sexta-feira, 26 de agosto de 2016


Indecência e Impudicícia

 

NO HOUAISS ELETRÔNICO

INDECÊNCIA
Substantivo feminino
1      qualidade, caráter ou condição do que é indecente
1.1    inconformidade às regras do decoro, da moral, do respeito ou dos bons costumes; indignidade, incorreção, inconveniência, indecorosidade
1.2   violação ao pudor, ao recato, à reserva socialmente exigida em matéria sexual; imoralidade, obscenidade, impudência
Ex.: a i. de um decote
2. ato, dito ou atitude indecente; descompostura, inconveniência, desrespeito, obscenidade
IMPUDICÍCIA
Substantivo feminino
1      falta de pudor, de moral; imoralidade, indecência
2. Derivação: por extensão de sentido.
Falta de honra; desonestidade
3. qualidade, caráter ou condição de impudico; impudicidade
4. Derivação: por metonímia.
Ato ou dito impudico
Ex.: suas i. tornaram-se intoleráveis

Antes já existia, mas agora é recorrente e vem acompanhando a mesma e crescente liberdade que Cristo inventou para todos, inclusive para eles, os que atacam a Cristo e à Igreja.

Como já disse, o método é clássico:

1.       Pensar no núcleo de mentiras que querem passar;

2.       Inventar um envoltório coerente;

3.      Colocar dois personagens, um falando bem e outro mal (como Galileu fez; isso visa resguardar o autor ou os autores no caso de contra-ataque: eles poderão alegar esposar o pensamento negador do ataque, o defendente).

Então, no meu 20º livro programado [entre os já escritos e publicados, os corrigidos não publicados e os não-corrigidos está O Lado Fantástico de Minha Vida (no grupo Ficção de Minha Vida Imaginária e Fantástica, onde há outros dois, um sobre FC e outro sobre quadrinhos) ] coloquei dois conjuntos, Livros Benignos e Livros Malignos.

Os benignos são aqueles que, embora promovendo distorções em nossas existências, não pretendem o mal, enquanto os malignos claramente desejam tal, quer dizer, plantar sementes de desconfiança sobre instituições, Fé, igrejas e templos, povos, nações, iluminados, Deus e tudo mesmo de que não gostam.

Fazem isso solertemente, no escuro, como ladrões que são.

São indecentes, não têm decência, não possuem compostura.

São impudicos, libertinos, devassos.

Se pelos menos movessem mundos e fundos claramente, abertamente, de modo aberto, podendo ser atingidos ao tempo em que atingem, eu os aplaudiria, não cessaria de cantar sua hombridade, sua coragem de enfrentamento.

Contudo, fazem-no nas sombras.

Não dão às pessoas condições de defesa, mormente às crianças.

Ao comprar o livro, sem maiores informações, a pessoa se vê na condição de passar por todas aquelas perversões de sentido, todas aquelas adulterações sobre as quais não dispõem ou pelo menos não dispõem ALÍ e naquele instante de quaisquer anteparos investigativos.

Porisso penso que outros autores deveriam apontar sistematicamente as falsificações, não com o intuito de polêmica, de jeito nenhum; autores acadêmicos voltados para as pesquisas, mas também autores das igrejas atingidas e da Fé, todos os devotos que tenham capacidade de pesquisar e contrastar. Essas pessoas deviam contestar PONTO POR PONTO, mesmo gastando nisso bom tempo. Tais impropriedades não devem passar em branco.

Serra, terça-feira, 15 de maio de 2012.

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