Dando uma Rapidinha
AS PIADAS MAIS CURTAS CONTEI, DE QUIMERAS MIL MEU CASTELO EU RI
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
A piada é como um fisgar, um puxão, e o riso está preso. Um repelão, um
triscar, uma puxada firme e sutil, lá vem o sorriso e o riso destrambelhado, o
gargalhar, a alma despregada dos compromissos com o mau - humor.
Toda uma compreensão posta em poucas palavras.
Que percepção extraordinária da alma, da racionalidade e das relações
humanas geo-históricas colocar em poucas palavras um ALTERADOR DE ESTADO
MENTAL!
PIADAS CURTAS,
PALAVRAS MÁGICAS (não é fácil ser competente)
Na roda de sacis, o Pererê conta
vantagem:
— E aí, peguei num canto a garota,
botei ela de três e…
|
Como sempre, os psicólogos – sempre preocupados com coisas elevadíssimas
– não deram atenção ao substantivo, ao que tem substância, os temperos da nossa
fervura psicológica, aquilo que nos dá gosto, as pequenas e grandes
implicâncias.
OS FUNDAMENTOS DO RISO (remontando a Aristóteles, como Umberto fez Eco em O Nome da Rosa/riso)
Muito se fala a respeito do riso, hoje, no mundo inteiro.
A mídia faz enaltecer a terapia do riso como uma terapia divertida,
por isso mesmo, fixa o rótulo (nas entrelinhas) de mais um modismo
passageiro.
Poucos conhecem a fonte ou se interessam em buscar mais do que a descarga
de serotonina e endorfina para o corpo físico. É necessário um aprofundamento
consciente. É também preciso que haja a transformação pessoal pela vontade.
Na Oficina do Riso, você é estimulado (a) a crescer consciencialmente,
descobrindo os nós e laços do seu processo evolutivo. E, através da
conscientização, você compreende o rir de si mesmo como ferramenta básica
para o desapego e contra a infelicidade emocional.
Experiências fora do corpo e estados alterados da consciência são
estimulados por técnicas específicas, e com objetivo de autoconhecimento e
desbloqueio do chacra cardíaco (o portal energético da nossa manifestação de
amor).
Fundamento Antigo no Mundo Contemporâneo
A palavra riso, em si, traz sensações a quem a lê. Muitos sentem-se já
travados, sérios demais. Outros imaginam que rir é aquele ato social de se
contar um piada entre os amigos.... Poucos imaginam que na Antiga Índia,
China e Tibet, "o riso" era tratado como fonte de um estado
consciencial elevado.
Estado consciencial elevado é o quanto de lucidez amorosa (com
sabedoria, conhecimento e verdade) que uma consciência encarnada ou
desencarnada consegue irradiar. É a iluminação que o Buda pregou no caminho
óctuplo, o "Ananda" (do sânscrito: bem-aventurança) que Krishna difundiu
através da yoga; o Amor e Perdão que Jesus sempre pregou.
Não estamos falando de religião, mas de ensinamento básico para
evoluir o padrão de consciência da raça humana. Pois, cada vez que alguém
transforma seu próprio padrão no microcosmos, o padrão macro também é
alterado.
Você consegue imaginar alguém realmente evoluído e mal humorado?
Poderoso e enfezadinho? (risos)
É por isso que nos estudos da consciência do Antigo Oriente, o riso
era tratado como um estado natural da expressão espiritual no cotidiano.
Somente alguém que sintoniza o estado de graça e bem-aventurança do
riso e toda transformação pessoal que ele exige na motivação, no ego, nas
bioenergias, poderia estar no caminho da elevação espiritual.
E já que para dar essas pegadas luminosas de transformação todos nós
precisamos de uma verdadeira "oficina", nada melhor do que aprender
e compreender o sentido do rir de si mesmo! E sorrir de todas as maneiras, de
dentro para fora e de fora para dentro, gargalhando - por quê, não?
A Oficina do Riso traz a fonte do riso para o trabalho de
transformação pessoal. Como era no Antigo Oriente (China, Índia, Tibet,
Japão, etc), dentro do taoísmo, hinduísmo, na filosofia zen, budismo, etc.
Essas técnicas proporcionam desbloqueios de todos os tipos, desapego,
liberação mental e emocional, consciência corporal, maior percepção, intuição
mais apurada, superação pessoal, etc.
O riso, como estado de contentamento na alma, é constantemente
estimulado como nível consciencial a ser atingido.
Um pouco da bioenergia do riso
·
O riso (a gargalhada), pela
ressonância, vibra em toda a aura alterando padrões energéticos e
desbloqueando algumas energias nos chacras.
·
Quando a gente gargalha, a
aura se expande e fica toda rosa.
·
Visualizar o riso evoca o
elevado nível consciencial, ou seja, você acessa diretamente na consciência,
as virtudes de amor, verdade, compaixão e sabedoria que já são você - só que
você ainda não sabe.
·
Os hormônios da alegria
(serotonina e endorfina) na verdade estão correlacionados ao campo
consciencial, que compreende a união do chacra cardíaco com a pineal (união
da mente com o coração). O cérebro apenas executa a função de gerenciador do
estado humoral no corpo físico.
·
As três gunas (cordas),
rajas(ação), tamas (inércia) e sattva (pureza, equilíbrio) estão diretamente
ligadas ao seu estado humoral (e até mesmo à ausência do riso). E os venenos
do apego e desejo também.
·
Rir no coração é uma grande
técnica de desobsessão.
·
Ri mais que é mais livre
mentalmente. Afinal, tudo está na mente e com aquilo que você se identifica
mentalmente.
·
Levar o riso, como
visualização e sentimento, para os órgãos internos leva à cura. O riso libera
a culpa, as emoções grossas e o desamor é transformado em perdão e amor.
IPPB – Instituto de
Pesquisas Projeciológicas e Bioenergéticas
Rua Gomes Nogueira, 168 – Ipiranga – São Paulo – SP – CEP: 04265-010. Telefones: (11) 2063-5381 ou (11) 2915-7351 das 12h às 18h (de 2ª à 6ª feira). Informações sobre cursos e palestras: eippb@uol.com.br |
Os psicólogos deveriam estudar tudo (PESSOAS: indivíduos, famílias,
grupos, empresas; AMBIENTES: cidades-municípios, estados, nações, mundo),
inclusive as piadas e as necessidades latentes por elas apontadas.
A DURAÇÃO DAS
PIADAS
Curtíssimas
|
|
Equilibradas
|
|
Longuíssimas
|
2,5 %
|
2,5 %
|
Ora, pode ser muito curta e não ser boa. Para ser curta E BOA tem de ter
um cérebro muito atilado por trás, muito criativo, capaz de anunciar a mágica
com a direita e fisgar com a esquerda, surpreendendo o ouvinte e tirando-lhe
toda condição de resistir.
Que campo de estudos!
Serra, sexta-feira, 17 de agosto de 2012.
Nenhum comentário:
Postar um comentário