Fazendo
Frente à Sexualidade
A CURVA DO SINO
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HIPERATIVOS
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MÉDIA OSCILANTE
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SUB-ATIVOS
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2,5 %
|
2,5 %
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Você pode pensar que
são os hiperativos sexualmente os condutores da humanidade, a locomotiva dos
vagões, mas não são, pois estão excessivamente auto-centrados, só pensam em si,
neste caso a satisfação das exigências sexuais – não sabem se doar, se dar, não
comportam nenhuma forma de altruidade (a capacidade de pensar no outro, para
não usar altruísmo, a superafirmação do outro, a alienação de si, afastamento da
saudável egoticidade).
De fato, os que
conduzem a humanidade são os iluminados e santo-sábios. Não que eles não sejam
sexualizados, só não se deixam dominar pelas exigências extremadas.
A sexualidade nos
convida todos os dias, assim como a fome e a sede (essas ajudas-prejuízos do
ser que tanto o abastecem quanto o derrotam).
Sem ceder também à
sublimação, que é ausência, pode-se e deve-se controlar. Essa é a nossa luta.
Quando a expressão
sexual estava sujeita à presença (havia períodos de ausência: parto, viagens de
um ou de outra, menstruação, indisposições, etc.; para os que adotavam, as
amantes) quanto à motivação visual (revistas de fotos, quadrinhos sexuais,
etc.), hoje suprida fartamente pela Internet prostituta.
De fato,
super-estimulada, a sexualidade contamina a pós-contemporaneidade, sem que haja
ainda algum gênero de defesa; aumentaram significativamente a pedofilia e
outras perversidades, sem que nos disponhamos a debater sua utilidade.
AS
PESSOAMBIENTES SE BENEFICIAM DA BOA E COMBATEM A MÁ SEXUALIDADE (seria desacerto 2,5
% ou 1/40 de todos conduzirem a totalidade)
PESSOAS
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25,50 =
1 = X
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Indivíduos
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X1
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Famílias
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X2
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Grupos
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X3
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Empresas
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AMBIENTES
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X4
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Cidades-municípios
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X5
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Estados
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X6
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Nações
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X7 = 7,0
bilhões
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Mundo
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Os indivíduos não podem
ser abandonados pelos conjuntos maiores quando uma força mundial os ataca!
Não há nada de errado
nisso nessa defesa.
Não é atacar a
liberdade, pois esta constitui par polar com a anti-liberdade; quando a
licenciosidade (superafirmação da liberdade) ataca e pressiona as pessoas
demasiadamente todos e cada um têm direito de defender-se. O auto-controle não
se fazendo, deve fazer-se o controle. Os excessos não são admitidos nas
equações.
Não se deve temer o
controle.
Contudo, é preciso
grande dose de tolerância para ver e rever as restrições ano a ano, década a
década, pois restringir excessivamente também seria doença.
Serra, terça-feira,
17 de abril de 2012.
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