domingo, 7 de agosto de 2016


Os Milhões que Assassinamos



Nem falo das 14 mil guerras ou dos 150 a 200 milhões de humanos assassinados pelos pseudo-socialistas, esses são os nossos conflitos interpessoais, somos cruéis mesmo uns com os outros.

Falo da Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas), especialmente estes últimos, sacrificados pela nossa fome contínua e exagerada, sem que lhes tenhamos destinado uma parte pequena do tempo de nosso Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática) geral no sentido de encontrar modos de poupa-los.

Nem está dito em “não matarás” que seriam somente humanos.

A HUMANIDADE ESTÁ MUITO DOENTE DE MUITOS MODOS (não sei se seremos curados antes do colapso)

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Eussassinado.
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Carma-carne.
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Ninguém se põe a estudar (infelizmente acordei tarde, fui criado na carne-oficina de base italiana) com dedicação e afinco os modos de evitar tais assassinatos: não estamos nem aí para os sofrimentos e as mortes deles, todo dia assassinamos milhões.

Vitória, domingo, 07 de agosto de 2016.

GAVA.



ANEXOS

Resumo Escolar
Bovinos, Suínos, Caprinos, Ovinos, Equinos e Aves na Produção da Pecuária no Brasil
A pecuária pode ser definida como uma atividade criatória sistematizada de animais com finalidade comercial. É integrante do setor primário da economia e, assim como os vegetais, os animais se adaptam a certas condições ambientais, todavia, com maior facilidade que os vegetais devido a sua mobilidade. Alguns dos rebanhos brasileiros estão entre os maiores do mundo, como é o caso dos bovinos, dos equinos, dos suínos e aves, sendo atualmente o maior exportador de carne e derivados do mundo. Os principais rebanhos são:
Bovinos, Suínos, Caprinos, Ovinos, Equino
•        Bovinos – A criação de gado bovino no Brasil se inicia junto com a própria história do país. Em 1534 entram na Capitania de São Vicente os primeiros elementos dessa espécie, provenientes de Portugal. Atualmente o rebanho brasileiro de bovinos é de cerca de   195 milhões de cabeças. Trata-se de um dos maiores rebanhos mundiais correspondendo a mais de 10% de todo o efetivo de bovinos do planeta.
Muito embora venha melhorando, a produtividade do rebanho bovino nacional é ainda considerada baixa levando-se em conta o efetivo existente. Tal situação decorre de inúmeros fatores, tais como a pequena aplicação de recursos zootécnicos, a dominância do sistema extensivo, deficiências de nutrição, baixo poder aquisitivo do mercado interno, disseminação de doenças, como a febre aftosa que não está totalmente controlada e atrapalha a exportação.
No Brasil, o rebanho bovino está bastante disperso pelo território, porém algumas áreas apresentam maior concentração. Destas, destacam-se três grandes áreas de criação:
1.                    Centro-Leste – abrangendo as regiões Sudeste e Centro-Oeste, é a área de maior criação do país. A criação destina-se tanto para corte (MT, MS, Triângulo Mineiro, Noroeste de SP); como pecuária leiteira (Sul de Minas e Vale do Paraíba do Sul).
2.         Região Sul – Campos do Sul, com destaque para a Campanha Gaúcha (Pampa), o gado de origem europeia destina-se à produção de carne e couro; o Paraná, com destaque para os Campos Gerais (2° Planalto) com a criação leiteira; além do Noroeste/Oeste, com destaques para a criação de corte.
3.         Nordeste – região onde foi iniciada a criação de gado no Brasil (vale médio do São Francisco), sua posição hoje é modesta.
Suínos – O porco chegou ao Brasil no início da colonização, trazido por Martim Afonso de Sousa, em 1532, para a Capitania de São Vicente. As principais raças foram as de origem ibérica e asiática que posteriormente se espalharam por todo o país, adaptando-se facilmente às condições naturais. Caracterizam-se como animais de grande rusticidade, sendo já consideradas raças nacionais eurotropicalizadas. Atualmente o Brasil possui um dos grandes rebanhos mundiais, com um plantei da ordem de 32 milhões de animais, cuja distribuição no território nacional se dá da seguinte forma: a região Sul é responsável por cerca de 32% ^obre o total, o Nordeste por 29%, o Sudeste por 13%, o Norte por 11% e o Centro-Oeste por 10,5%.
Caprinos – A cabra doméstica ou “cabra hircus” foi, depois do cão, o primeiro animal a ser domesticado durante o Neolítico e o primeiro a produzir leite para o homem. Esta espécie é de grande importância econômica, pois, além de produzir leite, carne e ter sua pele aproveitada, sobrevive com razoável facilidade sob condições adversas, como solos pedregosos, áreas montanhosas, regiões pobres em vegetação. O maior problema para criação de cabras é a água, já que os caprinos consomem cerca de cinco litros de água por dia. O rebanho brasileiro é hoje de aproximadamente 9,6 milhões criadas, sobretudo no Nordeste.
Ovinos – O carneiro é um ruminante que consome plantas de baixa qualidade (ricas em celulose), desde as que vegetam em pântanos salgados até as moitas espinhosas do deserto. Originário da Ásia, provavelmente seguiu daí para a Europa, sendo posteriormente trazido para o Brasil pelos colonizadores portugueses. O rebanho nacional é da ordem de 14,6 milhões de ovinos, sendo criados predominantemente na região Sul (Rio Grande do Sul) que detém mais de 60% do rebanho e seguido pelo Nordeste.
Equinos – Começaram a chegar ao Brasil, a partir do século XVI com os portugueses. O rebanho atual é de cerca de 5,8 milhões de cabeças e distribui-se de forma regular pelo território, destacando-se o Sudeste, o Nordeste e o Sul. Os Estados mais importantes são: Minas Gerais, com 800 mil cavalos e Rio Grande do Sul, com 600 mil.
Aves – A avicultura é uma das atividades pecuaristas mais desenvolvidas no Brasil, tendo recebido um grande impulso nos últimos anos com a formação de inúmeras cooperativas. O plantei é de cerca de 927 milhões de cabeças, sendo as galinhas, frangos, frangas e pintos as mais importantes, totalizando hoje cerca de 921 milhões de cabeças, com destaque para o Sul com 415 milhões, seguido pelo Sudeste com 264 milhões e o Nordeste com 121,5 milhões de cabeças. Entre os Estados, o destaque fica para São Paulo, com 154,5 milhões, Santa Catarina, com 145,6 milhões, Paraná, com 141,5 milhões e o Rio Grande do Sul, com 127,5 milhões. O objetivo econômico dessa criação está na produção de carne e ovos. Em média, uma galinha caipira normal produz 80 a 100 ovos por ano, ao passo que as híbridas (frutos de cruzamento) produzem entre 250 e 280 por ano.
O Brasil é ainda destaque na criação de asininos (asnos, jumentos) com cerca de 1,2 milhão de cabeças, de muares (burros, mulas) com aproximadamente 1,3 milhão, bufalinos (búfalos) com um rebanho perto de 1,2 milhão de cabeças, coelhos, avestruzes, etc.

ESTATÍSTICA DA CARNE BOVINA NO MUNDO

Leopoldo Costa

O rebanho de gado bovino mundial nos últimos cinco anos ficou numa média de 1,35 bilhões de cabeças.
Cerca de um quarto desse rebanho vive na Índia, onde em grande parte não é comercial em virtude das restrições de caráter religioso. 12% vivem no Brasil, 10% na China, 7% nos Estados Unidos, 7% na União Europeia, 4% na Argentina, 2% na Austrália e o restante (33%) nos demais países do Mundo.

O Preço do Gado Bovino

O maior preço de gado vivo para abate, na média dos últimos 10 anos, ocorreu nos Estados Unidos com uma média de US$ 1,547 por quilo peso vivo e o preço mais baixo no Paraguai com US$ 0,703 por quilo. No Brasil ficou numa média de US$0,722 por quilo peso vivo neste período.

A Produção de Carne Bovina

Na produção de carne bovina os Estados Unidos, há bastante tempo, responde pela liderança mundial e na média dos últimos cinco anos, representou um quarto de toda a carne bovina produzida no Mundo. A União Europeia vem em seguida com 16%, logo depois vem o Brasil com 14%, a China com 12%, a Argentina com 5%, o México, a Austrália e a Índia com 4% cada um, A Rússia e o Canadá com 3% cada um e os demais países do mundo com 11%.

O Consumo de Carne Bovina

O consumo médio de carne no Mundo gira em torno de 62 milhões de toneladas por ano, o que exige um abate de 285 milhões de cabeças ou um pouco mais de 20% do rebanho. Nos últimos cinco anos, o país de maior consumo médio de carne bovina por habitante/ano foi a Argentina com 65 kg. Segue-a os Estados Unidos com 43 kg, o Brasil com 38 kg e a Austrália com 35 kg.

O Comércio Mundial de Carne Bovina

A média da exportação mundial de carne bovina é de 6,8 milhões de toneladas por ano, equivalente ao abate de 31 milhões de cabeças.
O Brasil, o maior exportador mundial, respondendo por 21% desse total, a Austrália responde por 20%, Os Estados Unidos respondem por 11%, A Índia responde por 8%, a Argentina responde por 7%, o Uruguai por 5% e os demais países do mundo por 13%.

O maior importador mundial de carne bovina é os Estados Unidos com 1,4 milhão de toneladas/ano, sendo equivalente a mais do que a soma dos outros quatro maiores países importadores (Rússia, Japão, União Europeia e México) que alcançam 590 mil toneladas/ano.

17th March 2011 by

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