Um Grande, e Outro
Grande Brasileiro
Para começar leia Tio Joãozinho.
Também não cheguei
perto de Tom Jobim, mas o vi certa vez no Canecão, no Rio de Janeiro, aonde fui
ver show em companhia de nosso amigo GHB. Com o sobrinho PACOS, nosso amigo,
poderia ter visto João Gilberto de pertinho, se quisesse, não desejei ser
tiete, embora ele mereça toda atenção por sua grandeza.
DOIS
GRANDES BRASILEIROS (como visto no outro artigo, a revista Rolling
Stone Brasil elegeu Tom Jobim o maior e João Gilberto o segundo maior
artista brasileiro, embora eu não concorde, porque João foi, na minha opinião,
o maior, por ter amaciado a música brasileira, por torná-la palatável e
compreensível às novas gerações, em particular a música popular brasileira, no
caminho consagrado de sua grandeza futura; Tom Jobim é poeta genial e músico
maior ainda, porém não foi construtor de pontes)
JOÃO, 1º.
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TOM, 2º.
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João Gilberto Prado Pereira de Oliveira.
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Antônio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim.
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Juazeiro, BA, 1931.
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Rio de Janeiro, RJ, 1927-1994.
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Músico não é somente quem faz letra (poeta) e
melodia, é quem trata da música em qualquer instância: maestros,
instrumentistas, exegetas, arranjadores. Músico é todo aquele que corporifica a
Música geral.
Um construiu pontes e outro expressou
lindamente, mais que qualquer. Fora os Beatles (Tom Jobim dizia, eles eram
quatro, eu sou um, eles escreveram em inglês, eu em português), é o músico mais
tocado no mundo inteiro (e o Brasil tem somente – em condições penosas,
dificultosas – 3,0 % da riqueza mundial, os anglófilos tem muito mais que 10
vezes isso, talvez 35 % ou mais, é preciso avaliar, sem falar todos que
falam-ouvem inglês e todos os aderentes do mundo, principalmente à cultura
americana).
Vitória, segunda-feira, 25 de julho de 2016.
GAVA.
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