O
Problema Judeu – Eles se Meteram de Novo na Boca do Lobo
O LIVRO ESCRITO POR
HENRY FORD
(o mesmo da montadora; o exemplar primeira edição é agora precioso, por mostrar
até onde pode chegar o ódio pelos outros - além disso não atina com as
explicações corretas).
Judeu Internacional
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Judeu Internacional (em inglês: The international jew) é um livro do empresário americano Henry Ford publicado pela primeira vez em 1920, que teve
grande influência na expansão mundial do antissemitismo
e em particular, na formação da ideologia nazista.
Origem, conteúdo e difusão
O livro foi publicado em 1920, sob o título completo de The
international jew: the world's foremost problem (O Judeu Internacional: o
primeiro problema do mundo), por The Dearborn Independent, um jornal antissemita
dirigido pelo secretário privado de Ford, Ernest G. Liebold.O jornal
havia publicado também e difundido amplamente nos Estados
Unidos, Os Protocolos dos Sábios de Sião.
O Judeu Internacional é um extenso livro publicado em quatro volumes, traduzido em seis
idiomas, entre eles o alemão.[1]O livro teve uma grande aceitação e foi
amplamente distribuído entre os nazis da Alemanha, em especial a Adolf
Hitler, que utilizou como uma de suas fontes para escrever Mein Kampf,
onde cita textualmente partes do livro de Ford, sendo Ford o único americano
citado por Hitler em sua obra.
Aparentemente, Ford não escreveu pessoalmente o livro.As denúncias por
difamação
e os julgamentos por parte da comunidade judia obrigaram a encerrar The
Independent em 1927.Ford foi condecorado pela Alemanha
Nazista, recebendo a Grande Cruz da Águia Alemã, a maior condecoração que
podia receber um estrangeiro.[2]
Depois da entrada dos Estados
Unidos na Segunda Guerra Mundial, em 1942,
Ford tentou deter a distribuição do livro, no entanto, continuou a ser
divulgado até hoje.[3]
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Penso que os judeus no julgamento-farsa
proporcionado por Pilatos estavam tentando salvar Jesus gritando Bar-Abba
(filho de Abba, papai, como Jesus se referia a Deus, cujo nome não é Deus; Deus
é função), Pilatos liberou outro, os judeus foram logrados e depois os
castigaram com perseguição.
Como outros já mostraram:
1. Não podendo negociar,
dirigiram-se aos juros (cobrá-los era tão baixo que só aos párias era
permitido);
2. Ajuntaram ativos
muitos ativos, como ouro, prata, platina, pedras preciosas, tudo que fosse
instantaneamente conversível em caso de perseguições (eram constantes, os
pogroms) e facilmente transportável;
3. Não podendo trabalhar
em qualquer profissão se dirigiram àquelas permitidas, depois muito
valorizadas, e procuraram educar os filhos, pois formação é algo que vai na
cabeça, vai junto;
4. O fato de serem
estrangeiros em toda parte permite focar (mas também os torna menos
participativos-simpatizantes, a separação objeto de ódio e estranheza);
5. Eles foram sendo
acuados pelos acasos e as necessidades.
Com o passar de séculos, casando só judeus
com judias, foram concentrando as riquezas. Claro, podem existir judeus
conspiradores, devem existir, o mundo é 50/50.
Caíram constantemente em armadilhas da
natureza.
Expulsos de Portugal, e da Espanha em 1492,
perseguidos em toda parte foram para as nações com maior liberdade como
Holanda, Inglaterra e EUA, eventualmente as mais poderosas. Na Europa foram
para a Alemanha, uma das mais avançadas e civilizadas nações, principalmente
depois de 1870, quando os inúmeros principados se uniram no Império do
Kaiser/César.
Como se sabe, mortos na Europa, fugiram para
os EUA.
ALGUNS SERVIÇOS
JUDEUS AO MUNDO
(152 prêmios em 700 são quase 22 %)
09/01/2014
Você sabia que 152 personalidades judaicas
já ganharam o Prêmio Nobel?
Desde seu
lançamento, em 1901, o Prêmio Nobel foi conferido a 700 personalidades – 152
delas judeus. É uma estatística que impressiona: os judeus são, hoje um grupo
de quase 13 milhões para o Escritório Central de Estatísticas de Israel, 14 milhões
para a Enciclopédia Britânica de 1999 e cerca 16 milhões para outras fontes,
num planeta habitado por 6 bilhões de pessoas. Mas são os responsáveis por
grande parte das grandes novidades científicas e dos avanços na medicina no
mundo todo, deste e do século passado.
Ao todo,
já receberam o Prêmio Nobel de Literatura 12 judeus, o Nobel da Paz outros 9
judeus, o de Química 25, o de Economia 15, o de Medicina a impressionante
quantidade de 50 judeus e a expressiva do de Física 41. Outros israelenses
que já receberam o Nobel foram, em 1978, o então primeiro-ministro Menahem
Begin, que dividiu o Nobel da Paz com o presidente egípcio Anuar Sadat; em
1994, o ministro das Relações Exteriores, Shimon Peres, e o primeiro-ministro
Yitzhak Rabin, com o Nobel da Paz. E, em 1966, Shmuel Yosef Agnon conquistou
o Nobel de Literatura com a escritora sueca Nelly Sachs, também judia.
Judeus com
Nobel:
Literatura: 1910 – Paul Heyse, 1927 – Henri Bérgson, 1958 – Boris Pasternak,
1966 – Shmuel Yosef Agnon, 1966 – Nelly Sachs, 1976 – Saul Bellow, 1978 –
Isaac Bashevis Singer, 1981 – Elias Canetti, 1987 – Joseph Brodsky, 1991 –
Nadine Gordimer, 2002 – Imre Kertesz e 2004 – Elfriede Jelinek.
Paz: 1911 – Alfred Fried, 1911 – Tobias Michael Carel Asser, 1968 –
Rene Cassin, 1973 – Henry Kissinger, 1978 – Menachem Begin, 1986 – Elie
Wiesel ,1994 – Shimon Peres e Yitzhak Rabin e 1995 – Joseph Rotblat.
Química: 1905 – Adolph Von Baeyer, 1906 – Henri Moissan, 1910 – Otto
Wallach, 1915 – Richard Willstaetter, 1918 – Fritz Haber, 1943 – George
Charles de Hevesy, 1961 – Melvin Calvin, 1962 – Max Ferdinand Perutz, 1972 –
William Howard Stein, 1977 – Ilya Prigogine, 1979 – Herbert Charles Brown,
1980 – Paul Berg e Walter Gilbert, 1981 – Roald Hoffmann, 1982 – Aaron Klug,
1985 – Albert A. Hauptman e Jerome Karle, 1986 – Dudley R. Herschbach, 1988 –
Robert Huber, 1989 – Sidney Altman, 1992 – Rudolph Marcus, 1998 – Walter
Kohn, 2000 – Alan J. Heeger, 2004 – Avram Hershko e Aaron Ciechanover.
Economia: 1970 – Paul Anthony Samuelson, 1971 – Simon Kuznets,1972 – Kenneth
Joseph Arrow, 1975 – Leonid Kantorovich, 1976 – Milton Friedman, 1978 –
Herbert A. Simon, 1980 – Lawrence Robert Klein, 1985 – Franco Modigliani,
1987 – Robert M. Solow, 1990 – Harry Markowitz e Merton Miller, 1992 – Gary
Becker, 1993 – Rober Fogel, 1994 – John C. Harsanyi e 2002 – Daniel Kahneman.
Medicina: 1908 – Elie Metchnikoff, 1908 – Paul Erlich, 1914 – Robert
Barany, 1922 – Otto Meyerhof, 1930 – Karl Landsteiner, 1931 – Otto Warburg,
1936 – Otto Loewi, 1944 – Joseph Erlanger e Herbert Spencer Gasser, 1945 –
Ernst Boris Chain, 1946 – Hermann Joseph Muller, 1950 – Tadeus Reichstein,
1952 – Selman Abraham Waksman, 1953 – Hans Krebs e Fritz Albert Lipmann, 1958
– Joshua Lederberg, 1959 – Arthur Kornberg, 1964 – Konrad Bloch, 1965 –
Francois Jacob e Andre Lwoff, 1967 – George Wald, 1968 – Marshall W.
Nirenberg, 1969 – Salvador Luria, 1970 – Julius Axelrod, 1970 – Sir Bernard
Katz, 1972 – Gerald Maurice Edelman, 1975 – David Baltimore e Howard Martin
Temin, 1976 – Baruch S. Blumberg, 1977 – Rosalyn Sussman Yalow e Andrew V.
Schally, 1978 – Daniel Nathans, 1980 – Baruj Benacerraf, 1984 – Cesar
Milstein, 1985 – Michael Stuart Brown e Joseph L. Goldstein, 1986 – Stanley
Cohen e Rita Levi-Montalcini, 1988 – Gertrude Elion, 1989 – Harold Varmus,
1991 – Erwin Neher e Bert Sakmann, 1993 – Richard J. Roberts e Phillip Sharp,
1994 – Alfred Gilman e Martin Rodbell, 1995 – Edward B. Lewis, 1997 – Stanley
B. Prusiner, 2000 – Eric R. Kandel e 2002 – H. Robert Horvitz.
Física: 1907 – Albert Abraham Michelson, 1908 – Gabriel Lippmann, 1921 –
Albert Einstein, 1922 – Niels Bohr, 1925 – James Franck, 1925 – Gustav Hertz,
1943 – Gustav Stern, 1944 – Isidor Issac Rabi, 1952 – Felix Bloch, 1954 – Max
Born,1958 – Igor Tamm, 1959 – Emilio Segre, 1960 – Donald A. Glaser, 1961 – Robert
Hofstadter, 1962 – Lev Davidovich Landau, 1965 – Richard Phillips Feynman e
Julian Schwinger,1969 – Murray Gell-Mann,1971 – Dennis Gabor,1973 – Brian
David Josephson,1975 – Benjamin Mottleson, 1976 – Burton Richter, 1978 – Arno
Allan Penzias e Peter L Kapitza, 1979 – Stephen Weinberg e Sheldon Glashow,
1988 – Leon Lederman, Melvin Schwartz e Jack Steinberger, 1990 – Jerome
Friedman, 1992 – Georges Charpak,1995 – Martin Perl, 1995 – Frederik Reines,
1996 – Douglas D. Osheroff e David M. Lee, 1997 – Claude Cohen-Tannoudji,1999
– Martinus J. Godefriedus Veltman, 2002 – Raymond Davis, 2003 – Vitaly
Ginzburg, 2004 – David J. Gross e David Politzer.
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São uns 2,0 % dos EUA, e os judeus-USA são
46 % do mundo.
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Desatracado.
[A 15 milhões de dólares/dia, contando na ordem de grandeza 400/dia, dá
por ano 6,0 bilhões/ano]
Domingo,
22 de setembro de 2013
Israel recebe U$ 15 MILHÕES por dia em
doações do contribuinte americano. Dados de 1997
Quanto custa Israel
(...) primeiramente,
o custo financeiro de Israel aos contribuintes americanos. Entre 1949 e 1998,
os EUA deram a Israel, com uma população autodeclarada de 5.8 milhões, mais
ajuda externa do que deram a todas as nações da África subsaariana, a todos
os países da América Latina, e a todos os países do Caribe juntos, com uma
população total de 1.054.000.000 de pessoas.
(...) no
ano fiscal de 1997, por exemplo, Israel recebeu 3 bilhões de dólares
do orçamento de ajuda externa, pelo menos 525 milhões de dólares de
outros orçamentos dos EUA, e 2 bilhões de dólares em garantias de
empréstimos federais. Assim, o total de subvenções e garantias de empréstimo
para Israel foi de 5,5 bilhões de dólares. Isto quer dizer 15.068.493
dólares por dia, 365 dias do ano.
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E aí entram os bilionários/milionários judeus
americanos e do mundo, os líderes das 6,0 mil universidades, os donos dos 8,0
mil bancos, os proeminentes nas 6,5 mil profissões, etc., vira um inferno.
Eles se colocaram DE NOVO na goela do lobo.
Esperando fugir e encontrar bom porto, foram
aos EUA e mergulharam direto na boca do lobo, pois a dialética diz que se
consegue o contrário do pretendido.
Tudo isso vai por conta da inveja dos que não
sabem fazer porque não se esforçam, não são competentes porque não se empenham,
não trabalham com afinco por gerações – no caso de acontecer mesmo a crise que
previ em 1997 para 2019 na China eles estarão numa enrascada terrível, por que
três em cada quatro americanos possuem armas.
Quando vai tudo bem, todo bem, mas quando as
coisas degringolam, a fome e as necessidades gerais levam à ação, as pessoas
acreditam no que querem acreditar e não há força de propaganda que as detenha,
pelo contrário.
O único modo de salvação que vejo é a ampla
divulgação dos esforços judaicos através da geo-história e a disposição dos
judeus em ajudar as pessoas a colocarem empresas e criarem patentes.
Fora disso será a danação.
Vitória, quarta-feira, 24 de agosto de 2016.
GAVA.
ANEXO
Rádio Islam.
Pequena
Lista de
Bilionários Judeus
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Superinteressante
Judeus:
os donos do mundo
Os apócrifos Protocolos dos Sábios de Sião,
inspirados em obras antissemitas do século 19, revelariam os planos dos
judeus de conquistar todas as nossas riquezas.
Por Redação Super, Edição 218a
Outubro de 2005
Patrícia
Queiroz
TEORIA - Os judeus querem dominar o
mundo
OBJETIVO - Tese de complô ajudou a
desviar a atenção de outros problemas
Em 1868, o escritor alemão e
antissemita Hermann Goedsche publicou a novela Biarritz, sob o pseudônimo de
sir John Retcliffe. Tudo indica que seria mais um livro condenado ao
obscurantismo. Porém, 35 anos mais tarde, o texto incentivou o mito de que os
judeus pretendiam subjugar e dominar o mundo, disseminado com estrondo pelos
Protocolos dos Sábios de Sião.
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