Os
Ciclos do Mundo
COMPREENDENDO OS CICLOS
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MÉDIA, CENTRO, MAIORIA
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Como diz o povo, “o mundo gira”.
Isso é uma constatação aparentemente
simplória, querendo dizer que as coisas se modificam e voltam, vão adiante e
circulam, como na senoidal; substituem-se como no yin-yang, espiral-aberta no
perpendicular do plano. E são maciças no centro como na Curva de Gauss ou do
Sino ou das Distribuições Estatísticas que valem para a políticadministração,
como valem para tudo: O CENTRO NÃO DEVE SER MOVIDO MACIÇAMENTE À ESQUERDA OU À
DIREITA. Direita e esquerda não tem direito de fazer isso, porque o direito que
tem vem da maioria, do centro.
Assim, se há oscilação esta não deve
substituir o centro, a média.
É a média, que soma 95 %, quem dá o tom, o
compasso de funcionamento do mundo, é ela que diz COMO O MUNDO DEVE SE
COMPORTAR: as leis não devem substituir os costumes senão MUITO lentamente, na
medida mesmo em que estes o peçam.
Governar não é fazer leis.
Para isso preveniu o TAO: governar é como
fritar peixe pequeno (não pode ficar mexendo o tempo todo).
Pois bem, no Brasil fizeram desde a
constituição de 1988 4,2 milhões de leis e os extremos pretendem substituir a
estabilidade do centro, O QUE DEVE SER RECUSADO EM TODAS AS INSTÂNCIAS.
É evidente que os extremos são necessários;
muito raramente, nas estagnações extremas, até o extremismo, a superafirmação
dos extremos, mas tudo tem limites, que não devem ser ultrapassados nem pelo
homossexualismo (superafirmação do homossexual) exposto às crianças, nem pela
Internet prostituta, pelas mesmas razões: a família é inviolável e assim deve
continuar A QUALQUER CUSTO.
Serra, terça-feira, 17 de abril de 2012.
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