A Dita Dura e a Dita
Mole
Tenho sondado as pessoas a respeito dos
descalabros da extrema tolerância, a permissividade total que tem levado aos
piores abusos nas relações sexuais, na convivência urbana e nas relações
pessoais, tendo despontado que as pessoas preferem a dita dura à dita mole,
particularmente as mulheres.
TRATAMENTO PARA
IMPOTÊNCIA NACIONAL (as coletividades também enfraquecem, tornam-se dúbias, ambíguas,
caminham com as duas pernas por caminhos diferentes e bifurcados, sem domínio
mental, o corpo vai abrindo-se até se romper, como está acontecendo nos EUA
nesta década dos 2010 e como aconteceu na Alemanha na década dos 1920)
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Quem toma a pílula azul não quer saber a verdade.
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CHOQUES
NA ALEMANHA PÓS-1923 (EUA pós-2013)
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inflação
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perseguição
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destruição
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A ultra-direita sucede a ultra-esquerda (não esta,
que é ridícula).
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Certa amiga disse dos terremotos (inclusive
os socioeconômicos):
1. Fechar os portos;
2. Enterrar os mortos;
3. Cuidar dos vivos.
Nos momentos de perigo as pessoas renunciam
(não deveriam fazer isso, mas são fracas, são irremediável e tristemente
fracas) às virtudes democráticas e às liberdades. Sentindo-se acossadas, elas
recuam, o que beneficia os ditadores. Pensam que estes são “pessoas ruins”, o
que só se vê depois; não surgem como ruins, surgem como boas e portadoras de
soluções, impondo-se com esses vetores.
Frouxidão da dita mole ou dureza da dita
dura?
As pessoas optam pela permanência, nem que
seja à custa da dita dura, porisso os EUA caminharão indefectivelmente para
ela; como emergirá esse líder fanático e convincente eu não sei, mas a
coletividade o constrói com opções dele e de seu grupo e aceitação ambiental.
Serra, quarta-feira, 22 de agosto de 2012.
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