domingo, 25 de setembro de 2016


Há Algo Faltando nas Extinções

 

Naturalmente não é apenas o desaparecimento de espécies que nos entristece, mesmo morte isolada é decepcionante. Os tecnocientistas dizem que para cada espécie atual podem ter existido outras 99 ou 999, quer dizer, as espécies que existiram seriam de 100 a 1.000 os agora estimados 8,3 milhões delas (como nos genes, chutaram 100 mil e são apenas 23 mil, exageraram também aqui: de 30 a 100 milhões estimados ficaram nisso).

EXTINÇÕES QUE ESTAMOS CONSEGUINDO HOJE EM DIA (mercê de nossa estupidez: nenhum indivíduo pode ser exatamente replicado neste universo ou em qualquer quantidade não-finita deles, sempre vai haver diferença, que faz de cada um absoluto)

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O perigo potencial do fator geológico humano.
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A humanidade como praga mundial.

Está bem claro, a humanidade é multiplicadora dos apagamentos biológicos-p.2, um fator terrível em razão da expansão de nossos ambientes.

Lá estão em todo passado as extinções tanto em quantidade quanto em qualidade. O que digo que falta é isto: eram grandes animais, os mamutes e os rinocerontes lanudos, os mamutes, os cavalos nas Américas – alguns deles podem ter sido caçados pela carne, outros eram intragáveis ou, como o tigre de dente de sabre, tão grandes e assustadores que é difícil pensar ter a humanidade - pequena em número e em tamanho individual - sido capaz de enfrenta-los. Os números totais de humanos eram diminutos e os indivíduos eram pequenos caçadores de carniça.

Um elemento distintivo de mudança de clima deve ter interferido.

Se as temperaturas médias subiram, como aconteceu no fim da mais recente glaciação, os animais peludos fatalmente morreram por extinção de ambiente; e com eles seus predadores. Os humanos teriam tido pouca interferência. Entrementes, aumentando ou diminuindo a temperatura média, a inteligência humana permanece, até se torna crucial, porque toda restrição ao individual ou ao coletivo implica resposta agudizada, neste caso a da ampliação da sabedoria conjunta, das uniões gregárias, quer dizer, a da coletivização humana aumentada como resposta, reforçada nos perigos.

Sempre pensei, por conta das sugestões dos tecnocientistas, que os humanos provocaram as extinções diretamente, atacando os mamutes até acabar com todos e cada um.

Isso agora me parece improvável.

Vitória, domingo, 25 de setembro de 2016.

GAVA.

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