O Varre-Dor
Que nem o Jânio Quadros, esse cara
tinha uma vassourinha para simbolizar suas capacidades mágicas, sei lá, era um
benzedor, aliás, muito competente, fui a ele de umas dores que tinha “nos
quartos”, quer dizer, nas costas. Fiquei bonzinho mais de 10 anos. Nem podia
andar direito.
BENZEDORES
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Como isso funciona, em termos de
tecnociência? Os T/C não querem investigar, os médicos ficam horrorizados com
os perigos implícitos, os psicólogos falam em embuste.
E se for verdade?
Alguém precisa investigar, fazer os
testes cruciais.
Posso apenas pensar que tudo isso vem
de possibilidades desconhecidas da Ciência. Transmissão de pensamento?
Manipulação das energias ambientais? Fluxo termomecânico? Alguma “energia
espiritual” à Reich? Seria mais alguma manipulação psicológica das energias
físicas básicas, na realidade. Fluxo eletromagnético?
O caso é que eles põem a mão e flui um
calor extraordinário, a ponto das plantas secarem instantaneamente. Você
consegue isso? Como esse calor chega às plantas? Plantas existem em todos os
lugares, mas elas não queimam assim, sem mais nem menos e nem na presença de
qualquer um. É esquisito, só posso dizer isso, é esquisito demais.
Tento pensar, porém o caso é que não
consigo atinar, não posso fazer os testes do modelo científico, não só por não
ter tempo para isso como porque é preciso algum rigor, capacidade de
laboratório da Academia universitária. Enfim, dinheiro e persistência, coleta
de dados, enquadramento, modelos, teorias, testes de correlação, novos testes,
falsificações, tudo aquilo do modelo.
O
MÉTODO CIENTÍFICO
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Se você não aplica o método, como vai
saber se deve ser incluído ou excluído? Vamos e venhamos que ter o auxílio
TECNOCIENTÍFICO de gente treinada nessas capacidades naturais seria extremamente
significativo. Treinada como pés descalços, psicólogos práticos, ajudaria
naqueles lugares aonde os médicos e psicólogos não podem chegar.
Nesse dia presenciei a cura de um
torcicolo bastante resistente, que os médicos não tinham podido curar de nenhum
modo.
E ele varria mesmo, passava a
vassourinha e a dor ia embora. Presenciei, eu vi, ninguém me contou, foram
centenas de vezes.
***
- O que aconteceu com você?
- Sei lá, tava bem, passei na rua e de
repente meu pescoço entortou de um jeito que eu não conseguia nem olhar em
frente, tive de vir andando de banda, foi ridículo.
Serra, terça-feira,
24 de julho de 2012.
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