In Bad Company

 

Não sei inglês, não fiz questão de fato, entrei em vários cursos, aprendi quase nada; mas no decorrer da vida, de tanto ver escrito e falado, buscando agora na Web, entendo algumas palavras e sou capaz de fazer algumas composições, sempre em perigo de erro.

Neste caso é tão significativo que não tinha como não tentar.

EM MÁS COMPANHIAS (tirado de 5.570 Caixinhas de Surpresas e modificado)

Maus, há-os de todos os tipos: ricos e pobres, mulheres e homens, brancos e negros, letrados ou não, meticulosos ou relaxados e assim por diante, o espectro é amplíssimo.
2,5 % e aderentes.	90,0 %: podem ser movidos à esquerda ou à direita.				2,5 % e aderentes.
Muito maus.	Maus.	Médios.		Bons.	Muito bons.
Vagões.			Locomotiva.

O EXERCÍCIO DA MALDADE

EXERCÍCIO AMBIENTAL.	Mundo.
	Nações.
	Estados.
	Cidades-municípios.
EXERCÍCIO PESSOAL.	Preparo empresarial (reduzem o peso, jogam efluentes venenosos nos rios e lagos, etc.).
	Escola grupal.
	Treinamento familiar (comporta aprimoramento, há famílias inteiras dedicadas a isso).
	Destreza individual (como diz o povo, “gente runha mesmo”).

Tudo é 50/50, está amplamente espalhado em todo o tempespaço humano, em toda a geo-história.

Não há como proteger as crianças se não as escudarmos com amor.

Só o amor pode vencer o mal por ausência de coopção.

ALÉM DE JESUS, SÃO PAULO DEU A RECEITA (Coríntios 1.13)

Wikipédia. É no capítulo 13 da epístola que Paulo fala grandiosamente sobre o amor (em grego ágape) que, em algumas traduções, aparece com o vocábulo caridade: “ Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse Amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. E ainda que tivesse o dom da profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse Amor, nada seria. E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, se não tivesse Amor, nada disso me aproveitaria. O Amor é paciente, é benigno; o Amor não é invejoso, não trata com leviandade, não se ensoberbece, não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal, não folga com a injustiça, mas folga com a verdade. Tudo tolera, tudo crê, tudo espera e tudo suporta. O Amor nunca falha. Havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá; porque, em parte conhecemos, e em parte profetizamos; mas quando vier o que é perfeito, então o que é em parte será aniquilado. Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino. Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido. Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; mas o maior destes é o Amor.

Usando a Rede Cognata podemos reler o que Jesus falou, “Eu venci a morte” = EU VENCI O MAL.

Há demônios inteiramente devotados e há caídos praticantes eventuais de todo tipo de iniquidade, a Bíblia está cheia (no Testamento, porém, aqueles em tornos de Jesus – exceto Judas – não são assim, são alvos), assim como a mídia (TV, Revista, Jornal, Livro-Editoria, Rádio, Cinema, Internet).

É desenho de mundo, é 50/50, não há como evitar que existam. Porém, há como vencê-los, a vida e a morte de Jesus deram a dica há dois mil anos; e logo depois São Paulo falou.

Vitória, domingo, 21 de agosto de 2016.

GAVA.