sábado, 24 de setembro de 2016


Cargas D’Água

 

AS POTÊNCIAS DA CHUVA

TIPO
ESCALA RICHTER DAS CHUVAS
Névoa
Descrição: https://www.ufmg.br/boletim/bol1623/img/nevoa.jpg
Sereno
Descrição: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTiOrqgXhdsnXzAHMNOK1I4PUwTaU1chP9GbwNoFWprfE7RZM48fgKAhX-6OS0PQA0lnJ_h7GLQuNBbvlIuFxmc5WkjkzwWvSksq68hA2xx6T3so3MOmqN2hfghcBxGJkIrR4rLwXlYlM/s1600/chuva.jpg
“Engana bobo”
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Chuva
Descrição: http://pitacosdasil.com.br/files/2012/05/dias-de-chuva-etiqueta.jpg
Chuva grossa
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Aguaceiro
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Temporal
Descrição: http://desculpenaoouvi.laklobato.com/wp-content/uploads/chuva.jpg
Enchente
Tromba d’água
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De quantos modos pode chover?

SERENO DA MADRUGADA

Vem Chegando a Madrugada
 
Vem chegando a madrugada, oi
O sereno vem caindo
Vem chegando a madrugada, oi
O sereno vem caindo
Cai, cai sereno devagar
Que o meu amor está dormindo
Cai, cai sereno devagar
Que o meu amor está dormindo
Deixa dormir em paz
Uma noite não é nada
Não acorde meu amor
Sereno da madrugada
Deixa dormir em paz
Uma noite não é nada
Não acorde meu amor
Sereno da madrugada

Vem chegando a madrugada, oi
O sereno vem caindo
Vem chegando a madrugada, oi
O sereno vem caindo
Cai, cai sereno devagar
Que o meu amor está dormindo
Cai, cai sereno devagar
Que o meu amor está dormindo
Deixa dormir em paz
Uma noite não é nada
Não acorde meu amor
Sereno da madrugada
Deixa dormir em paz
Uma noite não é nada
Não acorde meu amor
Sereno da madrugada
Composição: Noel Rosa de Oliveira / Adil de Paula

MÚSICAS CUJO TEMA É A CHUVA (não sei quantas são, nem se alguém conseguiria listar)

Descrição: http://farm6.staticflickr.com/5281/5336506743_6108343f9a_m.jpg

ONDE CHOVE MAIS E ONDE CHOVE MENOS?

Descrição: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/chuvas/imagens/chuvas-1.jpg
Descrição: http://ga.water.usgs.gov/edu/graphics/portuguese/wcprecipitationworldmap.gif
Descrição: http://www.vestibulandoweb.com.br/geografia/prova-geografia-resolvida-ufv-2007-discursiva-1.gif
Descrição: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgL5Bp5FQiVZapxAo7HvfZx58n817LbwgrYqosBIt5AlCefFmeSQx3cInHuEd4cyr-CXMeXApYh20fW6vqJ1ABAOghfxEVyorlIAzPLknaLFX7xgVpK45GpAqh71F4EQcJHECysWixY7jZa/s1600/Distribui%25C3%25A7%25C3%25A3o+das+chuvas+por+latitudes.jpg

Esse jovem decidiu juntar elementos sobre a chuva, tudo sobre ela, a começar da água e de suas formas; fez livros com belos desenhos e fotografias, pesquisou com os físicos, os químicos, os biólogos, os hidroterapeutas para chegar ao “significado psicológico da água” e da chuva, desde as mais leves pancadas às mais pesadas, até o cheiro da terra quando cai a primeira água em solo ressecado. Filmou as florestas sob chuva, as enchentes, os alagamentos, toda forma da água bater no solo e correr rumo ao mar.

Virou documentário, foi sucesso tremendo depois muito imitado. Eu mesmo tinha começado algo assim, mas não fui adiante, não deixo de aplaudir quem fez, quer faz é que tem o mérito.

Como cada qual vê a chuva? Como mostrou o livro John Mitchinson e John Lloyd, O Livro da Ignorância Generalizada (perguntas e respostas sobre tudo), Rio de Janeiro, Record, 2012 (original de 2006), o segundo lugar onde chove menos é o Deserto de Atacama, no Chile, 0,1 mm por ano; o terceiro é o Deserto do Saara, 25 mm, 250 vezes tanto quanto. O primeiro lugar é a Antártica, onde não chove há dois milhões de anos: quem poderia imaginar algo assim? E a sensação de estar no deserto e chover?
Serra, quarta-feira, 22 de agosto de 2012.

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