sábado, 6 de agosto de 2016


Normalizações

 

TIRADO DE ‘MAMÃE ENCOLHI O UNIVERSO’ (e modificado)

Quando comecei a pensar havia toda essa coisa, agora reduzida à utilidade mínima, a existência retornada à essência ou semelhança dela.
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REDUÇÕES PARA O REAL
QUANDO FOR ATUALIZADO
1
A gravidade nunca desaparece (pode deixar de operar na ausência do bóson de Higgs), ela é compactada na esfera de 10-9 m de diâmetro limite do universo em que estamos; o que desaparece e é manifestada nas oscilações de existência é a inércia.
 
2
A Matemática é o elemento central, ela é descoberta, não é inventada, existe desde sempre, sempre agoraqui, para sempre depois.
 
3
Ao contrário do que Einstein dizia, a simultaneidade existe, mas uma só no HS, Horizonte de Simultaneidades, que denominaram HP, Horizonte de Planck, onde há troca geral de informações.
 
4
Deus dos possíveis é o elemento subsistente (chame como quiser) par da Natureza-sombra porventura existente, insubsistente, dos prováveis expressos.
 
5
Deus não é o criador, criadora é a Natureza em evolução ao acaso das obras erradas, imperfeitas, mãe das injustiças.
 
6
Deus não existe, ele é, é essência; o que existe é a Natureza que eventualmente desaparece.
 
7
Gravinércia é a soma zero de gravidade & inércia.
 
8
Não existem “e” tipos de energia, somente duas no centro (gravidade-inércia) e quatro verdadeiras derivadas delas.
 
9
Não existem passado ou futuro, somente o presente (na FC muito doidona era um tal de viajar para o passado e o futuro que não tinha fim!).
 
10
Não há “d” dimensões, nem quatro nem cinco, apenas três (espaço vetorial com três marcas, tempo pontual, velocidade vetorial).
 
11
Não há “outras dimensões” que possam ser habitadas, o que pode haver são presenças não sentidas de seres mais avançados nesta mesmo em que estamos.
 
12
Não há “r” retas numéricas, sequer uma só, o que existe é o sequenciamente cardinal dos números naturais.
 
13
Não há buraco de minhoca (wormhole, buraco de verme) nenhum (iria para onde, se tudo é espacial-esférico?).
 
14
Não há outros universos coexistindo, exceto o ainda não sondado par deste em que estamos.
 
15
O espaço não encurta, o tempo não dilata, o coração do viajante é que bate mais divagar em relação ao meio, ONDE ESTÁ INSERIDO.
 
16
O ser humano não é o ponto final, é só trajeto.
 
17
O tempo (ao contrário do que dizem Stephen Hawking e outros) não é flecha, é ponto, é pulso, 1044 pulsos (p) / s.
 
18
Os buracos negros enquanto tais não passam de estupidez, são esferas negras (eles não dão vazão a outros universos, comprimem na direção-sentido do nada, do negror pontual interior).
 
Então, como o personagem do filme Querida, Encolhi as Crianças, encolhi o universo para ele voltar a ser somente o que é, não as loucuras expansivas da humanidade que vive contrariando a filosofia ocaniana.
Aqueles excessos viviam consumindo memória da gente, usando indevidamente a inteligência para buscar o inexistente.
Agora simplificamos.
Vamos recomeçar.
Serra, terça-feira, 08 de dezembro de 2015.

E mais coisas:

  1. A prova da água em Mares de Marte;
  2. A teoria das flechas, modelo geológico;
  3. Elementos da nova busca de todo petróleo e todo gás;
  4. Novo Relógio lunissolar;
  5. Novos visores para o NR;
  6. O afastamento do racionalismo amebiano que tenta nos apequenar;
  7. O indiciador epistemológico, indicador-categorizador dos conhecimentos;
  8. O toque dos transcendentais e princípio de sua decifração;
  9. Um modelo antropológico-arqueológico para a expansão dos sapiens; e muitos mais, demoraria muito a contar.

Isso somente para normalizar coisas que senti como erradas, para facilitar andarmos adiante. Demorou 47 anos, dos 15 aos 62, e só então me senti capaz de ver o mundo cristalinamente, podendo realmente começar a estudar, se ainda houver tempo.

Vitória, sábado, 06 de agosto de 2016.

GAVA.

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