terça-feira, 29 de maio de 2018


A Tirania do Cãodomínio

 

No endereço onde moramos - Clara, Gabriel e eu - alugando apartamento na Avenida Dr. Pedro Feu Rosa, 221, apt. 104, Ed. Vierzon, 29060.730, Vitória, ES (coloco coisas pessoais porque quero lembrar às pessoas que elas de modo nenhum devem abandonar os desenhos de suas vidas, que são absolutas; embora não se deva frisar, contar é significativo e dá tempero às existências, mostrando que se viveu uma vida completamente comum, trivial) temos desde que Clara voltou a gata persa Yuki dela e desde 10 meses atrás o cachorro labrador de Gabriel.

Deram de “encarnar” (= SACANEAR, na Rede Cognata) na (com a) gente, como diz o povo; por tudo e por nada prestam atenção em nossas vidas, embora vivamos de modo ultra-simples trabalhando, estudando e escrevendo. Preparei uma correspondência, que anexo. São, diz a CESAN, 20 apartamentos; então esses 19 apartamentos são nossos carrascos, uns mais e ativamente, outros menos e passivamente.

Falta o Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática) raciocinar sobre essas “coisas pequenas”, tipo morar perto de outras pessoas em prédios de apartamentos tendo de dividir áreas comuns e sofrendo as injunções ou imposições dos demais. Como amenizar esses atritos, como resolvê-los previamente? Afinal de contas, são 85 % de 186 milhões de brasileiros (158 milhões, perto de 40 milhões de famílias) em 2006 vivendo nas cidades e se, desses, apenas 20 % viverem em prédios serão oito milhões de famílias potencialmente tendo problemas, o que é um grande contingente – idealmente a Curva do Sino diz que A TODO INSTANTE 1/40 ou 2,5 % vão estar envolvidos em problemas de confronto, 200 mil famílias. É muita gente para os tecnocientistas e outros pesquisadores & desenvolvedores teóricos & práticos não se interessarem.

É fundamental, porque no mundo (40 vezes o Brasil) serão oito milhões A TODO INSTANTE, o que é um conjunto formidável (vende livros, é notícia).

Vitória, segunda-feira, 27 de novembro de 2006.

A Questão dos Celibatários na Igreja

 

                            CELIBATÁRIO (no dicionário Aurélio Século XXI)

[Do fr. célibataire.] S. m. 1. Indivíduo que não se casou. Adj. 2. Solteiro. 3. Fig. Estéril, improdutivo.

CELIBATO

Celibato, estado que implica a abstinência sexual. Considerado como uma forma de ascetismo, tem sido praticado em muitas religiões. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

Os celibatários fizeram a opção e depois não têm de desejar casar, pois isso é abandono dos votos – neste caso cabe mesmo exclusão, é a lógica. Claramente a Igreja é um processo bancário de acumulação e não faria sentido os funcionários casarem e passarem o patrimônio ao ambiente. A Igreja vem se potencializando para quando chegasse o tempo de, supostamente, dar a Cristo as riquezas quando ele voltasse; seria um absurdo essas posses serem diluídas no caminho.

Por outro lado, é ridículo também os padres terem “casos” no transcorrer de sua vida: se não agüentam não façam os votos. E isso com as crianças é o pior de tudo: os criminosos devem ser duramente punidos, não apenas pela coletividade como pela Igreja também: punição dupla para dupla traição.

Se não agüentam o tranco peçam licença para sair, como diz o povo. Não há que tergiversar a respeito desse assunto: ou fidelidade ou rua, exclusivamente.

Vitória, terça-feira, 28 de novembro de 2006.

A Presença dos Lobos, Um Começo do Cão

 

Acredito que os cães transformados dos lobos constituíram uma arma nova (assim como os cavalos domesticados derivados dos cavalos selvagens) surgida nas regiões frias onde, supostamente, os cro-magnons se formaram, lá no “compridinho” da Ásia (o lago Baikal) quando ainda havia glaciação, e que com eles os cro-magnons desceram para arrasar os neandertais e seus ambientes, destruindo-os e tomando-os.

O BAIKAL (que coloquei como a origem da humanidade durante a glaciação de Worms, iniciada há 115 mil anos e terminada há 10 mil)


Vejo agora: alguns homens devem ter observado os lobos durante a vida inteira e em algum momento pegaram uma loba, uma fêmea com filhos e sem lobo por perto. Conforme diz abaixo, os cães descendem de lobos asiáticos de pequeno porte; pois os cro-magnons “rapidamente” (surgindo há 80 ou 70 mil anos em apenas 70 ou 60 mil anos - até 11 mil anos quando começou Jericó - tinham se espalhado por toda parte e rechaçado os neandertais) tomaram todo o mundo. Os cro-magnons eram bem pouco diferentes dos neandertais para sobrepujá-los sem ajuda!

AS DEFICIÊNCIAS HUMANAS

·       Não tinham grandes e fortes mandíbulas e grandes dentes;

·       Não tinham pernas fortes para correr rápido, nem garras para destroçar;

·       Não tinham pelo farto e sobreposto para resistir aos rigores do inverno;

·       Não podiam hibernar para consumir menos durante as estações frias;

·       Não possuíam cabeças cornudas e com chifres para embates;

·       Não produziam veneno;

·       Enfim, não tinham qualquer facilidade dos animais (pelo contrário, parecem ter renunciado a todas, tornando-se uma das criaturas biologicamente mais fracas – propensa a quatro ou cinco mil doenças genéticas, habilitando-se para a autodefesa tarde, dependendo da mãe até os sete, vivendo fora da guerra até os quinze anos e assim por diante).

Não admira mesmo nada que tivéssemos de nos dotar dos animais-dos-homens (cachorros, cavalos, outros) e dos animais-das-mulheres (gatas, vacas, patas, ovelhas, cabritas, peixes de criatório, galinhas e o resto) para repor nossas fraquezas – quanto mais fracos íamos ficando mais tínhamos de apelar para os substitutos psicológicos, como sejam a razão, a língua e a escrita, a memória coletiva.

Em resumo, os cro-magnons não desceram sobre o mundo como uma tempestade corporal própria, mas desceram com as patas dos cavalos e os dentes dos cães.

O HOMEM LADEADO

Pernas mais resistentes
Para estender os braços os homens inventaram arco-e-flecha, lança, escudo, machado.
Boca mais violenta

Como sabemos é a tecnociência militar melhor que inventa e sustenta as civilizações; a do homem primitivo foi o conjunto cavalo-cão.

Vitória, quarta-feira, 29 de novembro de 2006.

 

ORIGEM DOS CÃES

A origem do cão doméstico
(c) Breno P. Espósito (2002)
Resumo:
1) O que há por trás de um nome?
2) Todo cachorro é um lobo.
3) Se são tão parecidos, quais as diferenças?
4) Os cães descendem de lobos asiáticos de pequeno porte.
5) Há quanto tempo isso aconteceu?
Sinta-se à vontade para usar estas informações. Peço apenas que se faça menção da origem (Breno Pannia Espósito, em http://www.infolobo.org/Cao.html).
Imagem de fundo: "Basenji Princess", uso autorizado por Coyohti Art Page

Lobo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

 
Lobo-cinzento (Canis lupus) é um mamífero pertencente à família dos canídeos, gênero Canis.
O lobo-cinzento é um cão selvagem que vive nas planícies sem árvores das regiões peri-árticas. É um carnívoro, rápido a digerir alimentos e está quase extinto, agora encontra-se somente em alguns desertos frios.

Cão

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O cão, também comumente chamado de cachorro, é um mamífero canídeo e talvez o mais antigo animal doméstico. Teorias postulam que surgiu da domesticação do lobo cinzento asiático pelos povos daquele continente há cerca de 100.000 anos. Ao longo dos séculos, através da domesticação, o ser humano realizou uma seleção artificial dos cães por suas aptidões, características físicas ou tipos de comportamentos. O resultado foi uma grande variedade de mais de 400 raças caninas, que atualmente são classificadas em diferentes grupos ou categorias. O vira-lata (Brasil), ou rafeiro (Portugal) é a denominação dada aos cães sem raça definida, SRD, ou mestiços, descendentes de diferentes raças.

A Pequenina Alma da Mulher que Miava

 

Construo esses títulos porque sei que as mulheres ficarão iradas com “a pequenina alma da mulher”, pois imaginarão que estou dizendo ser pequena a alma de toda mulher – não é isso, é Yuki, a gata persa de minha filha Clara, da espécie felina que foi selecionada longamente pelas mães-mulheres no Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES) para servir de babá às crianças contra lagartos e cobras, passarinhos, insetos, especialmente baratas e outros inoportunos. E eram as gatas que miavam, não as mulheres; o português admite esse tipo de construção.

Ora, olhando a pequenina alma da gata vemos que ela reflete integralmente as mães-mulheres e seu programa de estocagem e vigilância: quase não gastam energia, são muito parcimoniosas, estudam cada movimento, ao contrário do que se pensa das mulheres. Assim, olhando detidamente as gatas e os gatos poderemos saber mais sobre as mulheres, dado que não podemos submeter humanos a experiências. Se as mulheres domesticaram seus animais (gatas, vacas, cabras, ovelhas, galinhas, patas, avestruzes e o que mais for), transferiram-lhes seu feitio, seu jeito de ser, ter, estar; os animais retratarão o modo delas se comportarem. As mulheres são miméticas, adotam a cor de seu ambiente; mas os animais não são e através deles poderemos saber a verdadeira personalidade das mulheres, que é complexa à bessa.

Há muito a aprender. Seria bom voltar daqui a 50 anos para ver o que mais os psicólogos terão arrancado enquanto informações mais fidedignas do jeito próprio delas.

Vitória, domingo, 26 de novembro de 2006.

A Nostalgia do Campo e a Preparação de Sítios

 

Como se sabe, há um fenômeno associado aos migrantes:

1.        a primeira geração quer se inserir e ser aceita;

2.       a segunda adota nomes locais e fica à espera da cidadania plena;

3.      a terceira está totalmente incluída;

4.      a quarta geração é nostálgica e ensaia uma volta às origens.

Se contarmos 30 anos por geração, isso vai de 1 até 30, 31 a 60, 61 a 90, 91 a 120 anos depois de iniciado o movimento.

COPIADO DE BAIXO

CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO URBANA NO BRASIL
Ano
População
Percentual
Nº de municípios
2000
137.755.550
81,2
5.507
1990
110.875.826
75,5
4.491
1980
82.013.375
67,7
3.991
1970
52.904.744
56,0
3.952
1960
32.004.871
45,1
2.766
1950
18.782.891
36,2
1.889


Em algum momento entre 1960 e 1970, lá por 1965, a população virou de mais de 50 % no campo para mais de 50 % nas cidades. Não sei quando começar a contagem, mas se for colocarmos em 1965 o zero, teremos 1966 a 1995 para a primeira geração, 1996 a 2025 para a segunda, 2026 a 2055 para a terceira e a nostalgia total de 2056 a 2085, fase em que seria mais apropriado investir na construção de sítios virtuais na Internet de então (muito mais evoluída) e em sítios ou fazendolas reais no campo, preparando nessa época as terras compradas a partir de algum ponto adiante. É preciso estudar para ter certeza. Em todo caso, deve-se disparar o mecanismo no momento certo, que em outros pontos do mundo pode estar mais adiantado ou já ter até passado, dado que a urbanização ocorreu antes por lá; por exemplo, estudar a Grã-Bretanha seria ideal, pois lá se deu antes de qualquer outro lugar; e a restante Europa também.

Podem-se fazer dezenas de bilhões de dólares com isso.

NOSTALGIA DO CAMPO (vai bater muito forte e as pessoas vão pagar tudo que têm e o que não têm para ter casa lá)


Isso levará à construção de toda uma NAÇÃO DO CAMPO, os ricos que poderão ir de volta para lá, os que tiverem plena capacidade de comunicação e não somente o arremedo dos aventureiros; os que tiverem a mais avançada Bandeira da Proteção (lares, armazenamento, segurança, saúde e transportes) por lá.

Vitória, domingo, 26 de novembro de 2006.

 

ÊXODO RURAL (é fundamental estudar bem os ciclos de migração, por conta do fenômeno da saudade dos migrantes)

As Migrações
Os movimentos horizontais ou transladativos, são os deslocamentos definitivos ou temporários dos habitantes de uma lugar para outro. É o caso do nomadismo, das migrações, da transumância e do êxodo rural.
População brasileira no conjunto global
Ano
Efetivos em 1 000 hab.
% efetivo global no Brasil
Globo
Brasil
1800
1850
1900
906.000
1.171.000
1.608.000
3.600
7.100
17.438
0,397
0,606
1,084
1950
1960
1970
1980
1994
2000
2.517.000
2.990.000
3.600.000
4.280.000
5.188.000
5.590.000
6.129.000
51.944
70.119
93.139
121.113
150.368
155.000
179.487
2,063
2,345
2,587
2,829
2,898
2,772
2,2928


A Mulher Dentro de Nós

 

PAIS-FILHOS E MÃES-MULHERES UNS DENTRO DOS OUTROS

 
 
Homens para as mulheres
 
 
 

 
 
 
 
 
 
 

Mulheres para os homens

Não há nenhuma mulher dentro de qualquer homem: o que há, isso sim, são quatro sexos (machos, fêmeas, pseudomachos e pseudofêmeas). Nenhuma porção de nós é o virtual delas. O que existe mesmo é o fato de que os atos condensados molecularmente dentro delas foram introjetados em nós. Gilberto Gil está enganado. A Natureza foi muito precisa, ela criou quatro tipos:

Pseudomachos
Fêmeas
Machos
Pseudofêmeas
2,5 %
47,5 %
47,5 %
2,5 %

O fato foi que as mães-mulheres desde os tempos mais remotos desenvolveram SABIAMENTE um tipo de civilização de que os homens necessitam complementarmente, assim como o contrário-complementar é verdadeiro: elas também necessitam de nós e desenvolveram nelas uma “fossa de recepção”, digamos assim, um buraco, uma ausência que precisa de nós para sentir-se cheia.

Fora isso não existe em qualquer homem mesmo uma sombra das mulheres, a não ser as de criação, o fato de que elas ficavam com os queridinhos até os 15 anos.

Vitória, domingo, 26 de novembro de 2006.

 

O SUPER-GIL (uma das possíveis variações cognatas da Rede Cognata abaixo)

Super homem- a canção
Gilberto Gil

Um dia
Vivi a ilusão de que ser homem bastaria
Que o mundo masculino tudo me daria
Do que eu quisesse ter

Que nada
QUE MULHER
Minha porção mulher, que até então se resguardara
MINHA PORÇÃO MELHOR, QUE QUERIA SOBERANA SE RESGUARDAR
É a porção melhor que trago em mim agora
É A PORÇÃO MULHER QUE TRAGO EM MIM AGORA
É que me faz viver
É QUE ME FAZ DAR/RECEBER

Quem dera
Pudesse todo homem compreender, oh, mãe, quem dera
Ser o verão o apogeu da primavera
E só por ela ser

Quem sabe
O Super-homem venha nos restituir a glória
Mudando como um deus o curso da história
Por causa da mulher

A Métrica do Orgulho Humano

 

Em vários lugares da Internet pude ler que a Nissan já fabricou 100 milhões de veículos e que a Volkswagen só no Brasil já fez 15 milhões. A barreira dos 2,0 milhões de veículos/ano foi ultrapassada no Brasil em 2004; para 2006 estava prevista produção de 2,55 milhões e vendas internas de 1,84 milhão. Como o mundo é 40 vezes o Brasil, se a mesma proporção se mantiver na produção de veículos uns 100 milhões estarão sendo produzidos anualmente; e você lerá abaixo que em 2020 estão previstos 1.000 milhões de veículos, para população estimada (a partir da de agora, de 6,5 bilhões, com 1 % de crescimento anual) para 7,5 bilhões de indivíduos, havendo então um carro para cada 7,5 pessoas, digamos 1/7. Esse um carro foi planejado para levar quatro (folgadas) ou cinco ou mais (apertadas) pessoas, uma família inteira, mas parece que as medições apontam média de 1,25 pessoa/veículo.

O peso dos carros vai de uma tonelada para os pequenos de passeio até 3,5 ton para as vans. Como cada pessoa pesa em média uns 70 kg, 1,25 pessoa dá menos de 90 kg, relação de no mínimo 11/1 com o veículo mais leve até 39/1 com o mais pesado, pois as vans também circulam só com o motorista (embora a média deva ser obtida).

Veja só quanta massa inútil é transferida daqui para acolá e de volta só para patrocinar o orgulho humano! Isso significa metais, borracha, plásticos, uma quantidade enorme de material. Em 2020 (digamos média de peso de duas toneladas entre pequenos e grandes) excesso (1,0 bilhão de carros, cada qual com 2,0 ton em média, daí 2,0 bilhões de ton; das quais 91 % exagero em relação aos ocupantes) de 1,8 bilhão de ton estará circulando por aí a custo de energia rara de petróleo, pois as iniciativas com outros combustíveis são tímidas.

Vitória, segunda-feira, 27 de novembro de 2006.

 

CARROS, MUITO CAROS COLETIVAMENTE

Demanda por automóveis cresce progressivamente
Até 2020 haverá um bilhão de veículos rodando em todo o mundo
Redação Portal CONPET
28/04/2006
Direções eletricamente assistidas
Texto: José Luiz Vieira
No ano passado, cerca de 18 milhões dos 65 milhões de veículos novos estavam equipados com sistemas de direção eletricamente assistidos, e a previsão para 2008 é de 30 milhões dos 77 milhões de veículos.