sexta-feira, 26 de agosto de 2016


Fazendo Frente à Sexualidade

 

A CURVA DO SINO

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HIPERATIVOS
MÉDIA OSCILANTE
SUB-ATIVOS
2,5 %
2,5 %

Você pode pensar que são os hiperativos sexualmente os condutores da humanidade, a locomotiva dos vagões, mas não são, pois estão excessivamente auto-centrados, só pensam em si, neste caso a satisfação das exigências sexuais – não sabem se doar, se dar, não comportam nenhuma forma de altruidade (a capacidade de pensar no outro, para não usar altruísmo, a superafirmação do outro, a alienação de si, afastamento da saudável egoticidade).

De fato, os que conduzem a humanidade são os iluminados e santo-sábios. Não que eles não sejam sexualizados, só não se deixam dominar pelas exigências extremadas.

A sexualidade nos convida todos os dias, assim como a fome e a sede (essas ajudas-prejuízos do ser que tanto o abastecem quanto o derrotam).

Sem ceder também à sublimação, que é ausência, pode-se e deve-se controlar. Essa é a nossa luta.

Quando a expressão sexual estava sujeita à presença (havia períodos de ausência: parto, viagens de um ou de outra, menstruação, indisposições, etc.; para os que adotavam, as amantes) quanto à motivação visual (revistas de fotos, quadrinhos sexuais, etc.), hoje suprida fartamente pela Internet prostituta.

De fato, super-estimulada, a sexualidade contamina a pós-contemporaneidade, sem que haja ainda algum gênero de defesa; aumentaram significativamente a pedofilia e outras perversidades, sem que nos disponhamos a debater sua utilidade.

AS PESSOAMBIENTES SE BENEFICIAM DA BOA E COMBATEM A MÁ SEXUALIDADE (seria desacerto 2,5 % ou 1/40 de todos conduzirem a totalidade)

PESSOAS
25,50 = 1 = X
Indivíduos
X1
Famílias
X2
Grupos
X3
Empresas
AMBIENTES
X4
Cidades-municípios
X5
Estados
X6
Nações
X7 = 7,0 bilhões
Mundo

Os indivíduos não podem ser abandonados pelos conjuntos maiores quando uma força mundial os ataca!

Não há nada de errado nisso nessa defesa.

Não é atacar a liberdade, pois esta constitui par polar com a anti-liberdade; quando a licenciosidade (superafirmação da liberdade) ataca e pressiona as pessoas demasiadamente todos e cada um têm direito de defender-se. O auto-controle não se fazendo, deve fazer-se o controle. Os excessos não são admitidos nas equações.

Não se deve temer o controle.

Contudo, é preciso grande dose de tolerância para ver e rever as restrições ano a ano, década a década, pois restringir excessivamente também seria doença.

Serra, terça-feira, 17 de abril de 2012.

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