A
Identidade do Descobridor
A Descoberta das Américas foi em 1492 e a
Descoberta do Brasil foi em 1500, mas por trás dessas datas há muita
geo-história.
No livro de Pierre Carnac, A
Atlântida de Cristóvão Colombo, São Paulo, Difel, 1978 (sobre original
de 1973) aparece uma quantidade de dados apontando certas direções (uma só das
infinitas no volume da esfera) e sentido (um só de duas direções), sem que ele
chegue a conclusão alguma. Por sinal, o livro é bem esquisito, pois contando 19
capítulos, fora Prólogo e introdução, Conclusão e Epílogo, só em um o autor fala
diretamente de Colombo (o 18º, Colombo, 23º Grande Profeta de Israel). E o
retrato de capa é outro, diferentíssimo do único que supostamente retrata o
navegador, posto na página anterior à 239ª de texto.
ALIÁS, O NOME DO
AUTOR NÃO É PIERRE CARNAC (é pseudônimo, nome falso, o verdadeiro não
é francês, é romeno, Doru Todericiu, 1921-2008, 87 anos entre datas). Também,
quase nada fala de Atlântida.
A FOTO DO LIVRO
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JÁ IDOSO
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O LIVRO
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As informações estão diante dos olhos, basta
costura-las.
O PAPEL DO COSTUREIRO (agora é monitor, e
a caneta é o teclado do computador). Página 298 e seguintes, 25 de 330, menos
de 8 %.
PÁG.
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CITAÇÃO.
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COMENTÁRIO.
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298
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“(...) para desenhar esta esfera (...)”
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Colombo sabia que a Terra era esférica.
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299
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“(...) Fernando de Aragão e Isabel de
Castela, que lhe deram o nome (...)”. Depois, “(...) Christoforo Colombo
(...)”. E mais abaixo: “(...) também com relação à sua mudança de nome e de
prenome (...)”, é o filho de Colombo falando, Ferdinando.
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DERAM, sinal que não tinha, pelo menos
aquele, cristão. Há hipótese de terem existido dois Colombo, um aquele
genovês (o Almirante não sabia a língua) e o outro nosso alvo. O genovês
morreu, Fernando e Isabel tomaram seu nome e o deram ao cristão-novo,
Cristo-Foro, Cristóforo, Cristóvão.
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300
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“De fato: Christoforo = Christo Foros,
‘aquele que carrega o Cristo’ (...)”. Mais provavelmente deve significar
“liberto de Cristo”, libertado por Cristo, capturado e convertido no avanço
dos reis católicos para o sul e a retomada definitiva da Espanha em 1492.
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Marrano
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
B'nei anussim (em português, "filhos dos forçados") que designa
os descendentes de judeus convertidos à força (anusim) ou Marrano é uma expressão hebraica genérica e conceito historiográfico que se refere aos judeus convertidos
ao cristianismo dos reinos cristãos da Península Ibérica que "judaizavam", ou seja, que
continuavam a observar clandestinamente seus antigos costumes e sua religião anterior. [1][2]
São considerados B'nei anussim ou marranos [3] os descendentes dos judeus sefarditas portugueses e espanhóis que foram obrigados a abandonar a Lei judaica e a converterem-se ao cristianismo, contra a sua vontade, para escapar às
perseguições movidas pela Inquisição.
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303
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“(...) um homem que se cerca de mistério
por ter necessidade de ocultar sua origem judaica? ”.
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Wikipédia.
Os diplomatas
entregaram as chaves da cidade, e a fortaleza-palácio do Alhambra, no dia 2 de Janeiro de 1492, data comemorada
anualmente com uma ostentação de bandeiras no Município de Granada.
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303
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Nota 6. “Eu não fui o primeiro almirante de
minha família”.
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É só procurar almirante judeu (servindo aos
muçulmanos) na porção ainda não tomada da Espanha, Colombo será descendente.
As bibliotecas da Torre do Tombo, Portugal, e as dos reis terão os nomes.
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305
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“(...) é a da origem judaica do almirante.
De acordo com essa interpretação, teria ele nascido da ilustre família de
conversos (judeus convertidos) dos Santa Maria, a que se referiria o nome de
sua futura nau-capitania”.
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As genealogias eram correntes então.
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305
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Nota 8. “(...) Colombo teria sido um judeu
convertido”.
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Repete e repete, o autor quer convencer,
basta procurar se é ou não é, precisamos de provas, de demonstrações.
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308
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“(...) fizera coincidir o consentimento
dado à sua viagem e a expulsão dos judeus da Espanha”.
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Decreto de Alhambra
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Decreto de Alhambra, também conhecido como Édito de
Granada e Édito de Expulsão, foi um decreto régio promulgado pelos
Reis
Católicos, Isabel I
de Castela e Fernando II de Aragão, ordenando a expulsão ou conversão forçada da população judaica da Espanha, e levando à fuga e dispersão dos sefarditas (judeus ibéricos) pelo Magrebe, Médio Oriente e sudeste da Europa. Foi escrito por Juan de Coloma, o secretário real, e assinado em Alhambra, Granada, a 31 de março de 1492.
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323
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“(...) Colombo quanto, em carta a ele
dirigida, estabelece uma relação entre a sua partida e a expulsão dos judeus
da Espanha”.
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DW
[Nariz com perfil judeu, turbante árabe].
1492: Colombo inicia viagem
de descobrimento
No dia 3 de agosto de 1492, Cristóvão Colombo
içou velas para iniciar sua viagem em busca do caminho para as Índias, a
terra do ouro e das especiarias. Dois meses depois, chegou ao Novo Mundo.
[Alguns dizem que a aplicação do
decreto foi adiada para Colombo poder partir].
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315
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“(...) o próprio Hércules sustentando as
suas duas colunas”; e adiante: “(...) pois sabia que, segundo a tradição,
aquelas duas colunas são o Jakin e o Boaz do Templo (...)”.
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Os maçons de novo aí, gente.
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317
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“(...) nele se fala em recompensas devidas
ao almirante ‘pelo que descobriu em mares oceanos e pela viagem que está
agora empreendendo...’”
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Duas recompensas, uma pelas descobertas
anteriores (ele foi até a Islândia, conseguiu mapas, inclusive dos
franciscanos e de um piloto que tinha ido até as Antilhas, anti-ilhas, ilhas
opostas).
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320
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“(...) vi mais sinais de ouro nos dois
primeiros dias que na Espanha em quatro anos...”
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Quatro anos são 4 vezes 365 = 1.460, dividindo
por dois 730 vezes (ele circulou na corte, mas não estava falando só dela e
seu ouro, sim DA ESPANHA, inclusive a reconquistada. Provavelmente esteve nas
cidades astecas).
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321
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Nota 21. “(...) ele se imaginava investido
de uma missão divina que consistia em utilizar os espanhóis para, por seu
intermédio, realizar os propósitos divinos”.
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De reerguer o Templo. Naturalmente os
espanhóis tinham outros planos.
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323
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Nota 26. “Um desenho da época – por vezes
atribuído ao próprio Colombo – representa a Santa Maria sob forma de uma nau
muçulmana do Mediterrâneo oriental. Os trajes dos personagens e sobretudo o
que levavam na cabeça (turbantes, chapéus pontudos) são característicos dos
judeus das regiões mediterrâneas da África e da Espanha nos séculos XV e XVI”.
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Aqui, com a cruz dos templários (a mesma de
Cabral).
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Parece indicar isto:
- Cristóvão Colombo não era o nome dele, o prenome indicava o Cristo Novo convertido e o segundo foi tomado de um morto de Gênova e DADO por Fernando e Isabel a ele;
- Com certeza era judeu capturado no sul da Espanha, estimado e protegido justamente porque vinha de família de navegadores a serviço dos árabes;
- Já tinha viajado para o Oeste;
- Tinha mapas e sabia que a Terra era redonda, havia feito até um globo ele mesmo;
- De modo nenhum aquilo de ele falar do ouro das terras descobertas era charlatanismo, ele não mentiria aos reis, viu pelo menos 700 vezes todo o ouro da Espanha reconquistada;
- Esperava reconstruir o Templo com sua parte dos tesouros (se a recebeu passou-a adiante, morreu pobre).
Não se trata de conspiração, isso é visto
depois, no momento são decisões de ocultamento, reis e rainhas viviam escondendo
coisas uns dos outros - os portugueses, então, eram obsessivos com isso, por
décadas e séculos esconderam seus conhecimentos (inclusive sobre o Brasil pré-cabraliano).
Vitória, quinta-feira, 25 de agosto de 2016.
GAVA.
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