A Fala de Arthur
Vejo que os grão-bretões são propagandistas,
mentirosos, piratas, fazem alianças que podem trair (como ameaçaram bombardear
Lisboa na fuga de Dom João em 1808) e possuem outros defeitos.
Porém, defendem a democracia, dão abrigo e
asilo, são grandes literatos e souberam manter a amizade de seus antigos
súditos na Comunidade das Nações ou Commonwealth ou Riqueza Comum, com 53
estados espalhados pelo mundo.
Creio haver mais qualidades que defeitos.
Fico a favor deles.
Eles estiveram em perigo com Toninho Blair e
estão ainda, mesmo com a saída da União Europeia (disse antes para eles saírem
– não influenciei em nada) com o Brexit. Devem unir suas forças mundiais para
fazerem frente a outros perigos invasores. Na lenda de Arthur ele voltaria quando
a Bretanha estivesse em perigo: está, portanto, deve voltar, mesmo sendo lenda,
basta anunciar, como foi feito por Tolkien em A Volta do Rei (tanto em O
Hobbit quanto em O Senhor dos Anéis), Gondor tanto
significando Roma quanto a Grã-Bretanha.
A
RIQUEZA COMUM
Imperador não é mais como era, conquistador-ampliador,
é um símbolo de união e regeneração.
Tanto na Primeira quanto na Segunda Guerra
Mundial a Grã-Bretanha ajudou a França e a Alemanha, não é legal que golpeiem,
não é elegante.
Vitória, terça-feira, 09 de agosto de 2016.
GAVA.
A
LENDA
Rei Artur
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Rei Artur (em inglês: King Arthur) é uma figura lendária britânica que, de acordo com histórias medievais e romances, teria comandado a defesa contra os invasores
saxões chegados à Grã-Bretanha no fim do século V, durante a batalha do
Monte Badon. Os detalhes da história de Artur são compostos principalmente
pelo folclore e pela literatura, e sua existência histórica é debatida e
contestada por historiadores modernos. A escassez de antecedentes históricos
de Artur é retratada por diversas fontes.
O lendário Artur cresce como uma figura de interesse internacional em
grande parte pela popularidade do livro de Geoffrey de Monmouth, Historia Regum Britanniae (História dos Reis Britânicos).
Porém, alguns contos de Gales e da Bretanha e poemas relativos a história do Rei Arthur
foram feitos antes deste livro; nestas obras Artur aparece como um grande
guerreiro que defende a Grã-Bretanha dos homens e inimigos sobrenaturais, ou
como uma figura fascinante do folclore, às vezes associada com o Outro Mundo, Annwn. Quanto ao livro de Geoffrey de Monmouth, foi mais adaptado dessas obras do que inventado por ele mesmo,
porque ele é desconhecido.
Embora os temas, acontecimentos e personagens da lenda de Artur variem
de texto para texto e não exista uma versão totalmente comprovada, a versão
de Geoffrey sobre os eventos é frequentemente usada como ponto inicial das
histórias posteriores. Geoffrey descrevia Artur como um rei britânico que
venceu os saxões e estabeleceu um império composto pela Grã-Bretanha, Irlanda, Islândia e Noruega. Na realidade, muitos elementos e
acontecimentos que agora fazem parte da história de Artur apareceram no livro
de Geoffrey, incluindo Uther Pendragon, pai de Arthur, o mago Merlim, a espada Excalibur, o nascimento de Artur em Tintagel, sua batalha final em Camlann contra Mordred em Camelot e o fim de Albion. Chrétien
de Troyes, escritor francês do século
XII que adicionou Lancelote e o Santo Graal à história, iniciou o gênero de romance
arthuriano que se tornou uma importante vertente da literatura
medieval. Nestas histórias
francesas, a narrativa foca frequentemente em troca do Rei Arthur para outros
personagens, como os Cavaleiros da Távola Redonda. A literatura arthuriana teve sucesso durante a Idade Média, mas diminuiu nos séculos que se seguiram até
ter um ressurgimento significativo no século XIX. No século XXI, as lendas
continuam vivas, tanto na literatura como em adaptações para teatro, cinema, televisão, revista em quadrinhos e outras mídias.
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Lista de filmes baseados na lenda do Rei Arthur
Origem: Wikipédia, a
enciclopédia livre.
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HQ “Arthur,
Uma Epopéia Celta”.
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