Senhor,
e o Brasil?
PIADA RIA (loja de piadas)
Dizem que Gabriel
correu a Deus, indignado com o que ele achava ter sido “erros de criação”.
GABRIEL – Senhor,
veja só o Brasil. Não há terremotos notáveis, não há desertos (há caatinga,
catinga até demais), não neva, não há maremotos que ameacem a costa com
tsunamis, não há tufões.
SENHOR (muito
paciente) – certo.
GABRIEL – por outro
lado, há 8,5 km de praias maravilhosas, MUITA água, o maior biopatrimônio, o
povo é bom e alegre, há três colheitas por ano, “em se plantando tudo dá” e
assim por diante, a lista de benefícios é grande.
SENHOR – certo,
você tem razão.
GABRIEL – não é
desigual, perante outros povos? E as compensações? E a soma zero?
SENHOR – espere só
para ver as elites que vou colocar lá!
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Confiando que Deus -
por ser brasileiro - é quase parente as elites brasileiras, se não são as mais
perdulárias e abusadas do mundo, estão caminhando para isso, seria preciso
averiguar em pesquisa mundial a nossa posição. Quais das elites em quais países
desperdiçaram mais, achincalharam mais a seus povos?
Dadas as condições
oferecidas a cada país (ar, água, terra/solo, fogo/energia, Vida; quantas
colheitas? Qual a qualidade do solo?), onde as elites retornavam menos a seus
povos? Onde os espremiam mais? Onde eram mais canalhas?
BRASIL,
MEU BRASIL BRASILEIRO (“quero cantar-te nos meus vícios”)
Aquarela Do Brasil
João Gilberto (autor Ary
Barroso)
Brasil!
Meu Brasil Brasileiro Mulato inzoneiro Vou cantar-te nos meus versos Brasil, samba que dá Bamboleio, que faz gingar O Brasil do meu amor Terra de Nosso Senhor...
Abre a
cortina do passado
Tira a mãe preta do cerrado Bota o rei congo no congado Canta de novo o trovador A merencória à luz da lua Toda canção do seu amor Quero ver essa dona caminhando Pelos salões arrastando O seu vestido rendado...
Esse
coqueiro que dá coco
Oi! Onde amarro minha rede Nas noites claras de luar Por essas fontes murmurantes Onde eu mato a minha sede Onde a lua vem brincar Esse Brasil lindo e trigueiro É o meu Brasil Brasileiro Terra de samba e pandeiro...
Brasil!
Terra boa e gostosa Da morena sestrosa De olhar indiferente Brasil, samba que dá Para o mundo se admirar O Brasil, do meu amor Terra de Nosso Senhor...
Abre a
cortina do passado
Tira a mãe preta do cerrado Bota o rei congo no congado Canta de novo o trovador A merencória à luz da lua Toda canção do seu amor Huuum! Essa dona caminhando Pelos salões arrastando O seu vestido rendado...
Esse
coqueiro que dá coco
Onde amarro minha rede Nas noites claras de luar Por essas fontes murmurantes Onde eu mato a minha sede Onde a lua vem brincar Huuum! Esse Brasil lindo e trigueiro É o meu Brasil Brasileiro Terra de samba e pandeiro...
Brasil!
Meu Brasil Brasileiro Mulato inzoneiro Vou cantar-te nos meus versos Brasil, samba que dá Bamboleio, que faz gingar O Brasil do meu amor Terra de Nosso Senhor...
Abre a
cortina do passado
Tira a mãe preta do cerrado Bota o rei congo no congado Canta de novo o trovador A merencória à luz da lua Toda canção do seu amor Quero ver essa dona caminhando Pelos salões arrastando O seu vestido rendado...
Esse
coqueiro que dá coco
Onde amarro minha rede Nas noites claras de luar Por essas fontes murmurantes Onde eu mato a minha sede Onde a lua vem brincar Esse Brasil lindo e trigueiro É o meu Brasil Brasileiro Terra de samba e pandeiro...
Oi! Essas
fontes murmurantes
Onde eu mato a minha sede Onde a lua vem brincar Esse Brasil lindo e trigueiro É o meu Brasil Brasileiro Terra de samba e pandeiro Brasil! |
Quando esse concurso
mundial foi lançado foram muitos os que se lançaram à pesquisa.
Serra, segunda-feira,
23 de julho de 2012.
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