Emissão
de π
Como temos discutido, a
abertura de Pi depende de ele ter realmente duas fitas, uma fita de pares e uma
fita de não-pares, neste caso uns e zeros numa fita binária.
USANDO
DUAS FITAS (supondo
que seja isso; não sei ainda) pi = 3,141592...
números, N, binários
(0/pares)
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(bibliotecas de processos)
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Ora,
a parte de cima está sujeita às condições das mãos terem um, dois, três,
quaisquer “n” dedos, pelo que o par de mãos teria o dobro para constituir a
base do dominante racional local. No caso do planeta Terra o dominante racional
é a humanidade e o ser humano tem mão de cinco dedos, em razão do quê o par tem
dez dedos e nossa base universal é agora a base 10, na qual pi é expresso.
Independente de qualquer
coisa em toda parte haveria uma porção binária, uma fita-binária cujas posições
de zeros e um poderiam mudar [por exemplo, pi na base 16 (hexadecimal, 10+6)
seria 1986A... (com as casas decimais mostradas)]. Na base quaternária seria
3,1/13/1/12/21/2... e a soma seria 2,0/02/0/02/20/2... + 1,1/11/1/10/01/0...,
de forma que quem tivesse dois dedos numa das mãos (com o par dando a base
quatro) faria uma leitura diferente. Porém, resultaria ainda que haveria
binários; embora numa ordem diferente (pela ordem saberiam a base numérica)
continuariam binários e quando emitidos dariam a entender a decifração. Assim
sendo, independentemente de como se formassem os racionais e de quantos dedos
houvesse na mão isolada e quanto o par de mãos fizesse ser a base de notação
SEMPRE haveria um conjunto de binários; presumivelmente a chave de pares
conseguiria abrir a fita-binária em qualquer lugar, em qualquer mundo racional.
Porisso quem emitisse a fita binária teria deparado com a solução. Não basta
emitir pi, porque qualquer formação primária levaria a ele, como razão entre a
circunferência e o diâmetro.
Certamente eles não estão
interessados em saber o valor de pi, pois já devem tê-lo conhecido há milênios;
interessa-lhes saber se pi foi aberto (se isso é possível). Talvez isso signifique
uma carteirinha de maioridade.
Vitória, sábado, 07 de maio
de 2005.
José Augusto Gava.
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