sexta-feira, 25 de maio de 2018


Meia Ambiente

 

Não meio-ambiente, porque este é só ambiente, o contrário complementar de pessoa. PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundos) fecham um par polar. Aqui falo de meias, par de meias para os ambientes, os escritórios de empresas e as repartições públicas.

PAGANDO MEIA


Os sapatos apertam, diminuem ou cortam a circulação, os pés incham e doem, promovendo doenças; acho que o movimento teria de começar por empresas mais liberais, avançadas, que desejassem o bem de seus funcionários, depois passando lentamente às repartições. Além do conforto haveria um colorido a mais. Não se tema mau cheiro, as pessoas são muito cuidadosas em não chamar atenção.

Vitória, terça-feira, 07 de novembro de 2006.

Meggido e Armageddon

 

Como se sabe as pessoas estão procurando esse lugar desde quase dois mil anos passados, desde São João, o do Apocalipse.

QUEM PROCURA ACHA (variações na Rede Cognata)

NOME
VARIAÇÕES
INFORMAÇÕES
Israel (l vazio)
= MAU = MÃE = NÓ = ESFERA = MÃO = APOIO e segue
Estado de Israel
Israel (l consonantal)
= MEGGIDO = MODELO = MORTE = HOSTIL = NOBRE = MULHER = MODO = ESCUDO = MITO = MONTE = MUNDO = ESPÍRITO e segue
Jericó
= DIABO = BOBO = DOIDO = DROGADO = DOBRADO = BELO e segue
Tida como a primeira das cidades, de 11 mil anos, situada atualmente nas proximidades de Jerusalém.
Jerusalém
= BOMBAS = TESTEMUNHO = TORMENTAS = TEMPESTADES e segue
Capital e maior cidade de Israel; veja abaixo.
Deus
= DEMÕNIO = DRAGÃO = DINOSSAURO = DOENÇA = TEMPO = DOMÍNIO e segue
Centro das religiões há milênios.
Armageddon
= SATANÁS = PRODUÇÃO = PROJEÇÃO = SOBERANO = SOBERBOS = AMERICANOS = SALVAÇÃO = FILME = ENGENHARIA e segue.
Como se diz abaixo, Har-Magedon, Monte de Megiddo.

Até a RC começar a apontar essas coisas eu não dava a mínima bola; ficava curioso, mas não dava bola. E as coisas mostradas não parecem nada com o que se vem dizendo através dos milênios.

Vitória, domingo, 05 de novembro de 2006.

 

ISRAEL


JERICÓ

Jericó, cidade da Cisjordânia, perto de Jerusalém, na borda setentrional do mar Morto. Jericó foi ocupada por Israel de 1967 até 1994, quando passou a subordinar-se ao governo da Autoridade Nacional Palestina (ANP). Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

JERUSALÉM

Jerusalém, capital e maior cidade de Israel, situada entre o mar Mediterrâneo e o mar Morto, a aproximadamente 93 km a leste de Tel Aviv-Jaffa. O status de Jerusalém como capital de Israel não é reconhecido pela comunidade internacional. Jerusalém é uma cidade santa para três grandes religiões monoteístas do mundo: judaísmo, cristianismo e islamismo. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

MEGIDO E ARMAGEDON

Armagedom
A cerca de 100 quilómetros a norte de Jerusalém encontra-se o monte Megiddo onde se ergue a antiga cidade de Tell el-Mutesellim.
A PALAVRA “Armagedom” vem da expressão hebraica “Har–Magedon”, ou “Monte de Megido”. É encontrada em Revelação (Apocalipse) 16:16, que diz: “Ajuntaram-nos ao lugar que em hebraico se chama Har–Magedon. ”

Mecânica do Pluriverso

 

UNIVERSOS E PLURIVERSO

UNIVERSOS
PLURIVERSO
São muitos
É um

A estáticadinâmica ou mecânica de cada um é diferente ou haveria uma regressão não-finita no estilo daquela que o professor afirmou no cursinho do Colégio Salesiano em 1971: como ele disse, havia gente raciocinando que tudo não passava de universos dentro de universos para cima e para baixo indefinidamente. Isso consumiu 35 anos de pensamentos, até que cheguei a essas conclusões do Livro 187 e 186.

As leis que valem para os universos são as de CON-FORMAÇÃO, ao passo que o pluriverso não tem nenhuma dessas leis, por exemplo, a gravidade ou a velocidade da luz no vácuo ou qualquer constante. O pluriverso vive de auto-leis (que, assim, constituem a liberdade total própria de lá), muitas das quais não existem em nenhum universo, se é que há alguma delas em algum.

As bolas-de-gude luminosas que constituem os universos não se movem, pois não há gravidade; e fora delas na escuridão e no vácuo total a velocidade não tem qualquer limite, pois não há inércia, dado que não há partículas nem gravidade. É a lógica e o que podemos inferir.

Vitória, sábado, 11 de novembro de 2006.

 

QUANDO SE DIZ MECÂNICA AS PESSOAS PENSAM EM COISAS TRAVADAS, DURAS (um ser de carne e osso é um robô também)


MECÂNICA DA INTERNET

01-A mecânica do Universo e o futuro da Terra
« em: 10/06/01 às 21:09:39 »
A Mecânica do Universo e o futuro da Terra
Se você me perguntar se tenho certeza, direi que não. Mas acredito, com base em tudo que já li e ouvi e na lógica da mecânica do Universo, que existe uma certa probabilidade de ocorrência dos fenômenos que iremos tratar neste estudo.
 (leiam o poema: Planeta Terra - na janela Estudiosos do Tema Viver de Luz, pg. 48, deste site):
...Revestido das leis do universo e da impulsão inicial inerente à sua formação mesma, a matéria Cósmica primitiva fez que sucessivamente nascessem turbilhões, aglomerações desse fluido difuso, amontoados de matéria nebulosa que se cindiram por si próprios e se modificaram ao infinito para gerar, nas regiões incomensuráveis da amplidão, diversos centros de criações simultâneas ou sucessivas.
O Universo é Matrix?
Kentaro Mori*
O tabuleiro de xadrez é o mundo; as peças são os fenômenos do Universo; as regras do jogo são o que chamamos de Leis da Natureza. O jogador no outro lado está oculto a nós.
Thomas H. Huxley, 1868
Leia mais
- A Filosofia Digital de Edward Fredkin (em inglês)
- Fredkin, Wolfram & God
- A Hipótese de Zuse (em inglês)
- Life32 - versão freeware para Windows(r) do Game of Life
- Cellular Automata - Uma excelente introdução a autômatos celulares
- The World According to Wolfram - Resenha do livro de Wolfram

Materenergia de i

 

Concluímos nos artigos do Livro 186 O Tempo Antes e Depois de Decorrerem Peta-Éons Anos, Terazilhões de Anos a Partir de Qualquer Centro e Terazilhões de Anos-Luz e Peta-Éons de Anos em Combinação que o pluriverso não tem as mesmas regras que os universos modelados, por exemplo, este Uo do qual raciocinamos.

Vimos também que na base deste universo-duplo deve existir um campartícula fundamental-gerador, cê-bola, ©, que gera tudo mais por composição – é, muito mais fundo, o átomo (na Rede Cognata a-tomo = A-DIVISÃO, sem-divisão) grego.

A CURVA DO SINO DOS UNIVERSOS (há uma acumulação probabilístico-estatística pelo centro, onde está a maior parte das ocorrências tanto em quantidade quanto em qualidade de modulações)


Devem haver ©i (cê-bolas índice i), sendo o nosso ©o, o cê-bola deste universo duplo; o pluriverso deve “existir” (as aspas indicam suspeita de tempo e término) de sempre para sempre, está ai não desde “tempos imemoriais”, porém desde o sem-tempo, “estendendo-se” indefinidamente no espaço. Tanto em formestrutura quanto em potência dialógica de acontecer é suficiente-necessária a presença de um fundamento dos fundamentos, a materenergia de i (ELI, Elea, Ele/Ela, Deus-Natureza), o campartícula dos campartículas, a base das bases e nada mais além. Como não podemos ver nosso campartícula i não vê suas células, ele Se-É-Assim, ele Assentou-E-Sente.

Vitória, sábado, 11 de novembro de 2006.

Google Pessoambiental

 

Não canso de louvar o Google pelo tanto que já fez pelo gênero humano (assim como a Microsoft com o Windows e subprodutos e os inventores da Internet).

Novas e importantes liberdades.

GOOGLE PESSOALMBIENTAL

GOOGLE BUSCADOR DE
PESSOAS
GOOGLE IDENTIFICADOR DE AMBIENTES
Googlindivíduos
Googlecidades-municípios
Googlefamílias
Googlestados
Googlegrupos
Googlenações
Googlempresas
Googlemundos

GOOGLE MUNDOS

·       Googlesol;

·       Googleplanetas;

·       Googleöort;

·       Googlecinturão;

·       Googlekuiper;

·       Googleconstelação e assim por diante.

Eis aí uma outra revolução.

Em Googlindivíduos pode-se ajudar a conhecer endereços reais e e-mails, obras, trabalho, condições de contratação, currículo, preços de materiais, horários (desde que tudo isso possa ser revelado). Há muito a fazer. Já falei muito sobre a Nova Geografia, digamos assim, e a nova cartografia correlata, inclusive na identificação dos espaçotempos, dos ambientes que são, você sabe, PSICOLÓGICOS, têm uma lógica mais-que-biológica, racionalidade que se divide em racionalidade-de-implantação e racionalidade-de-decifração, pois informações não são somente dados, são dados-orientados pelos desejos do usuário, por suas demandas.

Veja a questão especial das lojas e de sua localização: essa famosa Gucci, que nem sei mesmo o que é.

O QUE É GUCCI?


As mulheres são doidas por essas coisas. Achá-las, então, da perspectiva delas, é crucial. Qual é a lista de lojas de nível A, B, C, D, E? Onde há lojas de ferramentas? Você pode facilmente enxergar o potencial de um instrumento desses.

Vitória, terça-feira, 07 de novembro de 2006.

Google Geológico, Paleontológico, Antropológico, Arqueológico e Geo-Histórico

 

Já falei de o Google produzir várias feições novas (ou alguém no lugar dele); pode vir trazendo lá de trás uma compreensão mais vasta e precisa de todo o horizonte terrestre.

GOOGLOLHANDO

CIÊNCIA
DEFINIÇÃO NO DICIONÁRIO AURÉLIO SÉCULO XXI
Geologia
[Do lat. med. geologia (v. ge(o)- e -logia).] S. f. 1. Ciência cujo objeto é o estudo da origem, da formação e das sucessivas transformações do globo terrestre, e da evolução do seu mundo orgânico. 2. Tratado ou compêndio dessa ciência. 3. Exemplar de um desses tratados ou compêndios.
Paleontologia
[De pale(o)- + -ont(o)- + -logia.] S. f. 1. Ciência que estuda animais e vegetais fósseis. 2. Tratado relativo a essa ciência.
Antropologia
[De antrop(o)- + -logia.] S. f. 1. O estudo ou reflexão acerca do ser humano, do que lhe é específico. 2. Designação comum a diferentes ciências ou disciplinas cujas finalidades são descrever o ser humano e analisá-lo com base nas características biológicas (v. antropologia biológica) e socioculturais (v. antropologia cultural) dos diversos grupos em que se distribui, dando ênfase às diferenças e variações entre esses grupos. Antropologia biológica. 1. Ciência que tem por objeto a variação biológica do ser humano, tanto em seu desenvolvimento evolutivo quanto em sua expressão histórica e contemporânea; antropologia física. Antropologia cultural. 1. Antropologia social (q. v.).  Antropologia física. 1. Antropologia biológica (q. v.).  Antropologia social. 1. Ramo da antropologia que trata das características socioculturais da humanidade (costumes, crenças, comportamento, organização social) e que se relaciona, portanto, com várias outras ciências, tais como etnologia, arqueologia, lingüística, sociologia, economia, história, geografia humana; antropologia cultural.[A designação antropologia cultural é m. us. nos EUA, enquanto na Grã-Bretanha o termo antropologia social designa ou a etnologia, ou a antropologia cultural. Nos demais países europeus -- p. ex., na França --, observa-se uma tendência para o uso dos três termos que representam os níveis de pesquisa que, gradualmente, se vêm estabelecendo nos EUA dentro da antropologia cultural: etnografia, etnologia comparada, antropologia social. Os autores nacionais fazem uso de ambas as designações. ] 
Arqueologia
[Do gr. archaiología.] S. f. 1. O estudo científico do passado da humanidade, mediante os testemunhos materiais que dele subsistem. 2. O conjunto das técnicas de pesquisa e da interpretação do que resulta da arqueologia (1). 
Geo-história
[Do gr. geographía.] S. f. 1. Ciência que tem por objeto a descrição da superfície da Terra, o estudo dos seus acidentes físicos, climas, solos e vegetações, e das relações entre o meio natural e os grupos. 2. Tratado ou compêndio relativo a tal ciência. 3. Exemplar de um desses tratados ou compêndios. Geografia astronômica. Astr. 1. V. astronomia elementar. Geografia econômica. 1. Ramo da geografia que estuda os recursos do solo e do subsolo, e a distribuição, produção e consumo deles. Geografia física. 1. Ramo da geografia que estuda a superfície da Terra em seu aspecto atual; fisiografia. Geografia humana.  1. Ramo da geografia que trata de todos os feitos terrestres resultantes da atividade do homem; antropogeografia. Geografia lingüística. E. Ling. 1. Metodologia originada nos estudos histórico-comparativos do séc. XIX, e que vê na evolução diacrônica e no distanciamento espacial entre os falantes as causas das diferenças lingüísticas. 2. Dialetologia.  Geografia matemática.  Astr. 1. V. astronomia elementar. Geografia política. 1. Ramo da geografia que trata do Estado em suas íntimas relações com o meio; geopolítica. 
[Do gr. historía, pelo lat. historia.] S. f. 1. Narração metódica dos fatos notáveis ocorridos na vida dos povos, em particular, e na vida da humanidade, em geral. 2. Conjunto de conhecimentos adquiridos através da tradição e/ou por meio dos documentos, relativos à evolução, ao passado da humanidade. 3. Ciência e método que permitem adquirir e transmitir aqueles conhecimentos. 4. O conjunto das obras referentes à história. 5. Conjunto de conhecimentos relativos a esta ciência, ou que têm implicações com ela, ministrados nas respectivas faculdades. [Com cap., nesta acepç.] 6. Tratado ou compêndio de história. 7.        Exemplar de um desses tratados ou compêndios. 8. Estudo das origens e processos de uma arte, de uma ciência ou de um ramo do conhecimento. 9. Narração de acontecimentos, de ações, em geral cronologicamente dispostos. 10. Narração de fatos, acontecimentos ou particularidades relativas a um determinado assunto. 11. Conto, narração, narrativa. 12. Enredo, trama, fábula. 13. Patranha, lorota, peta; conto. 14. Complicação, amolação, chateação. 15. Luxo, melindre, dengue, complicação. 16. Relação amorosa; caso, aventura. 17. Fam. Coisa, objeto, negócio, troço. [Dim. irreg.: historieta, historíola. Cf. historia, do v. historiar.] História aos quadradinhos. Lus. 1. História em quadrinhos. História da carochinha. 1. V. conto da carochinha. História de Trancoso. 1.          V. conto da carochinha. História do arco-da-velha. 1. História espantosa, extraordinária, inverossímil. História em quadrinhos. 1. Narração de uma história, ou de aventuras ou mesmo de um romance, feita por meio de desenhos e legendas dispostos em uma série de quadros. [Tb. se diz apenas quadrinhos.]  [Sin.: banda desenhada e (lus.) história aos quadradinhos.] História natural. 1. Designação tradicional das ciências naturais (q. v.), que hoje se aplica ao estudo meramente descritivo dos seres vegetais, animais ou minerais. História para boi dormir.  Bras. 1. V. conversa mole (2). História para menino dormir sem ceia.  Bras.  N.E. 1. V. conversa mole (2). Cheio de histórias. 1. Enredado, enleado, complicado, difícil. 2. Afetado, presunçoso, pretensioso, historiento; cheio de luxo. Ficar pra contar a história.  Bras. 1. Ser o único a escapar, a sobreviver. 

Para isso é preciso preparar os seis mapas:

·       Mapas geológicos;

·       Mapas paleontológicos;

·       Mapas antropológicos (da evolução humanóide);

·       Mapas arqueológicos (da evolução urbana desde Jericó há 11 mil anos e antes ainda nas pré-cidades, nas pós-cavernas e nas cavernas);

·       Mapas históricos (depois da escrita na Suméria há 5,5 mil anos);

·       Mapas geográficos (estes ligam com o Google Earth);

·       Sem falar nos demais mapas PSICOLÓGICOS (psicanalíticos ou de figuras; psico-sintéticos ou de objetivos; econômicos ou produtivos; sociológicos ou organizativos).

Há trabalho à bessa.

Quanto mais cedo começar, melhor.

Vitória, terça-feira, 07 de novembro de 2006.

Gabriel e Spinoza

 

Neste Livro 187 em Umbilicalmente Viciados falei da preocupação de Gabriel com a metade da Curva do Sino viciada em si mesma, quer dizer, em receber continuamente alimentos já trabalhados pela mãe através do cordão umbilical: aquela gente viciada em gozo oportunista de facilidades.

Em seu Tratado da Correção do Intelecto (obtido através da Biblioteca Virtualbooks na Internet) Spinoza coloca na página 4: “Desde que a experiência me ensinou ser vão e fútil tudo o que costuma acontecer na vida cotidiana, e tendo eu visto que todas as coisas de que me receava ou que temia não continham em si nada de bom nem de mau senão enquanto o ânimo se deixava abalar por elas, resolvi, enfim, indagar se existia algo que fosse o bem verdadeiro e capaz de comunicar-se, e pelo qual unicamente, rejeitado tudo o mais, o ânimo fosse afetado; mais ainda, se existia algo que, achado e adquirido, me desse para sempre o gozo de uma alegria contínua e suprema”.

DECIFRANDO SPINOZA

1.        O conhecimento ensina que tudo é frívolo e estúpido;

2.       Nada é realmente bom ou ruim em si mesmo, só os desejos apontam para esquerda ou direita;

3.      Existe algo que é realmente bom por natureza, o Sumo Bem de Platão?;

4.      Havendo, pode-se ensinar sobre isso?;

5.      O ânimo desanimado será afetado pelo Sumo Bem?;

6.      O gozo do SB é superior ao Prozac?

Em resumo, está garantido que o Sumo Bem permitiria ultrapassar a decepção de Gabriel com metade do desenho de mundo?

Não está garantido, porque não podemos ver o Sumo Bem realmente, pois está além da racionalidade o não-finito. Jamais saberemos. Contudo, podemos intuir, PORQUE o mundo continua sendo montado, significando que metade da Curva do Sino tem energia para si e para os deficientes, os aproveitadores. Podemos estar enganados, pois a curva é cíclica e em algum momento decairá – naquela parte baixa do ciclo pareceria que os demônios e as doenças estão vencendo. Contudo, para além disso há o fato de que o universo existe e de que o Ente-criador doou querer, arbítrio, origem do mal; o mal não pode ser originado do Ente-criador, pois ele é menor, está incluso, e por ser separação não permitiria a unidade de que depende o existir.

Esta vem a ser a garantia tanto a Gabriel quanto a Spinoza, ou seja, o prazer proporcionado pelo Sumo Bem é superior ao do Prozac, porque este é passageiro e deve ser renovado enquanto aquele é, POR DEFINIÇÃO, duradouro e pertence à eternidade. Finalmente, o modelo é passageiro, enquanto o não-finito é permanente. Por outra, é o finito e o mal que vem do não-finito e o bem, e é inventado pelo arbítrio.

Vitória, domingo, 12 de novembro de 2006.