sábado, 26 de maio de 2018


Proteção da Humanidade

 

PROTEÇÃO PESSOAMBIENTAL

·       PROTEÇÃO PESSOAL:

1.        Proteção individual;

2.       Proteção familiar:

2.1) de dentro para fora (do mundo exterior pelos membros do corpo familiar ou família nuclear);

2.2) de fora para dentro (da família quanto aos riscos);

3.      Proteção grupal;

4.      Proteção empresarial:

4.1) passiva (não sujar);

4.2) limpar;

·       PROTEÇÃO AMBIENTAL:

1.        Proteção urbano-municipal;

2.       Proteção estadual;

3.      Proteção nacional;

4.      Proteção mundial.

Ora, proteger os ambientes é proteger as próprias pessoas, porque viemos de lá; viemos da Natureza e não saberíamos viver sem ela – teríamos pesadelos-de-ausência, uma falta endêmica, presente no coletivo de produçãorganização como uma saudade atávica incurável, pois tanto quanto estamos na Natureza a Natureza biológica-p.2 está em nós.

Proteger os ambientes é proteger a humanidade. Ainda bem que cada vez mais gente está se dedicando de corpo e espírito aos cuidados dos bichos e das plantas por todo o mundo humano, em todos os países, mesmo os mais atrasados. Por toda parte pipocam as iniciativas benéficas em substituição das maléficas de outrora.

Vitória, terça-feira, 07 de novembro de 2006.

 

PROTEGENDO A RACIONALIDADE

Área de Proteção Ambiental
A Área de Proteção Ambiental é uma área em geral extensa, com um certo grau de ocupação humana, dotada de atributos abióticos, bióticos, estéticos ou culturais especialmente importantes para a qualidade de vida e o bem-estar das populações humanas, e tem como objetivos básicos proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais.
ECOLOGISMO POLÍTICO COMO IDENTIDADE...
ECOLOGISMO POLÍTICO COMO IDENTIDADE NA CONSTRUÇÃO DE SOCIEDADES SUSTENTÁVEIS
Órgão legislativo chinês vai criar mecanismo de recompensa ecológica
2006-09-07

Posto que é Assim...

 

Como já contei outrora, quando o dólar estava 1/1 com o real deram 3,5 mil reais de telefonemas para o Tele-sexo em postos fiscais. Questionado sobre isso o suposto autor-fiscal disse que não, não foi ele, foi um guarda que ficava por lá em Pequiá, divisa com Minas Gerais, onde um rapaz de Iúna da antiga ACPD (Associação Capixaba dos Portadores de Deficiências que caiu em bandalheiras, desviou dinheiro e foi extinta) ligado a certa quadrilha informava onde e quando os motoristas parariam, sendo roubados. Todas essas coisas circulam e são contadas.

Agora tal rapaz de apelido Apolo contou que nesse mesmo PF tal policial levava uma maleta cheia de armas para vender e de lá, usando os recursos públicos como telefone e sabe-se lá o que mais, traficava, importando tais armas proibitivas e privativas desde o Paraguai, combinando com as notícias abaixo.

Veja, isso dentro de uma repartição pública por um policial, bem nas barbas da Polícia Militar (pois era agente deles) e da Polícia Dois, corregedoria investigativa dos policiais. Imagine só as coisas absurdas que estão ocorrendo por aí!

Vitória, segunda-feira, 06 de novembro de 2006.

 

O TRÁFICO DE ARMAS

Estudo da Delegacia Legal mostra as fontes de armas do crime no Rio.

Origem: Wikinotícias, a fonte de notícias livre.

22 de Outubro de 2005
ILEGALIDADE
Tráfico de armas é tema de encontro
O ingresso ilegal de armas no Brasil.
CPI DAS ARMAS
Deputados afirmam que Rio Grande do Sul abriga braço do PCC
Por Gilmar Eitelwein / Agência de Notícias

Perdeu, Mas Levou...

 

OS QUATRO MODOS

GANHAR
PERDER
1. ganha e leva
3. perde e não leva
2. ganha, mas não leva
4. perde, mas leva

Como se sabe, no Brasil temos 81 cadeiras no Senado mais 513 na Câmara dos Deputados, mais (na base de 10 estaduais para cada um federal) 5.130 deputados estaduais nas Assembléias Legislativas, mais 5,5 mil prefeitos nas cidades-municípios, mais 27 governadores (26 dos estados e um do distrito federal) nos estados, mais uma quantidade indeterminada de vereadores (se forem em média 10 por cidade chegarão a 55 mil), no total umas 65 mil pessoas vivendo às nossas custas com suas cortes régias gastadoras, dilapidadoras do patrimônio público, entreguistas mesmo no geral (embora com as “honrosas exceções” de sempre). Passam de 65 mil condes e marqueses em outras tantas satrapias, sem falar dos juízes do Judiciário, que devem ser milhares também. É uma gastança absurda, daí eu pregar atualmente o fim do Estado.

Muito mais gente ficou de fora, talvez na base de 10 para um entre candidatos e aprovados pelos votos.

A quantidade precisa apontada pelo Tribunal Federal Eleitoral foi de 18.716 candidatos para 5.752 eleitos (um presidente, 27 governadores, 81 senadores, 513 deputados federais, 5.130 deputados estaduais), relação de 3,25/1,00, quer dizer, ficarão de fora 2,25 candidatos que gastaram dinheiro seu e dos outros, principalmente de empresas e devem responder por ele como à Máfia. Os que se iludem empenharam dinheiro seu e de suas famílias e amigos. Essa gente ficará a “ver navios”?

No Brasil os candidatos perdem, mas não perdem, pois são empregados pelos correligionários: por exemplo Erundina perdeu o governo de São Paulo, porém encontrou abrigo no PT do ES na época de Vitor Buaiz, o arrochador do funcionário público daqui. E assim é com quase todos eles, salvo as raras exceções esperadas.

Agora, seria preciso fazer um livro apontando o trânsito dos candidatos (de preferência de todos eles, mas se for proibitivo em dinheiro ou tempo, fazer dos mais evidentes, digamos 10 %). Precisamos saber como o nosso trabalho abriga essa bandidagem para aprendermos a nos defender e ao nosso suado dinheirinho. Somos nós que estamos pagando essa festa, sem falar que de dois em dois anos são realizadas desnecessárias eleições, com vasto gasto de dinheiro; se a Copa do Mundo fosse de dois em dois anos perderia totalmente a graça. Nós estamos financiando esse festim dos ordinários.

Isso precisa acabar e com urgência.

A condição da liberdade é a eterna vigilância E A AÇÃO.

Vitória, segunda-feira, 06 de novembro de 2006.

 

A LISTA DE 2006.

Eleições 2006 - Divulgação de Dados de Candidatos 
CONSULTA CONSOLIDADA, DADOS ATÉ A PRESENTE DATA - DADOS SUJEITOS A ALTERAÇÃO

P&D de Mapas Formestruturais

 

Pesquisa & desenvolvimento de mapas formais-estruturais, quer dizer, de superfícies e conceitos.

FORMA-E-ESTRUTURA GEO-HISTÓRICA

TEMPO HISTÓRICO (vendo o passado)
Formal
Estrutural
ESPAÇOTEMPO GEO-HISTÓRICO (vendo o presente)
 
 
ESPAÇO GEOGRÁFICO (vendo o futuro)
Superficial
Conceitual

Pesquisa teórica & desenvolvimento prático.

Pelo lado da PT o apuro conceitual.

Pelo lado do DP a elegância da apresentação.

Mapas são resumos PSICOLÓGICOS.

São cortes psicológicos e, portanto, marcas ou escolas-de-interesse, de objetivos internos não-confessionais da civilização que os faz. São escolhas feitas por quem os elabora. Muito tempo atrás os mapas eram rústicos porque as culturas eram grosseiras, não tinham interesse em aprofundar; nossa civilização, mais refinada, ainda é caipira, roceira, rude, pois os mapas não são ainda mais aprofundados. Como são resumos, os estudos podem ser muito resumidos e proveitosos, porque há tanta informação e tantos jeitos estatístico-matemáticos de tratá-la. Seria fácil debruçarmos sobre os mapas, desde que eles fossem fractais, desdobrando-se sucessivamente em camadas e camadas de detalhamento informacional.

Com supercomputadores supervelozes e agora os múltiplos corações (existe o dual core, dois núcleos em inglês; irão multiplicando até ultrapassar o cérebro humano) paralelos processando simultaneamente e acelerando ainda mais podemos ir mais longe mais depressa, extraindo mapas segundo a demanda dos bancos de dados, como sugeri.

Ter mapas estáticos é ultrapassado.

Ter mapas dinâmicos será o xodozinho do futuro, a motivação de toda uma geração, o leitmotiv ou tema recorrente de décadas. Quem desejará ter uma plataforma sem mudança, sem surpresas, sem indicação de seus objetivos em mutação?

Isso era bom para o passado, mas frágil perante o futuro.

Quem aceita não-interagir, se a existência humana é baseada em interações, em relações? Nosso cérebro-mente foi preparado para a agitação dos dados, não para a apresentação não-reflexiva. Tudo que é estático é aborrecido. É porisso que as matérias repetitivas são chamadas de “decorebas”, matérias de decorar, para saber de-cor-e-salteado de trás para frente e da frente para trás, tudo, letra por letra, sem raciocínio. A repetição destoa de nossa mente inquisitiva e prospectiva, principalmente dos homens acostumados às caçadas antigas.

Coisas que não mudam rapidamente, que não pulsam e não vibram em alterações contínuas nos amolam. Vem daí adorarmos estroboscópios com suas cintilações impossíveis.

Vitória, domingo, 12 de novembro de 2006.

MAPAS ESTÁTICOS (somos tão estáticos quanto os mapas que fazemos)


Os Universos Kaspar Hauser no Pluriverso

 

Como vimos de colocar nos livros 186 e 187 o pluriverso é agora na minha consciência uma quantidade não-finita em todas as direções-sentidos espaçotemporais de modulação de universos; é totalmente ao acaso: pode haver aglomeração de eventos num tempolugar e éons-luz tempespaciais vazios, mas isso não será gravitacional e não terá qualquer influência.

E é como Kaspar disse que seria: a humanidade, como as demais espécies racionais, sobe a encosta de uma montanha e ao chegar lá em cima descortinará uma paisagem de outras montanhas mais altas e mais baixas, mais complexas e mais simples, mais perfeitas e menos perfeitas, mais antigas e mais jovens e assim por diante todos os pares polares oposto-complementares de soma zero 50/50, com outros tantos e não-finitos universos estendidos em todas as direções-sentidos. Em suas alucinações ele não viu apenas a solução para este universo em que as espécies psicológicas-p.3 estão subindo as ladeiras-terras, mas TODAS as soluções de todos os universos. Assombroso! Não é mesmo?

Merece ser refilmado e mais bem estudado, além de debatido pelo Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática).

Vitória, sábado, 11 de novembro de 2006.

 

KASPAR HAUSER

Kaspar Hauser

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Kaspar Hauser
Kaspar auser
Kaspar Hauser (30 de Abril? de 181217 de Dezembro de 1833) foi uma criança abandonada envolta em mistério, encontrada na Alemanha do século XIX, com alegadas ligações à família real de Baden.
Decifra-me ou te devoro!

Em maio de 1828 foi encontrado numa praça de Nuremberg, Alemanha, um adolescente com idade entre 15 e 16 anos, com comportamento atípico, quase catatônico, trajando roupas simples e segurando em uma das mãos uma carta endereçada ao capitão da cavalaria local onde se lia, escrito por um anônimo, que ele havia sido criado num porão, atado ao chão desde seu nascimento, sem nunca ter tido contato com outro ser humano que não fosse o autor da carta. O texto pedia para o menino ser criado de modo a se tornar um cavaleiro, tal como fora seu pai.  28/09/2005


Os Quatro Amigos

 

A humanidade foi criada por quatro dos nossos amigos, dois inventados pelas mulheres e dois pelos homens.

A CRIAÇÃO DA HUMANIDADE

QUEM FEZ
ANIMAL
TIPO NOVO
CARACTERÍS-TICA
DILATAÇÃO
DE
Pais-filhos
Cachorro
SUPER-HOMEM
Caçador, mordedor
AUMENTO DA BOCA
Guerra, saída da caverna
Cavalo
Caçador, corredor
AMPLIAÇÃO DAS PERNAS
Mães-mulheres
Gata
SUPER-MULHER
Babá, protetora dos bebês
MULTIPLICAÇÃO DOS OLHOS
Paz, ficar, produção e proteção
Vaca
Produção de leite, couro, ossos, etc.
COLETA CONTROLADA, PORTÁTIL

No caso de cachorros e cavalos as cadelas e as éguas são apenas coadjuvantes; no caso contrário-complementar de gatas e vacas os gatos e os bois é que o são. Os homens têm duas almas laterais e as mulheres outras duas, cada qual com características conexo-paralelas.

Quando as duas invenções se misturaram o super-homem e a super-mulher se hiperpotencializaram como hiper-homulher, hiper-pai-mãe; puderam ir a toda parte (pelas vacas e gatas) e não temer ninguém (pelos cavalos e cachorros) – assim dominaram a Natureza. O domínio do ser humano sobre a Natureza não vem da invenção do fogo, nem do arco-e-flecha, nem da roda, nem de nada disso, como pensávamos: vem da invenção de gatas-vacas e cachorros-cavalos.

NOSSOS QUATROS AMIGOS

AMIGOS DOS PAIS-FILHOS
AMIGOS DAS MÃES-MULHERES

As vacas tiraram as mães-mulheres das cavernas e os cachorros e cavalos permitiram construir uma CERCA-VELOZ (cerca com auxílio das matilhas de cães e super-velocidade proporcionada pelos cavalos) em volta da humanidade em trânsito.

A humanidade começou a se multiplicar aceleradamente quando esses quatro amigos foram reunidos em torno de nós. Há também cabritos e cabras, ovelhas e carneiros e outros companheiros, mas esses são os fundamentais, os quatro esteios da nossa prosperidade; e não só não os homenageamos em grupo com uma universidade-laboratório ou biblioteca-museu como também não o fizemos isoladamente, exceto em raras ocasiões e por motivos individuais.

Estamos devendo essa homenagem. A dívida durar mais de 11 mil anos (desde Jericó, a primeira das cidades conhecidas) mostra quão ingratos nós somos.

Vitória, domingo, 12 de novembro de 2006.

Os Heróis Diminuem a Gente

 

As PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) em geral acham que os heróis nos aumentam, nos ampliam por servirem de exemplo, e tanto é isso quanto mais propriamente eles nos reduzem.

A CURVA DO SINO DO MUNDO


Veja que a curva é inelástica: se os extremos forem super-extremizados o centro diminui de altura. Quando aparecem os heróis o socialismo e a igualdade ficam mais longe, porque são geradas dinastias-de-herança, sucessões de pais-a-filhos com herança de poder e das fitas de herança psicológicas. São criados exemplos a seguir e citações de heroísmo são feitas quando há estadistas, santos/sábios e iluminados - tanto os heróis de corpo quanto os heróis de espírito: todo sinal de grandeza significando no outro extremo sinal de pequenez.

Não é à toa que em Mad Max III Tina Turner canta que não precisamos mais de heróis: fazer o mundo sem eles significaria todos serem obrigados a ser muito maiores em detrimento daqueles poucos que são obrigados a sê-los porque alguns encolhem. É muito triste a presença de heróis, porque ela denota a presença de covardes.

Vitória, sexta-feira, 10 de novembro de 2006.