segunda-feira, 25 de julho de 2016


Tentativa de Conhecer a Deus

 

Como já ficou visto, não é possível conhecer a Deus, do pseudo-par Deus-i-Natureza, porque é suficientemente o oculto, dada a Natureza como necessariamente evidente (se a montagem estiver sendo feita) – a menos que Deus puxe, é claro, como ocorre com 25 %.

OS QUE SÃO PUXADOS (os mansos, os anjos, já estão imersos em Deus e sequer sabem disso: não precisam ser resgatados) – tirado de Primeiro os Anjos, Depois os Demônios (no sentido de que Deus “dá vantagem” aos corruptores e joga contra eles; claro, sempre vence).

DEMÔNIOS
https://mulheresdequarenta.files.wordpress.com/2012/08/anjo_e_demonio.jpg
IRRECUPERÁVEIS
RECUPERÁVEIS
ANJOS
https://mulheresdequarenta.files.wordpress.com/2012/08/anjo_e_demonio.jpg
Fraquejam perante a insuflação de desejos corpomentais – 25 %.
Algo dentro deles insiste e persiste no fiapo de esperança – 25 %.
COADJUVANTES VENENOSOS, OS VILÕES. CORRUPTORES.
Os que se juntam aos bandidos: drogados de desejos.
Se alinham com os mocinhos: resistem ao irresistível.
COADJUVANTES DE APOIO, OS MOCINHOS. INVULNERÁVEIS.
Campo de ação, toda a guerra se dá aqui e os exércitos vermelhos e azules provavelmente travam batalhas que não vemos.

AS TENTATIVAS AO CORRER DA GEO-HISTÓRIA (em cima o mais elevado: de modo nenhum qualquer racional ou super-racional chegaria a ele sem ser puxado, é inútil tentar)

Deus, O Oculto, não pode ser visto sem que ele deseje.
Fosso intransponível.
1
 
Superior.
O monoteísmo, desde os judeus, passando pelos cristãos até os muçulmanos. A Trindade cristã não é não-monoteísmo, é FORMA DE EXPRESSÃO, como quando Deus desce aos racionais; no caso da Terra, Cristo-Deus.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpMkRCWYdTn0iDxhf7sLAEwW3EyImRv8H6rt8gcYZaHYKKEu5y5rXmAqe5YYce7Z6jCSC7HGRZSJ_1c_bxE1vPFGTX-TqXGLELgAbriINN6cTFlTYlhAjdZRTIMkp2kNJjC9zsoE2EyRg/s1600/triangle_0_blue.png
2
Inferiores (Todas as demais nove formas, já falei disso).
Politeísmo.
Índia.
3
Panteísmo.
Resíduos africanos e outros.
4
Não-Teísmo.
Taoísmo, budismo, confucionismo (parece o mais esperto, mas reduz tudo à natureza administrável, no caso de Confúcio o Estado geral, no caso de Buda a ausência regrada pelas Quatro Nobres Verdades e tutelada pelo Caminho Óctuplo, no caso de Lao Tsé o Tao = EQUILÍBRIO como perseguição dialógica.

Há quatro modos de olhar:

1.       Panteísmo (tudo é Deus: está errado, pois a Natureza não é diretamente Deus, é sua sombra imperfeita);

2.       Politeísmo (muitos deuses: haver mais que um levaria a disputas, o que é insensato pensar – Deus é liberdade = EQUILÍBRIO na Rede Cognata; já raciocinei sobre isso, a liberdade só pode caber a um);

3.      Monoteísmo (veja acima, é a convergência com A Verdade);

4.      Não-Teísmo (as formas orientais, o ateísmo: abstração de Deus, as mentes concluem indevidamente que ele não é suficiente).

É superior apenas porque a visão teológica-religiosa converge para o Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática) geral MAIS ELEVADO, mais explicativo, mais preditivo, mais tecnocientífico, mais matemático – quer dizer, a visão do Deus único é a mesma do universo único, aquele que é possível tentar explicar, este em que estamos.

Tudo é tentativa, tudo é tendente ao fracasso como tudo que está na Natureza degenerável – o monoteísmo é a tentativa mais frutuosa, a que combina melhor com a unicidade de Deus e a pluralidade da Natureza.

Vitória, domingo, 24 de julho de 2016.

GAVA.

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