Multiplicação
de Forma & Conteúdo no Reconhecimento
Lendo o livro de Pierre Carnac, A
Atlântida de Cristóvão Colombo, São Paulo, Difel, 1978 (sobre original
de 1973), pude perceber a dificuldade dos autores lá citados em reconhecer elementos
como provas, mais ou menos cabais quanto mais ou menos ajuntem multiplicações
lógico-dialéticas, dialógicas.
OS CRITÉRIOS DOS
PARES POLARES OPOSTO-COMPLENTARES DEVEM SER JUSTAMENTE DOIS, E A TRÍADE, O
TERCEIRO, A SÍNTESE (diz a música de George David Weiss / George Douglas cantada por Louis
Armstrong, Luís Braçoforte, mudada para “it’s as wonderful word”, com meu
inglês paupérrimo, <que palavra maravilhosa> A DIALÓGICA)
FORMA
|
FORMESTRUTURA (há
um vínculo indestrutível de origem).
|
CONTEÚDO, ESTRUTURA
|
Lógica.
|
Dialógica.
|
Dialética.
|
Monal.
|
Relacional.
|
Quando você vê um carro, a forma é
imediatamente identificável, enquanto o conteúdo ou estrutura está por dentro,
é o processo, aquilo que acionado permite movimento, sendo-lhe injetada
energia. Só a desmontagem para engenharia reversa por mostrar o procedimento.
Então, há uma coligação formestrutural?
1. A forma vista tem
parentesco formal (por exemplo, de moedas romanas achadas porventura nas
Américas)?
2. POR DENTRO há um
processo identificável (liga de metal, artifício de fabricação, vazios moleculares
e estruturas cristalinas)?
3. Postas lado a lado a
moeda autenticada romana e o achado, eles têm o máximo de emparelhamentos
dialógicos indeclináveis? Enfim, há encadeamento dialógico (digamos, numa
música, a quantidade mínima de notas que provam o plágio, como já disse;
acredito que serão quatro)?
No fim o método tecnocientífico diz respeito
a cuidados, sem precipitação e sem direcionamento pelos interesses socioeconômicos,
políticos, humano-racionais.
Vitória, quarta-feira, 24 de agosto de 2016.
GAVA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário