sábado, 27 de agosto de 2016


H e a SA

 

Faço esses jogos, neste caso as pessoas vão ler Hitler e as SA.

Schutzstaffel
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
A Schutzstaffel (em português "Tropa de Proteção"), abreviada como SS, ϟ ϟ ou Runic "SS"(em Alfabeto rúnico) foi uma organização paramilitar ligada ao partido nazista e a Adolf Hitler. Seu lema era "Meine Ehre heißt Treue" ("Minha honra chama-se lealdade") [1]. Inicialmente era uma pequena unidade paramilitar, posteriormente agregou quase um milhão de homens e conseguiu exercer grande influência política no Terceiro Reich.[2] Construída sobre a Ideologia nazista, a SS sob o comando de Heinrich Himmler foi responsável por muitos dos crimes contra a humanidade perpetrados pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.

Aqui significa Hobbit e a obra Sociedade do Anel, fica do lado oposto ao mal. O Hobbit foi publicado antes, em 1937, num só volume. O Senhor dos Anéis, 17 anos depois, em 1954, em três volumes:

1)       A Sociedade do Anel;

2)      As Duas Torres;

3)      O Retorno do Rei.

LI A TRADUÇÃO MUITO MELHOR DA ARTENOVA (em seis volumes, lançados a partir de 1974, muito mais intimista e amistosa, conservando a pureza dos hobbits e de Tolkien)

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Wikipédia
A primeira edição em português, publicada no Brasil pela extinta editora Artenova do Rio de Janeiro — com a tradução de Antônio Rocha e Alberto Monjardim —, era constituída por seis volumes (tendo sido cada um dos três livros da série dividido em dois tomos, vendidos separadamente). Eram intitulados "Terra Mágica", "O Povo do Anel" (que formavam A Sociedade do Anel), "As Duas Torres", "A Volta do Anel" (que formavam As Duas Torres), "O Cerco de Gondor" e "O Retorno do Rei" (que fechavam a série formando o terceiro e último volume original, O Retorno do Rei). Todos esses seis livros foram lançados no país entre 1974 e 1979. A segunda edição em português foi editada e publicada em Portugal durante os anos 1980, pela editora Europa América, com os três volumes em separado. Uma terceira e por hora a última edição em língua portuguesa foi realizada pela brasileira editora Martins Fontes em 1991 e publicada em 1994. Nessa nova edição, a Martins Fontes corrigiu o "erro" da editora anterior em publicar seis tomos, unindo-os como publicado originalmente na Grã-Bretanha, sob os mesmos títulos, devidamente traduzidos[4].

 Assisti agora 3, 2, 1 os filmes de trás para frente d’O Senhor dos Anéis, são bastante extensos, com grandes falhas. O Hobbit foi dividido em três filmes, comporta abortos desagradáveis.

AS DURAÇÕES DOS FILMES (sequência histórica de lançamento)

FILME
CONJUNTO
LIVRO
LANÇAMENTO
DURAÇÃO EM MINUTOS
Uma Jornada Inesperada.
O Hobbit.
1937.
2012.
169
A Desolação de Smaug.
2013.
161
A Batalha dos Cinco Exércitos.
2014.
144
A Sociedade do Anel.
O Senhor dos Aneis.
1954.
2001.
145
As Duas Torres.
2002.
178
O Retorno do Rei.
2003.
200
6
2
13 anos.
997

As durações destoam na Internet e há as “versões estendidas”: perto de mil minutos, nada menos de 16,6 horas, a caminho de um dia inteiro, pelo menos uma vigília inteira, sem contar as oito horas de sono.

É épico notável, obra maravilhosa de Tolkien, retrato a aplaudir de Peter Jackson, filmados os seis episódios nas antes desconhecidas (acho que 99 % das pessoas não sabem onde fica) da Nova Zelândia, é aquela ilha do lado “de baixo” da Austrália.

Em O Hobbit deixaram de lado a passagem fundamental na residência de Tom Bombadil (é o que dá o tom geral, Tom nem liga para o Um Anel, não dá a mínima importância) e no terceiro filme o retorno ao Condado não mostra Grima Língua de Cobra ditador que deve ser destronado, o lugar reconstruído; sem falar que quando do cerco ao Portão Negro, Boca de Sauron mostra a cota de malha de mithril tomada de Frodo, provocando desalento - vários cortes deploráveis.

Em A Sociedade do Anel ficam faltando os diálogos impagáveis dos orcos, a passagem mais importante dos dois livros, quando Gandalfo os engana imitando suas vozes.

Demoraria tempo analisar tudo e o objetivo não é apontar falhas.

Pelo menos ele fez, grande mérito.

Os pecados que vemos são só comentários de fãs.

E, de tudo, os filmes são escuros, não mostram o júbilo permanente dos hobbits, o que deveria ser exaltado como uma luz de fundo, sempre a positividade na adversidade – e o anão Gimli dizendo no terceiro filme, O Retorno do Rei: <Certeza de morte, pequena chance de sucesso, eu topo>, engraçadíssimo.

Enfim, aplausos, parabéns, Jackson.

Vitória, sábado, 27 de agosto de 2016.

GAVA.

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