domingo, 27 de maio de 2018


TV do Cinema

 

Pedindo na Internet com esse nome “TV do Cinema” nada vem. Vêm várias coisas sobre cinema, porém não especificamente em português; pode ser que em inglês ou outras línguas exista oferta, mas não por aqui.

MÍDIA DO CINEMA

·       TV do Cinema;

·       Revista do Cinema;

·       Livro-Editoria do Cinema;

·       Rádio do Cinema;

·       Jornal do Cinema;

·       Internet do Cinema;

TV DO CINEMA

CINEMA SOBRE PESSOAS
CINEMA SOBRE AMBIENTES
Indivíduos
Cidades-municípios
Famílias
Estados
Grupos
Nações
Empresas
Mundos

OS VÁRIOS GÊNEROS CINEMATOGRÁFICOS (será preciso agrupá-los em quarto, como já disse noutras abordagens)

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

AGRUPANDO OS CONHECIMENTOS SOBRE CINEMA

·       Magia/Arte cinematográfica;

·       Teologia/Religião;

·       Filosofia/Ideologia;

·       Ciência/Técnica;

·       Matemática.

TV DO CINEMA

1.        Análise dos gêneros;

2.       Assunto nas outras mídias;

3.      Atores e atrizes do passado e do presente;

4.      Curiosidades;

5.      Entrevistas;

6.      Escritórios dos governempresas;

7.       Filmes mais caros e mais baratos;

8.      Filmes por estrear em salas de cinema;

9.      Lista urbano-municipal dos cinemas;

10.   Livros lançados;

11.     Modos de financiar;

12.    Mostras, palestras, congressos;

13.    Prêmios nacionais e internacionais;

14.   Um zilhão de assuntos.

TV singular passando dia e noite coisas sobre cinema. Pode começar com uma ou duas horas diárias. Lembre-se que são agora 6,5 bilhões de indivíduos treinados por mais de 100 anos para apreciar o cinema; que passa na TV; que vende e aluga discos nas locadoras. Enfim, é o maná vindo dos céus.

Vitória, segunda-feira, 06 de novembro de 2006.

sábado, 26 de maio de 2018


Incursões Literárias na Teologia e na Religião

 

Dos modos do Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática) geral, as pessoas acham de falar justamente dos mais difíceis, Teologia e Religião, como se fossem os mais fáceis, assim como qualquer um acredita poder fazer poesia, dentre as 29 tecnartes a mais difícil, porque se trata de compactar livros inteiros em alguns versos.

Do mesmo modo, hoje você pode ir a qualquer livraria e achar textos que vão abalar o mundo, que vão fazer estremecer os pilares e as sustentações da Fé, em particular da Igreja, mesmo sabendo que é instituição que vem de Cristo-Deus e está de pé depois de dois milênios, recentemente os do começo do presente século falando em sustenta-la por mais mil anos, o novo milênio – ninguém faz tal afirmação retumbante sem razão.

Qualquer um é capaz de fazer livro de 300 ou 400 páginas com revelações bombásticas, sem pensar que do outro lado estiveram 70 gerações de 30 anos de homens (e mulheres também, as freiras e as santas) que emocional ou racionalmente dedicaram suas vidas a embasar tal instituição.

É de rir.

Existem centenas de volumes desses, talvez milhares, não sei se algum estudioso fez questão de fazer levantamentos, tenho comentado após as árduas leituras: por mais cansativos e óbvios ou estúpidos que sejam os assuntos e os modos de abordar vou até o fim, por vezes em argumentos tão maçantes que demoro anos para conseguir vencer minha vontade de abandonar os tolos ao seu destino, Dan Brown sendo o mais projetado deles.

Ai, ai, que saco!

Milhares, dezenas de milhares no mundo, sei lá, todos prometendo fazer revelações que abalarão as fundações da Igreja e da Fé. Alguém que tivesse paciência deveria fazer tal levantamento e exposição das tentativas. Não precisa investigar tudo de uma vez, pode ir analisando aos poucos.

Vitória, sábado, 26 de maio de 2018.

GAVA.

Olhando o Presente e Falando do Passado e do Futuro

 

Não gosto de repetir, porisso cada vez que falo é abordagem ligeira ou inteiramente diferente.

O QUE VOCÊ OLHA

1.        Do passado tem notícia PORQUE ele é o resumo na atualidade de outros HOJE que já viveu, estando todos eles acumulados no pontinstante e se desfazendo ou rompendo ou desmilinguindo ou desmanchando mais ou menos ligeiramente (os mais protegidos, nem sempre os mais significativos para diante, são mais guardados);

2.       O presente (é neste que deve prestar atenção, a dádiva, the gift);

3.      O futuro está sendo decidido no tempolugar, dele você não possui nada, exceto que sabemos dos marcos incontornáveis postos por Deus (só os artistas e poetas/profetas chegam perto de saber algo).

ENTÃO, você precisa de gente que conheça bem o presente, a contemporaneidade, o hodierno, o hoje, o agoraqui.

Não investigue o passado e o futuro, porque não existem.

Investigue o presente, pois só dele pode obter os dados que serão transformados em informações legíveis pelos seres humanos. A habilidade que deseja contratar é a de ler o presente, procurando coisas destoantes: os achadores de ruínas arqueológicas não estão investigando o passado, já que não podem penetrar no inexistente, estão olhando o presente através de escritos, desenhos, pinturas, objetos enterrados, cacos, e interpretando (esse é o grande obstáculo, olhar o que não é, o passado, com os olhos do que é, o presente).

Os futurologistas são profetas. Os passadologistas (a palavra não existe, porém deveria) são perguntadores que se voltam para os sinais distintos em relação à nossa vida atual. Ambos devem evitar a armadilha de olhar para o passado ou para o futuro, PORQUE ESTÃO OLHANDO O PRESENTE EM BUSCA DE PISTAS, estão desvestindo-se dos hábitos e procedimentos pós-contemporâneos, dos instrumentos, dos processos, dos objetos, dos gestos, dos comportamentos, das palavras, das imagens – têm de tirar as sucessivas camadas que impedem de ver o inexistente.

Vitória, sábado, 26 de maio de 2018.

GAVA.

A Pluralidade dos Mundos Mágicos

 

Finalmente tomei coragem de ler a trilogia de macumba de Philip Pullman, Fronteiras do Universo, estou no fim do segundo:

1.        A Bússola de Ouro;

2.       A Faca Sutil;

3.      A Luneta Âmbar.

A PLURALIDADE DE PHILIP (é algo de dar nó nas tripas: podendo, comentarei mais)

https://images.livrariasaraiva.com.br/imagemnet/imagem.aspx/?pro_id=1968759&qld=90&l=430&a=-1

No filme A Bússola de Ouro há no final, explicitamente, missa negra, vá ver, é horrível – ele aposta no lado errado, no lado da Natureza, contrário ao de Deus, e prega nova revolta dos anjos (= CAÍDOS = ALADOS na Rede Cognata).

A MENTIRA MÁGICA

1.        A pluralidade dos tempos (passado, presente e futuro): na realidade só existe um, o presente, como venho discorrendo há décadas;

2.       O pluriverso: existir de fato não significa que os seres racionais possam transitar entre eles, assim como nos filmes os alimentos e as pragas não são intercambiáveis, alienígenas que chegassem à Terra não estariam defendidos contra os gérmens cuja virulência e letalidade já desabilitamos há milênios com nossas defesas;

3.      A pluralidade dos mundos (Giordano Bruno não falou neste sentido de mundos paralelos, no que foi sábio, pos a gravinércia atravessa tudo e faria tais universos colidirem desastrosamente; sem falar que há a regra básica de dois objetos não poderem ocupar o mesmo espaço ao mesmo tempo - ensinam isso à gente desde crianças).

E por aí afora.

Os magos não se contentam com o mundo unificado que temos, com a beleza da construção de Deus-i-Natureza, querem nos sufocar com essa multiplicação. Evidente, um pouco é pelo acúmulo de orgulho ou vaidade (poder, fama, riqueza, beleza), explicitação ambiental, sobressaliência, projeção, visando a admiração, ficar conhecido, ter sentido de superioridade em relação aos julgados inferiores.

Como diziam as crianças em Linhares, querem se mostrar-se.

Pessoas com complexo de inferioridade que sobem no banquinho em que está a forca e enfiam o pescoço nela.

Vitória, sábado, 26 de maio de 2018.

GAVA.

Os Enjeitados

 

Já calculei várias vezes que o 0,9 % que morre todo ano - contando de 7,5 bilhões de vivos -, constitui menos de 75 milhões, em torno de 200 mil por dia – faça as contas mais acuradas, se desejar. Esses são os que no vestibular da vida não passam de ano e não varam o dia, não veem o raiar do novo dia. De fato, os tecnocientistas chutaram que apenas de 1 % a um milésimo das espécies sobreviveram aos 3,8 bilhões de anos da Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas) geral. Já contei muitas vezes ter lido que os soviéticos desocupados contaram 14 mil guerras na geo-história (de onde vem essas precisões não sei), tudo teste da luta pela sobrevivência do mais apto e tudo prova da falta de amor.

Todas essas mortes diárias, todos esses conflitos guerreiros, todos esses que matam (Stálin/Lênin, Mao, Hitler, Ravanalona III de Madagascar, Leopoldo II da Bélgica, Pol Pot, etc.) estão nos dizendo que não conseguimos ultrapassa-los, sobrepuja-los, resistir a eles. Mais, nas vésperas da Primeira Guerra Mundial estavam esperando-a ardentemente, festejaram-na quando foi declarada (depois choraram quatro anos, de 1914 a 1918).

Todos esses foram enjeitados, rejeitados, excluídos, não fomos competentes como Vida, como Psicologia, como Humanidade para passar os obstáculos.

Diariamente estamos sendo, perdendo a prova de Vida-Psicologia.

São 200 mil por dia, 75 milhões por ano os perdidos.

Fazemos pouquíssimos uns pelos outros. Que descalabro!

Vitória, sábado, 26 de maio de 2018.

GAVA.

 

ANEXO

Wikipédia.
Lista de guerras por número de mortos superior a 10 milhões
Guerra
Mortes
Ano
Localização
Notas
60,000,000–85,000,000
1939–1945
Global, majoritariamente Europa Ocidental
40,000,000–70,000,000
1206–1324
Leste Europeu e Sibéria
36,000,000–40,000,000
184–280
China
25,000,000
1937–1945
China
25,000,000
1616–1662
China
20,000,000–100,000,000
1850–1864
China
[9] – número de mortos pode estar subestimado
20,000,000
1914–1918
Global, majoritariamente Europa Ocidental.
13,000,000–36,000,000
755–763
China
[10] – número de mortos pode estar subestimado
8,400,000 - 137,750,000
1492–1691
América
[11][12][13] Estas estimativas de número de mortos variam largamente devido a falta de consenso em relação ao tamanho demográfico da população nativa pré-colombiana, o que alguns defendem que talvez nunca poderá ser determinada. Além do mais, é estimado que de 80% a 90% das mortes foram causadas por doenças, como a varíola e a gripe, ao invés da guerra.[14][15][16][15][17]
8,000,000–20,770,000
1862-1877
China
Conquistas de Tamerlão
8,000,000–20,000,000
1370–1405
Eurásia