quarta-feira, 24 de agosto de 2016


Multiplicação de Forma & Conteúdo no Reconhecimento

 

Lendo o livro de Pierre Carnac, A Atlântida de Cristóvão Colombo, São Paulo, Difel, 1978 (sobre original de 1973), pude perceber a dificuldade dos autores lá citados em reconhecer elementos como provas, mais ou menos cabais quanto mais ou menos ajuntem multiplicações lógico-dialéticas, dialógicas.

OS CRITÉRIOS DOS PARES POLARES OPOSTO-COMPLENTARES DEVEM SER JUSTAMENTE DOIS, E A TRÍADE, O TERCEIRO, A SÍNTESE (diz a música de George David Weiss / George Douglas cantada por Louis Armstrong, Luís Braçoforte, mudada para “it’s as wonderful word”, com meu inglês paupérrimo, <que palavra maravilhosa> A DIALÓGICA)

FORMA
FORMESTRUTURA (há um vínculo indestrutível de origem).
CONTEÚDO, ESTRUTURA
Lógica.
Dialógica.
Dialética.
Monal.
Relacional.

Quando você vê um carro, a forma é imediatamente identificável, enquanto o conteúdo ou estrutura está por dentro, é o processo, aquilo que acionado permite movimento, sendo-lhe injetada energia. Só a desmontagem para engenharia reversa por mostrar o procedimento.

Então, há uma coligação formestrutural?

1.       A forma vista tem parentesco formal (por exemplo, de moedas romanas achadas porventura nas Américas)?

2.       POR DENTRO há um processo identificável (liga de metal, artifício de fabricação, vazios moleculares e estruturas cristalinas)?

3.      Postas lado a lado a moeda autenticada romana e o achado, eles têm o máximo de emparelhamentos dialógicos indeclináveis? Enfim, há encadeamento dialógico (digamos, numa música, a quantidade mínima de notas que provam o plágio, como já disse; acredito que serão quatro)?

No fim o método tecnocientífico diz respeito a cuidados, sem precipitação e sem direcionamento pelos interesses socioeconômicos, políticos, humano-racionais.

Vitória, quarta-feira, 24 de agosto de 2016.

GAVA.

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