O Diligente Superequilíbrio da Mulher

 

Através da Yuki, a gata persa de minha filha Clara, percebi que as gatas e os gatos são as babás das crianças; são as almas laterais delas e indicam que as mães-mulheres são SUPER-econômicas e SUPER-organizadas, não gastam um grama de energia à toa, sem necessidade. Estocam para o futuro e os filhos, os queridinhos, através dos quais ganham acesso aos homens = PAIS na Rede Cognata. Os homens não coletavam, eram elas, exclusivamente elas, como é até hoje; nem inicialmente plantavam, pois elas é que inventaram a agropecuária, o plantio, o cultivo, a colheita = COLETA.

AS CAIXAS DE COLETA DAS MULHERES (tipicamente o quarto da mulher vai ser coalhado de coisas, centenas e até milhares de objetos = COISAS = CAIXAS = CORPOS = CASAS = CAVERNAS = COLETADOS = COLHIDOS na RC). A de mais prestígio é a maior coletora.

Os homens ou pais-filhos são como rios, até rios caudalosos, e as mães-mulheres são como represas = ESPOSAS, que detém o fluxo que de outro modo se perderia no nível (= MULHER = ESTOQUE = ESTADO e segue) do mar.

REPRESA = ESPOSA

Sem as mulheres não há represamento = MULHER. Os homens teriam tendência de dar tudo que conseguissem ou construíssem: vazaria de nossas mãos. É porisso que homens solteiros não só não acumulam como também não são bem-vistos; homens solteiros são vistos com desconfiança, pois não juntam, só gastam.

Vitória, quarta-feira, 15 de novembro de 2006.

Naves Biconvexas

 

Já falei várias vezes de como seria muito melhor as naves espaciais NÃO serem como são mostradas nos filmes, tanto no exterior quanto no interior, tanto na forma quanto no conteúdo. Melhor se fossem esféricas, como disse em ASC Adão Sai de Casa – e não faz sentido as naves pequenas serem como nossos aviões, nem entrarem nos hangares como entrariam no mar em porta-aviões, pois o espaço é diferente e as leis que valem lá incorporam variantes não usadas na Terra.

Outra forma conveniente seria a de lentes biconvexas.

NAVES MAIS ESPERTAS

Por uma razão só: em volta caberiam “n” naves menores no perímetro ou circunferência da nave principal, a nave-mãe. No final dos setores ou “gomos” do círculo poderiam ficar 2πR: N naves pequenas, naves-filhas, N sendo a largura da NF. Digamos que o raio seja R = 50: π – com isso teríamos 100: N naves; se quisermos naves pequeníssimas, caças individuais de dois metros de largura na cabine podemos ter 50 NF em volta, que acoplariam ou sairiam lentamente, por computador, sempre na e da borda. Não faz sentido elas arremeterem, quando há computadores e nada mais é manual como nos porta-aviões; no espaço as velocidades são extremas e é muito perigoso entregar o controle aos tempos altíssimos de reação dos humanos. Tudo deve ser muito cuidadoso.

As NF teriam formato curvo acompanhando a nave-mãe e para dentro corte vertical conforme a necessidade de carga, sendo mais compridas ou mais curtas no eixo, talvez em meia-lente mais compridas e em meia-lente mais curtas.

Vitória, quarta-feira, 22 de novembro de 2006.

“n” Indústrias

 

Para Gabriel e Clara (sabendo que ela se interessa pelas pesquisas & desenvolvimentos arqueológicos e não poderá participar tão cedo):

1.        BALAMOLEQUE E BALADURA: já falei de tubetes e outras coisas maiores (embora menores que as apresentações atuais). Agoraqui é o resumo mesmo, pés-de-moleque do tamanho de balas, assim como rapaduras em pingos mastigáveis;

2.       BALABOM OU BOMBALA: bala-bombom ou bombom-bala, bombons do tamanho de balas de colocar de vez na boca, em vez do tamanho natural de dar bocadas, tirar pedaços;

3.      ECÔNIBUS E CAMPÔNIBUS: ônibus pintados com os motivos ecológicos ou do campo para visitar estações de tratamento de esgoto, biosferas, santuários, reservas biológicas e o que mais for, de um lado, e do outro, fazendas, sítios, roças, saindo das cidades nos feriados, sábados e domingos ou como excursões programadas para viver “um dia de roça” vendo currais, nadando nas cachoeiras e piscinas, andando meramente no pasto, andando a cavalo e assim por diante;

4.      PORTA-RETRATO: uma porta que dê para a rua ou o corredor comum de condomínio com um retrato qualquer, em geral de família sorridente; mas podendo ser de personalidades, de cenários do campo, de cidades, do que for. Encaixado perfeitamente na porta com os relevos, desenhos, fechaduras e tudo que as portas têm; com os computadores de hoje e fotografias laser é possível calcular perfeitamente com algum programa:

Vitória, domingo, 19 de novembro de 2006.

Mexendo no Jogo

 

Como já disse várias vezes mandei diretamente os textos sobre petróleo para a Petrobrás; meu irmão mais velho entregou a um amigo da empresa; protocolei no Palácio Anchieta no governo do detestável José Ignácio Ferreira; registrei na Biblioteca Nacional. E antes disso enviei aos militares (ao Exército, especificamente) o texto sobre previsão dos ciclos.

A chamada Teoria dos Ciclos do modelo seria apenas mais uma tentativa como a de Ravi Batra (de onde tirei o ciclo de 30 anos) ou de Kondratief e outros se não fosse o horizonte de simultaneidades de onde parti há mais de 30 anos: digo que existe uma finíssima “linha” (é espaço) presente separando o passado do futuro: 1) o futuro não existe, pois nós estamos decidindo; 2) o passado também não, é apenas resto ou história em nossas cabeças. Assim, sobra o presente, que é átimo no TEMPO DE PLANCK (10^-45 s) como pulso fundamental. Porisso tudo, como raciocinei longamente, deve estar passado-presente-futuro encavalado sobre o HS; na Rede Cognata é um jogo (= TERRA = TELA = TUDO = VERDADE = EQUILÍBRIO = DROGA = DAR = RECEBER = TABULEIRO de i, ELI, Elea, Ele/Ela, Deus/Natureza) – É PORISSO que as profecias funcionam e se pode saber o futuro. É essa a base de sustentação das teorias de ciclos, inclusive as minhas. PODEMOS PREVER O FUTURO DO JOGO com chance maior ou menos de sucesso, desde dentro da racionalidade, quer dizer, do próprio jogo.

Assim, ao mexer no Jogo (em maiúsculas, conjunto ou família ou grupo de jogos) alterei a geo-história, a geografia-para-frente. Ao dar poder à Petrobrás (ela está seguindo em termos de investimentos pesados a previsão das chamas do conflito, do fundo do poço, da saída da crucialidade inferior), tornei-a automaticamente uma das maiores empresas do futuro (minha previsão é de que em 2020 ela será a maior companhia do mundo, não apenas do setor de petróleo; mesmo sem a Teoria dos Lobatos isso acontecerá), o que deslocou o futuro de antes, modificou as linhas, entrou em outro canal de realizações.

DE qualquer modo cada decisão está fazendo isso mesmo e não me sinto preocupado por tais modificações. Depende de tomarmos as DECISÕES SOBREVIVENTES. Em todo caso, a possibilidade de a Petrobrás crescer já fez Fidel acionar Chávez, que moveu o peão Morales, que encampou os investimentos da Petrobrás e de outras companhias na Bolívia. Isso disparou outros eventos, com o envio de sugestões ao Ministro da Defesa e aos altos chefes militares (veremos se as seguirão).

Vitória, domingo, 19 de novembro de 2006.

 

RAVI BATRA

Crítico diz que nada muda no BC dos EUA DE NOVA YORK Folha de S. Paulo 29/1/2006  Ben Bernanke é vinho Greenspan velho numa garrafa nova", afirma o economista Ravi Batra, autor do livro "Greenspan's Fraud" (A Fraude de Greenspan). Uma das raras e polêmicas vozes críticas, o professor sustenta que Bernanke seguirá Greenspan numa postura anti-trabalhista e que sua chamada por mais transparência é um slogan fabricado para agradar Wall Street.

KONDRATIEF

Christopher Freeman, um dos patriarcas das políticas de ciência e tecnologia e da evolução cíclica da história económica A redescoberta dos ciclos longos de Kondratief
DO CAPITALISMO PARA O DIGITALISMO? Ou o “Digitalismo” um novo “Modo de Produção”? Algumas reflexões críticas sobre as teses de R. e F. Redondo Guilherme da Fonseca Statter

Más e Assassinas, Malévolas e Matadoras

 

Dentre aquelas coisas que a Rede Cognata diz uma das mais estranhas é esta:

·       Mãe = ASSASSINA = MÁ = APOIO = MÃO = NÃO = MISSÃO = NÓ = NÚMERO = ESFERA e segue;

·       Mulher = MALÉVOLA = MATADORA = ‘ASSASSINADORA’ = RASTREADORA = ‘RAPTADORA’ = MISTÉRIO = MODELO = NOBRE = MORTA = METIDA = METEDORA = MISTURADA e segue;

A regra de composição é clara: ao M acrescentando um dos grupos contrários (grupo do B ou grupo de C) faremos MB ou MC, que são em termos cognatos da RC iguais, MC = MB = MORBO = MÓRBIDO = MORTAL = HOSTIL = MULHER = EXÉRCITO = MORGUE = AÇOUGUE = MATADOURO = MÉDICO = HOSPITAL = EXPOSTO = APARENTE e segue.

Como as mães que amamos poderiam ser assassinas?

PERGUNTANDO AO DICIONÁRIO (Aurélio Século XXI)

Assassino	[De assassino + -ar2. ] V. t. d. 1.          Matar com violência ou à traição. 2. Matar (ser humano). 3. Fig.  Extinguir, destruir, aniquilar. 4. Fig.  Tocar mal (um trecho de música). 5. Falar mal (uma língua). 6. Fig.  Representar mal (uma peça ou um papel).
Malevolente	[Do lat. malevolente. ] Adj. 2 g. 1. Que tem má índole; mau, maléfico, malévolo. 2. Que tem má vontade contra alguém; malquerente.

As mulheres atualmente servem no exército por deferência e não por identidade total, como a RC mostra. Elas não são matadoras por excelência. Nem as mães são assassinas a serem contratadas; entretanto, a RC diz taxativamente que elas são por natureza as melhores nisso, as mais impiedosas [como “im” parece funcionar como partícula opositora, dado que a palavra “piedosa” existe, fica a/piedosa (sem-piedade) = MATANÇA = EXTINÇÃO = MATADORAS = MULHERES e segue].

Por outro lado, mães não são mais metedoras, não estão mais misturadas umas com as outras; depois de terem o primeiro filho (ou, desagradavelmente, menininha; elas só gostam dos queridinhos) elas recuam, deixam de participar da gandaia, da coletividade de mulheres devoradoras.

É muito estranho = MULHERES.

Vitória, quinta-feira, 23 de novembro de 2006.

Lojas Masculinas

 

O Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES) vem separando as duas psicologias dos pais-filhos e das mães-mulheres em dois grupos bem distintos, complementares; houve especialização de cada lado e cada qual foi responsável por parte das invenções. Às mulheres coube inventar a gata (e o gato) e a vaca (e o boi) do lado da docilidade, e a agricultura, a bebida, a estocagem e a distribuição parcimoniosa, a língua, os vasos de guardar e cozinhar, o fogo feminino controlado e assim por diante. Aos homens coube conceber o cachorro (e a cadela) e o cavalo (e a égua) do lado da agressividade, e a caça, o arco-e-flecha, as lanças, os escudos, as proteções, a conquista, a busca da grande proteína, a língua-projetiva apurada, a roda, as carroças, o fogo masculino devastador e por aí afora.

Assim, não compete, como já disse e repeti - e as lojas até seguem em parte no agrupar isso e aquilo – colocar as coisas dos homens junto daquelas das mulheres, que buscam família e servir aos garotinhos.

As lojas dos homens devem ser LOJAS DE GUERRA:

ENTE REPRESENTATIVO	LISTA GRANDE
Arco-e-flecha, lanças, espadas, escudos	Armas, livros com histórias de violência, filmes apropriados, cerco de cidades, luvas de boxe e vai adiante.
Cachorro	Ataque, ferocidade, porradaria.
Cavalo	Carros, bicicletas, barcos, aviões, tudo que disse respeito a velocidade.
Dinheiro	Posse, ações, coisas com que presenteá-las para obter seus favores.
Guerra	Jogos, esportes, ginásios.
Mulheres	Tudo que as atraia, segundo o corpo e a mente (o contrário-complementar do que elas são).
Muitos outros (É preciso estudar a fundo e expor minuciosamente)

Lojas masculinas não podem ser cheias de objetos porque os homens não possuem memória ampla; amontoados serão amedrontadores. Os homens buscam coisas grandes que dêem para sustentar durante muito tempo – raramente caçarão coelhos ou quaisquer coisas miúdas. Não é à toa que os mamutes os búfalos desapareceram ou foram ameaçados de desaparecimento. Coisas resistentes, duradouras serão procuradas. Não podem ter centenas de coisas nas quais tropeçar, ou caminhos impedidos.

Haveria muito mais que dizer, os psicólogos se tornarão craques nisso tão logo tomem a senda. Porque chamar atenção para isso, se nos tornará prisioneiros? É que as lojas dedicadas ao nosso lado serão maravilhosamente econômicas dos excessos da coleta e da atenção e isso é algo que não tem preço.

Vitória, terça-feira, 14 de novembro de 2006.