sábado, 24 de setembro de 2016


Bancristão

 

Banco cristão.

OS CRISTÃOS BANCAM

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Sendo algo como 2,3 bilhões, os cristãos constituem quase 1/3 da população do mundo. Estimei (para escrever a cartilha Sereno Fundamento Religioso da República Universal) que em conjunto os religiosos são 75 %, ¾.

Como uni-los para bancar?

Se for tentado, como sabemos da dialética grega, do TAO chinês e da dialógica do modelo pirâmide, não conseguiremos. O único modo de conseguir é prosseguir “sem dar bola”, “levando na flauta” do Wuvei-inação, fazer sem forçar, sem intencionar, sem mirar preferencialmente. Apenas começar e ir unindo ao longo de dezenas de anos, até séculos.

Mesmo cristãos, mesmo religiosos podem ser safados, quer dizer, usar a Fé como uma capa para perpetrar o mal.

Agora existem, segundo dizem, 50 mil seitas cristãs no mundo. No Brasil proliferam, são muito dispersivos, ouvir tanta gente é basicamente impossível.

E como resguardar-se do banditismo? Por conselho cristão (não sei se veio diretamente de Cristo) deve-se “fazer o bem sem saber a quem”. Contudo, o banco religioso, o banco cristão deve resguardar-se das imoralidades, das patifarias, dos desacertos, e lutar ardentemente pela moralização simples do mundo, pela tranqüilidade e a bondade associada a ela. Não se trata de dar dinheiro a qualquer um, devemos perguntar se ele “faz a boa obra”, cuidando sempre de evitar a tirania e o dirigismo. Publicando sempre os balanços publicamente, mostrando rigorosamente cada centavo empregue virá a credibilidade.

Recolhendo os dízimos e destinando uma fração deles (digamos, 30 %) ao financiamento cristão-religioso, trilhões seriam arrecadados. Tal banco pode cuidar de toda causa decente, de todo empenho de vanguarda no sentido da salvação. Independe de compreensão religiosa, é apenas para dar a mínima estatura à civilização, desagudizar os elementos mais crucialmente danosos para podermos realmente sarar-nos, antes de enfrentarmos os problemas de levar a humanidade até a Galáxia, a migração para todos os mundos não ocupados da Via Láctea ao longo dos milênios seguintes.

Os religiosos não devem governar, devem se situar na base de sustentação; os governos devem ser competentes em políticadministração. Por outro lado, os religiosos devem ser capazes de exigir um mínimo de postura frente aos milênios avançados. Tanto pela reunião-de-número (os 75 %) quanto pela riqueza, os religiosos devem poder opinar sobre condução.

Serra, terça-feira, 14 de agosto de 2012.

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