domingo, 27 de maio de 2018


Escola do Negador

 

Desde muito tempo venho falando do NEGADOR DIALÉTICO, aquele cara que já foi chamado “do contra”, o chato de plantão que acaba com a festinha dos conformados que nos levam ao abismo. Agora na Rede Cognata podemos ver que negador = ESCOLA = HOSTIL = MATADOR = MULHER = ASSASSINADOR (tal palavra não existe, mas poderia perfeitamente existir) = NUNCA = NADA = NIHIL = NOITE e segue.

OS MOVIMENTOS

1.        Realidade;

2.       Projeto sobre a realidade;

3.      Negador do projeto (primeira negação);

4.      Negador do negador (pois o objetivo não é meramente negar, é evitar os erros; parar na primeira negação seria estupidez, qualquer um pode fazer isso);

5.      Aproximação sucessiva do menor dano.

Não apenas negar, mas negar com consciência de propósito, segundo uma Escola (desde o pré-primário ao pós-doutorado, em universidade e tudo). Quanto dano físico-químico, biológico-p.2, psicológico-p.3 uma determinada proposta pode causar? Já existem esses “relatórios de impacto ecológico”.

RELATÓRIOS DE IMPACTO (ou agressão)

·       Agressão (ao) físico-química (o);

·       Agressão (ao) biológica-p.2 (o) (aos fungos, às plantas, aos animais, aos primatas);

·       Agressão (ao) psicológica-p.3 (o):

1.        Às figuras ou psicanálises:

1.1.               Partindo dos indivíduos;

1.2.              Das famílias;

1.3.              Dos grupos;

1.4.             Das empresas;

2.      Aos objetivos ou psico-sínteses:

2.1. Metas das cidades-municípios;

2.2. Dos estados;

2.3. Das nações;

2.4. Dos mundos;

3.       Às produções ou economias:

3.1. Pela agropecuária-extrativismo;

3.2. Pelas indústrias;

3.3. Pelo comércio;

3.4. Pelos serviços;

3.5. Pelos bancos;

4.      Às organizações ou sociologias;

5.      Aos espaçotempos ou geo-histórias (destruição de casario tombado pelo patrimônio seria um caso de agressão histórica).

Tudo dessa Escola está por desenvolver (diretores, professores, didática da negação, salas, tudo).

Vitória, domingo, 19 de novembro de 2006.

 

ASSINTÓTICAMENTE APROXIMANDO DA MELHOR SOLUÇÃO

Casos de Concordância
1. Concordância
Chama-se concordância de duas linhas curvas ou de uma reta com um curva a ligação entre elas, executada de tal forma que se possa passar de uma para outra sem ângulo, inflexão nem solução de continuidade.

DIALÉTICA (prateoria das relações)

Dialética
Originalmente, Dialética quer dizer a arte do diálogo, da contraposição de idéias que leva a outras idéias. O conceito de dialética, porém, é apropriado por diferentes doutrinas filosóficas e, de acordo com cada uma delas, assume um significado distinto.
Prefácio da Dialética da Natureza (Engels)
Fredrich Engels
1875/1876
Introdução à Dialética da Natureza
Dialética
Originalmente, é a arte do diálogo, da contraposição de idéias que leva a outras idéias. O conceito de dialética, porém, é utilizado por diferentes doutrinas filosóficas e, de acordo com cada uma, assume um significado distinto. 
Convite à Filosofia
De Marilena Chauí
Ed. Ática, São Paulo, 2000.

Entre Incompetências

 

Houve um tempo, não muito distante, tão recente quanto a dominância de Chico Anísio nos programas humorísticos da TV Globo (foi ele quem disse), quando o Espírito Santo servia para “encompridar a distância entre Rio de Janeiro e Bahia”.

O ES vem crescendo acima da média nacional desde aquela década dos 1970. Eu mesmo calculei em 1987 que já então tinha atingido a 8ª ou 9ª posição; segundo me disseram, por todos os índices chegou agora à sétima, perto da Bahia. E dizem que o governo do Estado está com as burras cheias de dinheiro do petróleo (e vai encher mais ainda, como calculei, indo para o triplo em mais cinco anos).

Assim, subitamente o que era antes não é mais e de primo pobre do Sudeste (70 % da riqueza nacional) o ES participa com cada vez mais, enquanto o Rio de Janeiro está mais empobrecido e bandidesco, Minas Gerais não renova suas linhas, São Paulo perde percentuais no todo como descrito abaixo e a Bahia parou de se adiantar. Cada vez mais Bahia e Rio de Janeiro se apresentam como incompetentes em renovação, seguindo os velhos modelos de crescimento (o do RJ está fortemente ancorado na participação maciça do estado – de 85 % - na produção de petróleo). Estamos nos sentindo espremidos entre duas incompetências.

Vitória, sábado, 18 de novembro de 2006.

 

ENTRE BAHIA E RIO DE JANEIRO COM DISTÂNCIAS NO QUADRO

DISTÂNCIAS
KM-ESTRADA
 
Divisa norte ES/BA a Salvador
840
 
Comprimento do ES por estrada
450
 
Divisa sul ES/RJ ao Rio de Janeiro
300
 

Vai daí que se não fosse o ES a distância entre os dois estados “mais interessantes” de então seria de 450 km menos, apenas 1.140 km e não perto de 1.600 km.

PARTICIPAÇÃO NO PIB (a classificação abaixo, tirada da Wikipédia, é a mesma desde a década dos 1970) [Na realidade o ES tem em 2014 mais de 2,5 %, provavelmente mais que Pernambuco]

Posição
Estado
% do PIB (2003)
1
31,8%
2
12,2%
3
9,3%
4
8,2%
5
6,4%
6
4,7%
7
4,0%
8
2,7%
9
2,4%
10
2,4%
11
1,9%
12
1,9%
13
1,8%
14
1,8%
15
1,5%
16
1,2%
17
0,9%
18
0,9%
19
0,9%
20
0,8%
21
0,7%
22
0,5%
23
0,5%
24
0,3%
25
0,2%
26
0,2%
27
0,1%
TOTAL
BRASIL
100%

Características gerais: Executivos, empresários, formadores de opinião e realizadores de negócios de empresas que movimentam cerca de 70% do PIB brasileiro.

Petróleo e Gás Natural
Nos últimos anos, o Estado do Espírito Santo destacou-se no cenário nacional na produção de petróleo e gás. Com as recentes descobertas da Petrobras saiu da 5ª posição no ranking brasileiro de reservas, em 2002, para se transformar na segunda província petrolífera do País. As descobertas propiciaram um processo de mudança que será radical e profunda na história do Espírito Santo, com profundas conseqüências econômicas e sociais à sociedade capixaba.

Eldo Vaneide Vicki e Dona Marlene

 

Ele era professor de matemática, matéria que eu adorava, e ela professora de português, que eu detestava. São dois de que me lembro, havendo muito mais. Não aparecem na Internet e nunca mais eu soube nada deles, a quem desejo prestar homenagem, assim como a todos (e todas) os outros (as outras).

HOMEM-NAGEM E MULHER-NAGEM

Homenagem no dicionário Aurélio Século XXI: [Do occitano ant. Omenatge. ]
S. f. 1. Promessa de fidelidade do vassalo ao senhor feudal. 2. Protesto de veneração e respeito; preito. 3. Ato de cortesia, de consideração, de galanteria. 4. Obra composta de trabalhos de vários autores, dedicada a pessoa notável numa área do conhecimento, por ocasião de aniversário ou de outro fato marcante em sua vida e que registra a admiração e o respeito dos que a escrevem.
HOMENAGEM AOS PROFESSORES
HOMENAGEM ÀS PROFESSORAS
Uma lista mundial de uma e outros, com pequenas biografias, com escolas que receberam seus nomes, suas obras e muito mais: é hora de começar a construir.

Acho que como eu muitos através dos tempos e dos espaços, quase todas as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas, principalmente as escolas) e os AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundo) querem agradecer e deveríamos responder à altura, construindo uma biblioteca-museu em favor deles e delas por esses 11 mil anos desde Jericó. Claro, foram pagos, mas só em parte, porque a dedicação não se consegue remunerar. Bilhões e bilhões de horas estafantes agüentando pirralhos e meninas enjoadas é de lascar mesmo!

Vitória, terça-feira, 14 de novembro de 2006.

Dimensão do Amor e do Ódio

 

No Livro 179 escrevi Ódio e Amor nas Religiões explorando particularmente as duas colunas com seus extremos de super-amor, paixão, e super-ódio, indiferença, mas do ponto de vista da mera listagem; agoraqui o assunto é outro.

A CURVA DO SINO E AS EXTREMIZAÇÕES

COLUNA DO AMOR
COLUNA DO ÓDIO
DICIONARIENCICLOPÉDICO DO AMOR
DICIONÁRIENCICLOPÉDICO DO ÓDIO
Palavrimagens do amor
Palavrimagens do ódio

PALAVRIMAGENS

PALAVRA
PAL/I
IMAGEM
DICIONÁRIO
D/E
ENCICLOPÉDIA
[Do gr. parabolé, pelo lat. parabola. ]S. f. 1. E. Ling. Unidade mínima com som e significado que pode, sozinha, constituir enunciado; forma livre. 2. Unidade pertencente a uma das grandes classes gramaticais, como, p. ex., substantivo, verbo, adjetivo, advérbio, abstraídas as diferentes realizações (marcas flexionais) que ela possa apresentar; lexema. [Quando referimos um verbo como amar, temos em mente não apenas o infinitivo, tomado aí como forma de citação, mas todas as demais formas da conjugação. ] 3. Ling.  V. palavra gramatical. 4. Nas escritas modernas, unidade constituída por grafemas, delimitada por espaços em branco e/ou sinais de pontuação. 5. Alta expressão do pensamento; verbo. 6. Grupo de palavras; frase(s). 7. Faculdade de expressar idéias por meio de sons articulados; fala. 8. Modo de ver; opinião, afirmação, asserto. 9. Alocução, oração, discurso. 10. Doutrina (1). 11. Promessa verbal. 12. Permissão ou direito de falar.   
 
[Do lat. imagine. ] S. f.1. Representação gráfica, plástica ou fotográfica de pessoa ou de objeto. 2. Restr. Representação plástica da Divindade, de um santo, etc. [Cf., nesta acepç. ídolo (1) e ícone (1).] 3. Restr.  Estampa, ger. pequena, que representa um assunto ou motivo religioso. 4. Fig. Pessoa muito formosa. 5. Reprodução invertida, de pessoa ou de objeto, numa superfície refletora ou refletidora. 6. Representação dinâmica, cinematográfica ou televisionada, de pessoa, animal, objeto, cena, etc. 7. Representação exata ou analógica de um ser, de uma coisa; cópia. 8. Aquilo que evoca uma determinada coisa, por ter com ela semelhança ou relação simbólica; símbolo. 9. Representação mental de um objeto, de uma impressão, etc.; lembrança, recordação. 10. Produto da imaginação, consciente ou inconsciente; visão. 11. Manifestação sensível do abstrato ou do invisível. 12. Metáfora. 13. Álg. Mod.  Ponto de um conjunto que corresponde a um ponto de outro numa aplicação deste sobre aquele. 14. Inform. Cópia exata do conteúdo de um segmento contínuo de memória (principal ou secundária) ou de arquivo. 15. Ópt. Conjunto de pontos no espaço, para onde convergem, ou de onde divergem, os raios luminosos que, originados de um objeto luminoso ou iluminado, passam através de um sistema óptico. 16. Rel. Públ. Conceito genérico resultante de todas as experiências, impressões, posições e sentimentos que as pessoas apresentam em relação a uma empresa, produto, personalidade, etc.

Amor e ódio são extremos de amoródio; são motores independentes no modelo, existem por si mesmos, não como entes, claro que não, mas como entidades significativas autônomas, e as pessoas tendem a encarnar 50/50 dentro das oscilações polares, com forçamento indo a superextremos superdireito 1/40 ou +2,5 % e superesquerdo -1/40 ou – 2,5 %.

A vantagem disso, é claro, é que a Psicologia passaria a ser tratada como flutuação quântica, de quantidades, dentro da mecânica estatística de Gibbs –na expansão desse Tsallis de que se fala abaixo -, a partir da definição dos cartuchos e das regras ou leis de união entre eles, quer dizer, leis de dependência.

Vitória, terça-feira, 14 de novembro de 2006.

 

PSICOLOGIA ESTATÍSTICO-PROBABILÍSTICA DO FUTURO

Um exemplo (Generalização da estatística de Boltzmann-Gibbs)

Em Biotecnologia é comum problemas onde há interesse em otimizar funções que envolvem a entropia de um sistema. Considere um sistema, cujas partículas apresentam probabilidades pi ( ).
Repercussão mundial da física brasileira
30/01/2006
Por Eduardo Geraque
Gibbs, Josiah Willard (1839-1903)
Elaborado por: Renato Galvão da Silveira Mussi - RA 931565