quarta-feira, 24 de agosto de 2016


O Problema Judeu – Eles se Meteram de Novo na Boca do Lobo

 

O LIVRO ESCRITO POR HENRY FORD (o mesmo da montadora; o exemplar primeira edição é agora precioso, por mostrar até onde pode chegar o ódio pelos outros - além disso não atina com as explicações corretas).

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Judeu Internacional
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Judeu Internacional (em inglês: The international jew) é um livro do empresário americano Henry Ford publicado pela primeira vez em 1920, que teve grande influência na expansão mundial do antissemitismo e em particular, na formação da ideologia nazista.
Origem, conteúdo e difusão
O livro foi publicado em 1920, sob o título completo de The international jew: the world's foremost problem (O Judeu Internacional: o primeiro problema do mundo), por The Dearborn Independent, um jornal antissemita dirigido pelo secretário privado de Ford, Ernest G. Liebold.O jornal havia publicado também e difundido amplamente nos Estados Unidos, Os Protocolos dos Sábios de Sião.
O Judeu Internacional é um extenso livro publicado em quatro volumes, traduzido em seis idiomas, entre eles o alemão.[1]O livro teve uma grande aceitação e foi amplamente distribuído entre os nazis da Alemanha, em especial a Adolf Hitler, que utilizou como uma de suas fontes para escrever Mein Kampf, onde cita textualmente partes do livro de Ford, sendo Ford o único americano citado por Hitler em sua obra.
Aparentemente, Ford não escreveu pessoalmente o livro.As denúncias por difamação e os julgamentos por parte da comunidade judia obrigaram a encerrar The Independent em 1927.Ford foi condecorado pela Alemanha Nazista, recebendo a Grande Cruz da Águia Alemã, a maior condecoração que podia receber um estrangeiro.[2]
Depois da entrada dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial, em 1942, Ford tentou deter a distribuição do livro, no entanto, continuou a ser divulgado até hoje.[3]

Penso que os judeus no julgamento-farsa proporcionado por Pilatos estavam tentando salvar Jesus gritando Bar-Abba (filho de Abba, papai, como Jesus se referia a Deus, cujo nome não é Deus; Deus é função), Pilatos liberou outro, os judeus foram logrados e depois os castigaram com perseguição.

Como outros já mostraram:

1.       Não podendo negociar, dirigiram-se aos juros (cobrá-los era tão baixo que só aos párias era permitido);

2.       Ajuntaram ativos muitos ativos, como ouro, prata, platina, pedras preciosas, tudo que fosse instantaneamente conversível em caso de perseguições (eram constantes, os pogroms) e facilmente transportável;

3.      Não podendo trabalhar em qualquer profissão se dirigiram àquelas permitidas, depois muito valorizadas, e procuraram educar os filhos, pois formação é algo que vai na cabeça, vai junto;

4.      O fato de serem estrangeiros em toda parte permite focar (mas também os torna menos participativos-simpatizantes, a separação objeto de ódio e estranheza);

5.      Eles foram sendo acuados pelos acasos e as necessidades.

Com o passar de séculos, casando só judeus com judias, foram concentrando as riquezas. Claro, podem existir judeus conspiradores, devem existir, o mundo é 50/50.

Caíram constantemente em armadilhas da natureza.

Expulsos de Portugal, e da Espanha em 1492, perseguidos em toda parte foram para as nações com maior liberdade como Holanda, Inglaterra e EUA, eventualmente as mais poderosas. Na Europa foram para a Alemanha, uma das mais avançadas e civilizadas nações, principalmente depois de 1870, quando os inúmeros principados se uniram no Império do Kaiser/César.

Como se sabe, mortos na Europa, fugiram para os EUA.

ALGUNS SERVIÇOS JUDEUS AO MUNDO (152 prêmios em 700 são quase 22 %)

09/01/2014
Você sabia que 152 personalidades judaicas já ganharam o Prêmio Nobel?
Desde seu lançamento, em 1901, o Prêmio Nobel foi conferido a 700 personalidades – 152 delas judeus. É uma estatística que impressiona: os judeus são, hoje um grupo de quase 13 milhões para o Escritório Central de Estatísticas de Israel, 14 milhões para a Enciclopédia Britânica de 1999 e cerca 16 milhões para outras fontes, num planeta habitado por 6 bilhões de pessoas. Mas são os responsáveis por grande parte das grandes novidades científicas e dos avanços na medicina no mundo todo, deste e do século passado.
Ao todo, já receberam o Prêmio Nobel de Literatura 12 judeus, o Nobel da Paz outros 9 judeus, o de Química 25, o de Economia 15, o de Medicina a impressionante quantidade de 50 judeus e a expressiva do de Física 41. Outros israelenses que já receberam o Nobel foram, em 1978, o então primeiro-ministro Menahem Begin, que dividiu o Nobel da Paz com o presidente egípcio Anuar Sadat; em 1994, o ministro das Relações Exteriores, Shimon Peres, e o primeiro-ministro Yitzhak Rabin, com o Nobel da Paz. E, em 1966, Shmuel Yosef Agnon conquistou o Nobel de Literatura com a escritora sueca Nelly Sachs, também judia.
Judeus com Nobel:
Literatura: 1910 – Paul Heyse, 1927 – Henri Bérgson, 1958 – Boris Pasternak, 1966 – Shmuel Yosef Agnon, 1966 – Nelly Sachs, 1976 – Saul Bellow, 1978 – Isaac Bashevis Singer, 1981 – Elias Canetti, 1987 – Joseph Brodsky, 1991 – Nadine Gordimer, 2002 – Imre Kertesz e 2004 – Elfriede Jelinek.
Paz: 1911 – Alfred Fried, 1911 – Tobias Michael Carel Asser, 1968 – Rene Cassin, 1973 – Henry Kissinger, 1978 – Menachem Begin, 1986 – Elie Wiesel ,1994 – Shimon Peres e Yitzhak Rabin e 1995 – Joseph Rotblat.
Química: 1905 – Adolph Von Baeyer, 1906 – Henri Moissan, 1910 – Otto Wallach, 1915 – Richard Willstaetter, 1918 – Fritz Haber, 1943 – George Charles de Hevesy, 1961 – Melvin Calvin, 1962 – Max Ferdinand Perutz, 1972 – William Howard Stein, 1977 – Ilya Prigogine, 1979 – Herbert Charles Brown, 1980 – Paul Berg e Walter Gilbert, 1981 – Roald Hoffmann, 1982 – Aaron Klug, 1985 – Albert A. Hauptman e Jerome Karle, 1986 – Dudley R. Herschbach, 1988 – Robert Huber, 1989 – Sidney Altman, 1992 – Rudolph Marcus, 1998 – Walter Kohn, 2000 – Alan J. Heeger, 2004 – Avram Hershko e Aaron Ciechanover.
Economia: 1970 – Paul Anthony Samuelson, 1971 – Simon Kuznets,1972 – Kenneth Joseph Arrow, 1975 – Leonid Kantorovich, 1976 – Milton Friedman, 1978 – Herbert A. Simon, 1980 – Lawrence Robert Klein, 1985 – Franco Modigliani, 1987 – Robert M. Solow, 1990 – Harry Markowitz e Merton Miller, 1992 – Gary Becker, 1993 – Rober Fogel, 1994 – John C. Harsanyi e 2002 – Daniel Kahneman.
Medicina: 1908 – Elie Metchnikoff, 1908 – Paul Erlich, 1914 – Robert Barany, 1922 – Otto Meyerhof, 1930 – Karl Landsteiner, 1931 – Otto Warburg, 1936 – Otto Loewi, 1944 – Joseph Erlanger e Herbert Spencer Gasser, 1945 – Ernst Boris Chain, 1946 – Hermann Joseph Muller, 1950 – Tadeus Reichstein, 1952 – Selman Abraham Waksman, 1953 – Hans Krebs e Fritz Albert Lipmann, 1958 – Joshua Lederberg, 1959 – Arthur Kornberg, 1964 – Konrad Bloch, 1965 – Francois Jacob e Andre Lwoff, 1967 – George Wald, 1968 – Marshall W. Nirenberg, 1969 – Salvador Luria, 1970 – Julius Axelrod, 1970 – Sir Bernard Katz, 1972 – Gerald Maurice Edelman, 1975 – David Baltimore e Howard Martin Temin, 1976 – Baruch S. Blumberg, 1977 – Rosalyn Sussman Yalow e Andrew V. Schally, 1978 – Daniel Nathans, 1980 – Baruj Benacerraf, 1984 – Cesar Milstein, 1985 – Michael Stuart Brown e Joseph L. Goldstein, 1986 – Stanley Cohen e Rita Levi-Montalcini, 1988 – Gertrude Elion, 1989 – Harold Varmus, 1991 – Erwin Neher e Bert Sakmann, 1993 – Richard J. Roberts e Phillip Sharp, 1994 – Alfred Gilman e Martin Rodbell, 1995 – Edward B. Lewis, 1997 – Stanley B. Prusiner, 2000 – Eric R. Kandel e 2002 – H. Robert Horvitz.
Física: 1907 – Albert Abraham Michelson, 1908 – Gabriel Lippmann, 1921 – Albert Einstein, 1922 – Niels Bohr, 1925 – James Franck, 1925 – Gustav Hertz, 1943 – Gustav Stern, 1944 – Isidor Issac Rabi, 1952 – Felix Bloch, 1954 – Max Born,1958 – Igor Tamm, 1959 – Emilio Segre, 1960 – Donald A. Glaser, 1961 – Robert Hofstadter, 1962 – Lev Davidovich Landau, 1965 – Richard Phillips Feynman e Julian Schwinger,1969 – Murray Gell-Mann,1971 – Dennis Gabor,1973 – Brian David Josephson,1975 – Benjamin Mottleson, 1976 – Burton Richter, 1978 – Arno Allan Penzias e Peter L Kapitza, 1979 – Stephen Weinberg e Sheldon Glashow, 1988 – Leon Lederman, Melvin Schwartz e Jack Steinberger, 1990 – Jerome Friedman, 1992 – Georges Charpak,1995 – Martin Perl, 1995 – Frederik Reines, 1996 – Douglas D. Osheroff e David M. Lee, 1997 – Claude Cohen-Tannoudji,1999 – Martinus J. Godefriedus Veltman, 2002 – Raymond Davis, 2003 – Vitaly Ginzburg, 2004 – David J. Gross e David Politzer.
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São uns 2,0 % dos EUA, e os judeus-USA são 46 % do mundo.
Desatracado.
[A 15 milhões de dólares/dia, contando na ordem de grandeza 400/dia, dá por ano 6,0 bilhões/ano]

Domingo, 22 de setembro de 2013

Israel recebe U$ 15 MILHÕES por dia em doações do contribuinte americano. Dados de 1997

Quanto custa Israel

Apenas uns extratos de um completo e excelente artigo:
(...) primeiramente, o custo financeiro de Israel aos contribuintes americanos. Entre 1949 e 1998, os EUA deram a Israel, com uma população autodeclarada de 5.8 milhões, mais ajuda externa do que deram a todas as nações da África subsaariana, a todos os países da América Latina, e a todos os países do Caribe juntos, com uma população total de 1.054.000.000 de pessoas.
 
(...) no ano fiscal de 1997, por exemplo, Israel recebeu 3 bilhões de dólares do orçamento de ajuda externa, pelo menos 525 milhões de dólares de outros orçamentos dos EUA, e 2 bilhões de dólares em garantias de empréstimos federais. Assim, o total de subvenções e garantias de empréstimo para Israel foi de 5,5 bilhões de dólares. Isto quer dizer 15.068.493 dólares por dia, 365 dias do ano.

E aí entram os bilionários/milionários judeus americanos e do mundo, os líderes das 6,0 mil universidades, os donos dos 8,0 mil bancos, os proeminentes nas 6,5 mil profissões, etc., vira um inferno.

Eles se colocaram DE NOVO na goela do lobo.

Esperando fugir e encontrar bom porto, foram aos EUA e mergulharam direto na boca do lobo, pois a dialética diz que se consegue o contrário do pretendido.

Tudo isso vai por conta da inveja dos que não sabem fazer porque não se esforçam, não são competentes porque não se empenham, não trabalham com afinco por gerações – no caso de acontecer mesmo a crise que previ em 1997 para 2019 na China eles estarão numa enrascada terrível, por que três em cada quatro americanos possuem armas.

Quando vai tudo bem, todo bem, mas quando as coisas degringolam, a fome e as necessidades gerais levam à ação, as pessoas acreditam no que querem acreditar e não há força de propaganda que as detenha, pelo contrário.

O único modo de salvação que vejo é a ampla divulgação dos esforços judaicos através da geo-história e a disposição dos judeus em ajudar as pessoas a colocarem empresas e criarem patentes.

Fora disso será a danação.

Vitória, quarta-feira, 24 de agosto de 2016.

GAVA.

ANEXO

Rádio Islam.
Pequena Lista de
Bilionários Judeus    
Superinteressante

Judeus: os donos do mundo

Os apócrifos Protocolos dos Sábios de Sião, inspirados em obras antissemitas do século 19, revelariam os planos dos judeus de conquistar todas as nossas riquezas.
Por Redação Super, Edição 218a
Outubro de 2005
Patrícia Queiroz
TEORIA - Os judeus querem dominar o mundo
OBJETIVO - Tese de complô ajudou a desviar a atenção de outros problemas
Em 1868, o escritor alemão e antissemita Hermann Goedsche publicou a novela Biarritz, sob o pseudônimo de sir John Retcliffe. Tudo indica que seria mais um livro condenado ao obscurantismo. Porém, 35 anos mais tarde, o texto incentivou o mito de que os judeus pretendiam subjugar e dominar o mundo, disseminado com estrondo pelos Protocolos dos Sábios de Sião.

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