brasileiras, se não são as mais perdulárias e abusadas do mundo, estão caminhando para isso, seria preciso averiguar em pesquisa mundial a nossa posição. Quais das elites em quais países desperdiçaram mais, achincalharam mais a seus povos?

Dadas as condições oferecidas a cada país (ar, água, terra/solo, fogo/energia, Vida; quantas colheitas? Qual a qualidade do solo?), onde as elites retornavam menos a seus povos? Onde os espremiam mais? Onde eram mais canalhas?

BRASIL, MEU BRASIL BRASILEIRO (“quero cantar-te nos meus vícios”)

Aquarela Do Brasil
João Gilberto (autor Ary Barroso)
 
Brasil!
Meu Brasil Brasileiro
Mulato inzoneiro
Vou cantar-te nos meus versos
Brasil, samba que dá
Bamboleio, que faz gingar
O Brasil do meu amor
Terra de Nosso Senhor...
Abre a cortina do passado
Tira a mãe preta do cerrado
Bota o rei congo no congado
Canta de novo o trovador
A merencória à luz da lua
Toda canção do seu amor
Quero ver essa dona caminhando
Pelos salões arrastando
O seu vestido rendado...
Esse coqueiro que dá coco
Oi! Onde amarro minha rede
Nas noites claras de luar
Por essas fontes murmurantes
Onde eu mato a minha sede
Onde a lua vem brincar
Esse Brasil lindo e trigueiro
É o meu Brasil Brasileiro
Terra de samba e pandeiro...
Brasil!
Terra boa e gostosa
Da morena sestrosa
De olhar indiferente
Brasil, samba que dá
Para o mundo se admirar
O Brasil, do meu amor
Terra de Nosso Senhor...
Abre a cortina do passado
Tira a mãe preta do cerrado
Bota o rei congo no congado
Canta de novo o trovador
A merencória à luz da lua
Toda canção do seu amor
Huuum!
Essa dona caminhando
Pelos salões arrastando
O seu vestido rendado...
Esse coqueiro que dá coco
Onde amarro minha rede
Nas noites claras de luar
Por essas fontes murmurantes
Onde eu mato a minha sede
Onde a lua vem brincar
Huuum!
Esse Brasil lindo e trigueiro
É o meu Brasil Brasileiro
Terra de samba e pandeiro...
Brasil!
Meu Brasil Brasileiro
Mulato inzoneiro
Vou cantar-te nos meus versos
Brasil, samba que dá
Bamboleio, que faz gingar
O Brasil do meu amor
Terra de Nosso Senhor...
Abre a cortina do passado
Tira a mãe preta do cerrado
Bota o rei congo no congado
Canta de novo o trovador
A merencória à luz da lua
Toda canção do seu amor
Quero ver essa dona caminhando
Pelos salões arrastando
O seu vestido rendado...
Esse coqueiro que dá coco
Onde amarro minha rede
Nas noites claras de luar
Por essas fontes murmurantes
Onde eu mato a minha sede
Onde a lua vem brincar
Esse Brasil lindo e trigueiro
É o meu Brasil Brasileiro
Terra de samba e pandeiro...
Oi! Essas fontes murmurantes
Onde eu mato a minha sede
Onde a lua vem brincar
Esse Brasil lindo e trigueiro
É o meu Brasil Brasileiro
Terra de samba e pandeiro
Brasil!

Quando esse concurso mundial foi lançado foram muitos os que se lançaram à pesquisa.

Serra, segunda-feira, 23 de julho de 2012.

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