Bancristão
Banco
cristão.
OS
CRISTÃOS BANCAM
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Sendo algo como 2,3 bilhões, os
cristãos constituem quase 1/3 da população do mundo. Estimei (para escrever a
cartilha Sereno Fundamento Religioso da
República Universal) que em conjunto os religiosos são 75 %, ¾.
Como uni-los para bancar?
Se for tentado, como sabemos da
dialética grega, do TAO chinês e da dialógica do modelo pirâmide, não
conseguiremos. O único modo de conseguir é prosseguir “sem dar bola”, “levando
na flauta” do Wuvei-inação, fazer sem forçar, sem intencionar, sem mirar
preferencialmente. Apenas começar e ir unindo ao longo de dezenas de anos, até
séculos.
Mesmo cristãos, mesmo religiosos podem
ser safados, quer dizer, usar a Fé como uma capa para perpetrar o mal.
Agora existem, segundo dizem, 50 mil
seitas cristãs no mundo. No Brasil proliferam, são muito dispersivos, ouvir
tanta gente é basicamente impossível.
E como resguardar-se do banditismo? Por
conselho cristão (não sei se veio diretamente de Cristo) deve-se “fazer o bem
sem saber a quem”. Contudo, o banco religioso, o banco cristão deve
resguardar-se das imoralidades, das patifarias, dos desacertos, e lutar
ardentemente pela moralização simples do mundo, pela tranqüilidade e a bondade
associada a ela. Não se trata de dar dinheiro a qualquer um, devemos perguntar
se ele “faz a boa obra”, cuidando sempre de evitar a tirania e o dirigismo.
Publicando sempre os balanços publicamente, mostrando rigorosamente cada
centavo empregue virá a credibilidade.
Recolhendo os dízimos e destinando uma
fração deles (digamos, 30 %) ao financiamento cristão-religioso, trilhões
seriam arrecadados. Tal banco pode cuidar de toda causa decente, de todo empenho
de vanguarda no sentido da salvação. Independe de compreensão religiosa, é
apenas para dar a mínima estatura à civilização, desagudizar os elementos mais
crucialmente danosos para podermos realmente sarar-nos, antes de enfrentarmos
os problemas de levar a humanidade até a Galáxia, a migração para todos os
mundos não ocupados da Via Láctea ao longo dos milênios seguintes.
Os religiosos não devem governar,
devem se situar na base de sustentação; os governos devem ser competentes em
políticadministração. Por outro lado, os religiosos devem ser capazes de exigir
um mínimo de postura frente aos milênios avançados. Tanto pela
reunião-de-número (os 75 %) quanto pela riqueza, os religiosos devem poder
opinar sobre condução.
Serra, terça-feira, 14 de agosto de
2012.
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