quinta-feira, 31 de maio de 2018


Em Cada Mundo a Visão de i

 

Como já disse nos textos para trás, se qualquer um andasse no espaço terazilhões de anos-luz e no tempo peta-éons de anos e parasse veria bolinhas de gude maiores e menores (o tamanho educativo a que reduzi os universos-duplos, os duploversos), aglomeradas ou não, mas sem gravidade mutuamente atrativa: completamente paradas no espaçotempo de modulação. Não seria como no universo, em que há superaglomerados, aglomerados, galáxias, constelações e todo tipo de ajuntamento – surgiu, cada universo fica paradinho.

E cada universo daqueles deve descobrir i (ELI, Elea, Ele/Ela, Deus/Natureza), o não-finito ET-de-modulação, que Se É desde sempre e para sempre em todo lugar. Ele já é desde o “princípio” a capacidade de automodular-se, de auto-ser em cada universo nascido no jato da grande explosão ou em micro-explosões, o que for finalmente sabido. Por mais que você andasse no espaço e no tempo não veria senão conformações-universos em plena capacitação dialógica-p.6 e matemática, dentro da solução metamatemática.

Mas, diferentemente da visão de Kaspar Hauser esta do modelo não é pessimista, pelo contrário, pois fala da capacidade dos mundos descobrirem A Verdade (= A TOTALIDADE = A LEI = O EQUILÍBRIO na Rede Cognata), de a verem, mesmo de dentro dos universos, mesmo na incapacitação dos racionais para a totalidade – de a pressentirem. Embora jamais possamos atingir desde a parte o todo podemos pressenti-lo em seus rastros, em seus modelos ou moldes.

Isso é glorificante, muito mais que a visão de um Deus colérico e vingativo, Deus antropomórfico: neste caso, i é interessado, pois não poderia deixar de sê-lo por puro interesse. É bondoso por pura bondade, pois não faz sentido ser mal, já que não há opositor possível, nem sequer os deuses mais altos. Não tem codimensionalidade com nada mesmo.

Vitória, sábado, 25 de novembro de 2006.

Edificando ou Construindo os Edifícios ou Construções

 

Eis o que diz a Rede Cognata:

·       Edificando = E/DFCND = CFCND = CSTND = CONSTRUINDO = CRESCENDO = GESTANDO = COOPTANDO = COMPOSTANDO = CONTENTE = COMANDANDO e segue;

·       Edifícios = E/DFCS = CFCS = CSTS = CONSTRUÇÃO = CRISTÃO = CONDUÇÃO = GESTAÇÃO = e segue.

EM RESUMO

·       Edificando = CONSTRUINDO;

·       Edifícios = CONSTRUÇÕES.

Como está no título.

Mas, construção ou edificação de quê?

Construção de almas, de psicologias, de racionalidades – pois se tudo é psicologia, construção de prédios é arquiengenharia psicológica.

ARQUIENGENHARIA DAS ALMAS

ARQUITETURA DA PSICOLOGIA
A/E DA PSICOLOGIA
ENGENHARIA DA
PSICOLOGIA
Formas, superfícies, corpos
  1. A/E das figuras ou psicanálises (conforme as classes de riqueza, de sexo, de trabalho, de conhecimento);
Estruturas, conceitos, mentes
  1. A/E dos objetivos ou psico-sínteses: O PDU (Plano Diretor Urbano) das cidades diz que exploração comercial não pode conviver com moradias, etc.;
3. A/E das produções ou economias (tratamento diferenciado para agropecuária-extrativismo, para indústrias, para comércio, para serviços, para bancos);
4. A/E das organizações ou sociologias (se organizações estatais, empresariais ou empreendimentos mistos);
5. A/E dos espaçotempos ou geo-histórias (construir uma residência chinesa para um ocidental dificilmente será aceito e vice-versa).
COLETIVO
COLETIVINDIVIDUAL
INDIVIDUAL

PESSOAMBIENTAL

·       PESSOAL:

1.       Para indivíduos (velocidades diferentes, tarefas únicas, ergometria fixa e assim por diante);

2.       Para famílias (várias direções-sentidos, tarefas variadas, ergometria múltipla e segue);

3.      Para grupos;

4.      Para empresas;

·       AMBIENTAL:

1.       Construindo em cidades-municípios (obedecendo aos códigos físico-químicos, biológicos-p.2, psicológicos-p.3 urbanos e rurais);

2.       Construindo nos estados;

3.      Construindo nas nações;

4.      Construindo nos mundos.

Em PSICOLOGIA CONSTRUTIVA estamos elaborando vastíssimas figuras-cenários racionais e facilitando ou dificultando a compreensão, o descanso, a contemplação, a sensação de dignidade, o amor-próprio e todas as coisas boas de que dependem os seres humanos para prosseguir em suas jornadas diárias.

Por estarem distantes da Psicologia a arquitetura e a engenharia não podem (como também não as tecnartes) conseguir os melhores resultados. Um livro sob essa ótica retrataria a infelicidade humana de ter de viver em prédios que não são os melhores repositórios dos corpos e das mentes, dos corpomentes.

Vitória, sábado, 25 de novembro de 2006.

Dois Dígitos e uma Flecha Já Faz Tempo

 

UM RELÓGIO DIGITAL EM GERAL TEM QUATRO NÚMEROS E DOIS PONTOS NO CENTRO (que são desnecessários, pois ninguém iria pensar estar a máquina contando números – que por sinal voltam). Isso de colocar os pontos vem da escrita, pois era importante separar 19h55min de 19 55, que poderia parecer 1955, ano, ou 1.955, número.


Às vezes há seis números, com mais dois para os segundos.

Poderiam ser reduzidos a dois, dado que de noite está escuro e de dia claro; assim, essa oposição natural separará o par 19h55min de 07h55min (na ocorrência deste estaria claro).

ASSIM... (Mas que hora seria?)

55

... E ASSADO (com seta marcando a hora, ou um número pequeno em baixo)

55
7

POR COMPARAÇÃO COM OS RELÓGIOS ANALÓGICOS


Vitória, quarta-feira, 29 de novembro de 2006.

Cem Mil Anos de Amor Pagos com Bagatelas

 

Os tecnocientistas estão concluindo que os cachorros não são nossos companheiros há apenas 10 mil anos, mas muito mais, 100 mil, tanto quanto ou mais velhos que o surgimento dos cro-magnons há 80 ou 70 mil anos.

O QUE OS CACHORROS NOS PROPORCIONARAM

·       Conquista definitiva das sociedades das mulheres e muito maior prestígio, pois durante cinco milhões de anos elas dominaram;

·       Expansão desenfreada da humanidade (porque já não comíamos pouco, nem carniça, e não adoecíamos e morríamos tão jovens quanto antes), com muitos mais filhos sustentáveis e sadios;

·       Liberação da boca (como alguém viu) para outras tarefas que morder (por exemplo, falar, o que levou às mutações do cérebro por maior memória e à língua, memória exterior, depois gravação enquanto escrita);

·       O que chamei de “grande proteína” dos grandes animais (inclusive dos próprios cães, o que é como devorar um amigo ou irmão);

·       Proteção dos filhos com os “cachorros de boca pequena”, os menores, que ficavam e latiam à bessa para avisar;

·       Segurança quanto à Natureza, avançando sobre ela para conquistá-la sem temer destruição, pelo contrário, adquirindo cada vez mais confiança em nós mesmos (mesmo quando não tínhamos mais tanta necessidade dos animais);

·       Sensação de amizade e companheirismo entre os guerreiros e seus cães da matilha (muito choro deve ter havido pela morte de uns e outros);

·       Vastas caminhadas e buscas (pois com o tempo a grande proteína rareou em volta do terreirão), o que implicava muitas descobertas;

·       Muitas outras dívidas que as pessoas pensarão.

Como temos pagado essa dívida?

Com pouco, pouquíssimo, com quase nada, com bagatelas, ninharias, insignificâncias. Eles nos tornaram os racionais que somos e temos devolvido em pontapés, em abandono, em falta de proximidade, em fome, em ódio. Que raça odienta nós somos!

Se eu tratasse assim a um irmão e ele me devolvesse do jeito que devolvemos aos cães eu nunca mais olharia a cara dele. No entanto, os cães continuam nos amando e festejando-nos.

Vitória, sábado, 25 de novembro de 2006.

Bois e Vacas, o Vaqueiro e o Dono do Curral

 

Depois de fazer O Diabo Veste Prada Meryl Streep deu entrevista dizendo que os atores e atrizes deixam os diretores pensarem estarem controlando-os, mas que na realidade eles fazem o que querem.

A FALA DE ALFRED HITCKCOCK

Nunca disse que atores são gado. O que eu disse é que todos os atores deveriam ser tratados como gado.

Eu tinha o maior respeito pela MS, mas desde quando ela vem ajudando a propagar o homossexualismo, a superafirmação do homossexual diante até de crianças, declinei de gostar dela; e depois ela falou isso, mostrando insensibilidade, estando no outro estremo o AH.

Acho que ambos estão errados, mas o diretor deve pintar em duas horas de filme (2 horas x 60 minutos/hora x 60 segundos/minuto x 25 quadros por segundo =) 180 mil quadros, o que não é nada fácil. E há os produtores e os estúdios, que investem por vezes 100 a 200 milhões de dólares, tanto quanto numa grande fábrica, num grande empreendimento industrial. O conjunto das tarefas (ainda não estimado tecnocientificamente com precisão em levantamentos detalhados) de realização é imenso, para depois qualquer atriz, mesmo ganhadora de vários Oscar e com ainda mais indicações, ficar zombando. Ela foi sem dúvida infeliz em sua pronúncia. É o tipo de coisa que pode acabar com uma carreira, uma corrida de vida inteira.

Vitória, sábado, 25 de novembro de 2006.

 

 O DIABO DÁ ENTREVISTA

Diabo Veste Prada, O
(The Devil Wears Prada, 2006)
O filme "O Diabo Veste Prada" mostra os bastidores de uma importante revista de moda. Estrelado por Meryl Streep ("Angels in America") e Anne Hathaway ("Brokeback Mountain", "Uma Garota Encantada" e "Diário da Princesa 2"), o filme é uma adaptação do best seller homônimo, escrito por Lauren Weisberger. Em "O Diabo Veste Prada", Andrea (Anne Hathaway) consegue seu primeiro emprego na mais importante revista de moda de New York, a Runway Magazine. Andrea terá o desafio de ser assistente da toda poderosa Miranda Priestly (Meryl Streep).

ALFRED HITCHCOCK

Alfred Hitchcock

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Alfred Hitchcock
Alfred Hitchcock
Alfred Joseph Hitchcock (Londres, 13 de Agosto de 1899Los Angeles, 29 de Abril de 1980) foi um cineasta britânico, considerado o mestre dos filmes de suspense, sendo um dos mais conhecidos e populares realizadores de todos os tempos.
Sir Alfred Hitchcock (cineasta americano-1907-1980)
  • A televisão tem feito muito pela psiquiatria, divulgando informações a respeito, assim como tem contribuído para a sua necessidade.
  • Estilo é plagiar a si mesmo.
  • Existe algo mais importante do que a lógica: a imaginação. Se a ideia é boa, a lógica deve ser jogada pela janela.
  • Ninguém tem um elenco como Disney. Quando ele não gosta de um ator, simplesmente o apaga.
  • Nunca disse que atores são gado. O que eu disse é que todos os atores deveriam ser tratados como gado.
  • O drama é uma vida da qual se eliminaram os momentos aborrecidos.

 


As Tropas de Vovô

 

MEUS AVÔS E AVÓS

ANCESTRAL
HOMENS
MULHERES
PARTE DE PAI (José Attílio Gava)
Ângelo Gava
() Costalonga
PARTE DE MÃE (Alvira Perim Gava)
Benevenuto Perim
Estefânia Grilo

Eles viviam em Burarama, distrito de Cachoeiro de Itapemirim, onde minha mãe nasceu; já meu pai é de Matilde, Alfredo Chaves. Os italianos originais subiram o rio de canoa há mais de 100 anos. Meu pai era de 1917 (morreu em 1978), minha mãe de 1924 (morreu em 2003), meus avôs e avós de pelo menos duas ou três décadas antes, não sei as datas.

MATILDE E BURARAMA


Tudo aquilo era bravio, levavam uma semana (segundo as histórias de papai e mamãe) de cavalo pelas trilhas no meio da floresta (é preciso apurar tudo isso, gostaria de poder perguntar agora, mas estão mortos ou morrendo os que sabiam ou sabem) para andar o que hoje por asfalto não passa de 40 km e se faz em uma hora, pois há muitas curvas. As matas eram realmente fechadas há 100 anos, tudo território virgem da Mata Atlântica; veja que em um século pelaram tudo até sobrarem apenas restos aqui e acolá.

Minha mãe contava que por vezes estavam almoçando 30 ou 40 indivíduos na casa grande de vovô Perim lá no que poderíamos chamar Canto dos Perim (como nos Hobbit). A casa grande foi feita toda de madeira, troncos inteiros; ainda está lá e hoje é de minha tia Antônia Perim Friço: chega-se por um pátio que dá para a cozinha, do tamanho de quatro ou cinco dessas de hoje, com uma mesa enorme de tábuas grandes onde eram colocados pães cuja receita está abaixo (o fermento parece exagerado, 150 g, não temos conseguido acertar). A sala, grande, fica à direita disso. Vendo-a de frente um quarto de filho fica à direita, o que era de vovô e vovó (onde nunca entrávamos) mais adiante, com dois quartos à esquerda, uma varandinha na frente.

Lá vinham as tropas com dezenas de mulas levando tecidos, sacos e sacos de trigo, sal, necessidades locais para a parentalha e de volta carregando os produtos de lá, café e coisas assim. Quando os tropeiros chegavam era a maior festa para as mulheres e a criançada – os avôs e avós ficavam felizes vendo todos alegres. Naturalmente eram todos bem tratados, a época era outra, os anfitriões se dedicavam aos recém-chegados.

A RECEITA DO “PÃO CASEIRO DE BURARAMA” (minha mãe ditou, eu dei o nome)

ITEM
QUANTIDADE
Açúcar
Oito colheres de sopa
Banha (ou manteiga ou óleo ou margarina, nos novos tempos)
Uma colher
Fermento
150 gramas
Leite
Um copo e meio de 150 ml
Ovo
Três
Sal
Uma pitada
Trigo
Um quilograma
MODO DE FAZER: desmanche o fermento no leite, ponha os ovos e o açúcar; misture e acrescente o trigo; ponha de parte para crescer.

Pães enormes eram feitos e cortavam-se fatias grandes de dois dedos de largura, lambuzando-se de manteiga, pois nada era regrado. Quando criança, comi disso barbaridades felizes. Eram outros tempos, as mulheres não poupavam esforços, nem os homens, Burarama era um grande parque de diversões para a garotada. As dificuldades eram imensas, mas as dimensões folgazãs também, a soma é zero tanto lá quanto com agoraqui.

O RIO BENEVENTE POR ONDE ELES SUBIRAM


Enfim, eram tempos pacatos, simples, mas tinham seus picos de felicidade e descontração, de encontro e bondade, de confraternização, que valiam por muitos meses; não era o excesso de agora em que temos demais e nem damos mais importância – tudo era concentrado em alguns dias, depois se esgotavam por meses e as pessoas viviam simploriamente.

A alegria não é coisa do futuro, é de todo o tempo e todo o espaço, pois antes de nós eles também souberam viver.

Vitória, domingo, 26 de novembro de 2006.

terça-feira, 29 de maio de 2018


Brutacoin

 

LEIA ESTE LIVRO (comecei, não terminei)

https://images.livrariasaraiva.com.br/imagemnet/imagem.aspx/?pro_id=2877304&qld=90&l=430&a=-1

Oitocentos anos, imagine.

E viemos do século XX repleto de crises, inclusive a de 1929. O XXI começou com a crise dos pontocom de 2002, a da ENRON, a dos inativos imobiliários de 2008 – agora temos a Bitcoin, a moeda-bit, a cripto (no PRIBERAM, escondido, secreto – no sentido de falso) moeda eletrônica (se as governamentais reais-guarnecidas podem ser fraudadas, quanto mais essa) que os espertalhões vêm inflando com propaganda, porque querem pegar o máximo antes de deixar capotar. E lá vão os espertos ser enganados pelos mais elevados que eles.

BITCÃO

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Continuam a fazer superpropagandas porque querem tirar o máximo dos trouxas, que por sua vez acham-se astutos. De todos os lados aparecem os que empurram para cima, até tirarem o deles para aplicar em coisas reais, o que equivale à retirada da escada, quando os bobocas ficarão lá em cima antes de despencar e perder tudo (pior será para os que acreditaram e apostaram o dos outros, por exemplo, dos velhos, das instituições de caridade, das famílias desprevenidas).

Embora se possa ler sobre 800 anos de trapaças, continuam a ir para colocar seus pescoços na forca. Como disse Einstein:

Resultado de imagem para há duas coisas infinitas o universo e a tolice dos homens
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É a ambição de “faturar fácil”, sem trabalhar. Esses oportunistas querem pegar o trabalho alheio, usando essa fraqueza humana como catapulta, cata-puta.

Vitória, terça-feira, 29 de maio de 2018.

GAVA.