sexta-feira, 26 de agosto de 2016


Os Ciclos do Mundo

 

COMPREENDENDO OS CICLOS

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MÉDIA, CENTRO, MAIORIA
 

Como diz o povo, “o mundo gira”.

Isso é uma constatação aparentemente simplória, querendo dizer que as coisas se modificam e voltam, vão adiante e circulam, como na senoidal; substituem-se como no yin-yang, espiral-aberta no perpendicular do plano. E são maciças no centro como na Curva de Gauss ou do Sino ou das Distribuições Estatísticas que valem para a políticadministração, como valem para tudo: O CENTRO NÃO DEVE SER MOVIDO MACIÇAMENTE À ESQUERDA OU À DIREITA. Direita e esquerda não tem direito de fazer isso, porque o direito que tem vem da maioria, do centro.

Assim, se há oscilação esta não deve substituir o centro, a média.

É a média, que soma 95 %, quem dá o tom, o compasso de funcionamento do mundo, é ela que diz COMO O MUNDO DEVE SE COMPORTAR: as leis não devem substituir os costumes senão MUITO lentamente, na medida mesmo em que estes o peçam.

Governar não é fazer leis.

Para isso preveniu o TAO: governar é como fritar peixe pequeno (não pode ficar mexendo o tempo todo).

Pois bem, no Brasil fizeram desde a constituição de 1988 4,2 milhões de leis e os extremos pretendem substituir a estabilidade do centro, O QUE DEVE SER RECUSADO EM TODAS AS INSTÂNCIAS.

É evidente que os extremos são necessários; muito raramente, nas estagnações extremas, até o extremismo, a superafirmação dos extremos, mas tudo tem limites, que não devem ser ultrapassados nem pelo homossexualismo (superafirmação do homossexual) exposto às crianças, nem pela Internet prostituta, pelas mesmas razões: a família é inviolável e assim deve continuar A QUALQUER CUSTO.

Serra, terça-feira, 17 de abril de 2012.

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