sexta-feira, 25 de maio de 2018


A Visão do Guerreiro

 

No Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens transpareceu um mundo totalmente distinto do que é mostrado pelos antropólogos.

Em primeiro lugar iam à caça somente 10 a 20 % de todos, como foi mostrado sobejamente; nisso os guerreiros já eram distinguidos na relação de 10/1 ou de 5/1, quer dizer, ser guerreiro habilitado ultrapassava 79 ou 89 (mães-mulheres, garotinhos, anões, velhos, guerreiros em recuperação, débeis mentais, deficientes físicos) outros.

UM GRUPINHO DESTACADO NO GRUPÃO INDISTINTO

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                          Depois, eram louvados os que tinham cicatrizes das lutas (não duvido nada que alguns se ferissem de propósito), indicando sobrevivência diante do perigo e capacidade de luta; sofrer calado a dor, como nos ritos de passagem, seria tudo.

Mais ainda, quando os lobos bravios foram transformados em cachorros domesticados cada pai-filho queria ter o seu ou os seus, vários, pois quanto mais, melhor, desde que se pudessem manter: ter matilha era super-distintivo, pois significava muita “proteína grande” e muitas esposas e filhos, conseqüentemente lembrança dos feitos.

As caçadas eram tremendos empreendimentos, muito especializados e organizados, precedendo as empresas, de onde estas vêm; no conjunto era uma coisa pavorosa, com os cães morrendo pelos homens, com a volta chorando tantos mortos, com a festa das mães-mulheres, um alvoroço danado. Esse cenário novo se parece com aquela vida banal descrita pelos arqueólogos e antropólogos? De modo algum eram nossos antepassados aquelas figuras tristes geralmente mostradas, indolentes e imbecis; isso só começou depois da primeira cidade, Jericó, há 11 mil anos.

O guerreiro era admiradíssimo, mas ele só se tornou assim depois da domesticação dos cães nos mais recente 100 mil anos ou mais propriamente há 12 mil anos; antes as mães-mulheres dominaram por largos milhões de anos (cinco milhões, creio). Centenas de olhos e de bocas dos cães iam à frente acossando e devorando o mundo.

Vitória, segunda-feira, 06 de novembro de 2006.

A Realidade de Barbour e Peacocke

 

No livro de Ted Peters e Gaymon Bennet (organizadores), Construindo Pontes entre a Ciência e a Religião, São Paulo, UNESP/Loyola, 2003, capítulo 1, Ciência e Teologia: Interação Mútua, de Robert John Russell & Kirk Wegter-McNelly, na p. 52 os autores dizem:

“Os argumentos de Barbour referentes ao realismo crítico foram desenvolvidos por vários estudiosos. Ao mesmo tempo em que reconhece haver uma diversidade de visões, que afirma ser formas de realismo científico, Arthur Peacocke argumenta que há um ‘núcleo comum’ compartilhado por essas diversas visões. O núcleo tem duas características: uma é que os desenvolvimentos científicos são progressivos, e a outra, que o objetivo da ciência é representar a realidade. Peacocke oferece argumento similar a favor do realismo crítico na teologia. Como a ciência, a teologia acaba por ser de caráter realista: ela faz enunciados sobre a realidade”, negrito meu.

TODOS OS MODOS do Conhecimento fazem. Não é objetivo só da Ciência representar a realidade, o de todas e cada uma das visões também é, cada uma do seu jeito.

OS ANÚNCIOS

·       Enunciados mágicos-artísticos sobre a realidade;

·       Enunciados teológicos-religiosos sobre a realidade;

·       Enunciados filosóficos-ideológicos sobre a realidade;

·       Enunciados científicos-técnicos sobre a realidade;

·       Enunciados matemáticos sobre a realidade.

Só que cada qual vê o elefante-centro de um ponto de vista.

Barbour e Peacocke querem privilegiar a ciência e a teologia, desejando unir as duas para pelo menos acabar com uma oposição, mas isso é insuficiente. É preciso fazer convergir os nove e não dois. Todos os nove modos do Conhecimento vêem a realidade, só que cada um do seu modo; só quando todos se re-unirem será possível ver a realidade-elefante perfeitamente.

O ELEFANTE-CENTRO


Vitória, terça-feira, 07 de novembro de 2006.

 

OS CEGOS VIRAM O ELEFANTE

O professor lê uma história às crianças, por exemplo: O Sábio e o Elefante. Uma vez haviam cinco sábios que viviam juntos numa pequena vila.
Lembrei-me então de uma parábola do Budismo. Cinco sábios se reúnem para debater sobre o que seria um elefante. Arrodeiam um elefante para examiná-lo, mas como eram todos cegos, cada um se aproxima com cautela e se põe a tatear, para depois emitir sua opinião sobre o bicho.

A Matança em Israel

 

Veja neste Livro 187 no artigo anterior Meggido e Armagedon as traduções da Rede Cognata que apontam Israel como Megiddo ou Meggido ou Megiddo. Depois de tê-lo terminado vi que Har-Magedon - nome que foi dar em Armagedon - = A MATANÇA = O MTNS = O A/PTNS =O APCLPS = O APOCALIPSE = A MUDANÇA = A MONTANHA (presumidamente deve haver na região uma montanha destacada que é conhecida simplesmente como A Montanha, sem qualquer nome indicativo) = A MUTAÇÃO = EUA MATAM = O EXERCÍCIOS (um singular e outro plural) = A ESTRELAS (idem) e assim por diante.

Veja que Armagedon = SALVAÇÃO = PROTEÇÃO = PROJEÇÃO = INDUÇÃO = INJEÇÃO = PRODUÇÃO = PROVOCAÇÃO = SOBERBOS = AMERICANOS = ENGENHEIROS = SABICHÃO = SATANÁS = SATÃ = SOBERANO = PRINCIPE = SUCESSOR = PIRÂMIDES = ZIGURATES = ENERGIAS = ONDAS = PARTÍCULAS = PADRES = PASTORES = SACERDOTES = PANQUECAS e segue.

Como destacado abaixo na Wikipédia, “reunião de tropas”, tradução de Megiddo, é o significado de exército = MEGIDO = MUNDO (significando que aconteceria no mundo inteiro = ESPÍRITO SANTO = MODELO PIRÂMIDE = MUITO PODER e segue).

Além disso, Madhi (veja abaixo artigos da Internet) = MODELO = MORTE = HOSTIL = ESCUDO = EXÉRCITO = NAVE = MITO = NOVO e segue. Seria ele o Enviado = PARÁCLITO = PROMETIDO = POMBA = SONDA = PALAVRA = CHAVE = SANTO = SALVADOR = ANJO = SABER = SÁBIO e segue. E Madhi Enviado = MODELO PIRÂMIDE (nome que dei às minhas buscas) = ESPÍRITO SANTO e segue em círculo.

Vitória, segunda-feira, 06 de novembro de 2006.

 

PARÁCLITO


APOCALIPSE

Apocalipse, último livro do Novo Testamento, rico em alegorias e sujeito a numerosas interpretações legítimas. Em certas oportunidades, a obra é denominada Revelação. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

ARMAGEDON

Armagedon

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O Armagedon (ou Armagedão) é identificado na Bíblia como a batalha final de Deus contra a sociedade humana iníqua, onde numerosos exércitos de todas as nações da Terra encontrar-se-ão ao norte de Israel, no vale onde está localizado o Monte (em hebr. Har) Megido (em gr. "reunião de tropas"), no Médio Oriente.

APOCALIPSE E ISRAEL

O encontrar-se no fim dos tempos de Israel com os povos do mundo
Clemens Thoma
Um ponto culminante da revelação neo-testamentária consiste do pronunciamento no sétimo capítulo do Revelação de João (Apocalipse) e que, no fim dos tempos, junto com as tribos e gerações do povo israelita-judaico, está prometida a salvação anunciada e a sua inclusão no Reino de Deus.

A proximidade do apocalipse

Por Noam Chomsky
entrevistado por Merav Yudilovitch
Na semana passada, um grupo de intelectuais de renome publicou uma carta aberta culpando Israel por escalar o conflito no Médio Oriente.

Sexta-feira, Agosto 04, 2006

Apocalipse now - o papel de Israel


A proximidade de Ahmadinejad à Hojjatieh Society, para além das fontes iranianas, tem sido referida na imprensa internacional, do Washington Times ao Christian Science Monitor. Proximidade confirmada desde a sua eleição pelo discurso e acções de Ahmadinejad.

Se o Irã é a Verdadeira Ameaça Nuclear no Oriente Médio, Por Que Israel e os EUA Estão Ignorando a Terceira Ameaça Atômica na Região?

Desde 2002, a Arábia Saudita possui ogivas nucleares, que podem ser transportadas pelos mísseis de fabricação chinesa capazes de atingir Israel em questão de minutos após o lançamento.

O MAHDI (esperam que seja uma pessoa, mas pode não ser)

ARTIGO PRINCIPAL

Quando Mirza Ghulam Ahmad Qadiani, fundador do movimento Ahmadia clamou ser o Prometido Messias e Mahdi, ele foi lembrado sobre o retorno de Hazrat Isa ibne Maryam (Jesus Cristo) dos céus.

A ameaça mística de Mahmoud Ahmadinejad
por Daniel Pipes

quinta-feira, 24 de maio de 2018


Exóticos Zumbis

 

Num livro que guardo há 40 anos, textos do Scientific American, A Ciência Social num Mundo em Crise, São Paulo, Perspectiva/USP, 1973, capítulo 12, da página 71 em diante, no artigo A Antropologia das Boas Maneiras, Edward T. Hall, JR, abril de 1955 o autor mostra como os americanos veem os estrangeiros. Boa ciência nunca envelhece.

O LIVRO ANTIGO É FORMIDÁVEL E ANTECIPATIVO

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OS ZUMBIS PROSPERAM (teve a fase dos vampiros/lobisomens, a disseminação da aceitação da antropofagia, e agora há a faixa dos zumbis, a visão americana dos de fora dos EUA, os estrangeiros supostamente ameaçam os americanos)

Walking Dead (andando com os mortos, acho).
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Guerra Mundial Z.
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[Como nos veem: os americanos temem os estrangeiros].
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[Filmes sobre os podres-pobres].
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Alguém disse de outro modo que os literatos são encarregados de sonhar pelo coletivo (sonhos e pesadeles, pesadelos deles). Tudo isso mostra o medo isolacionista, assim como haver por lá tantos obesos mórbidos.

O MEDO ESTOCADO (na China está se tornando pior; pode-se percorrer o mundo e listar os países que não têm receio, por exemplo, França. Rússia e Japão). E tome fluoxetina-prozac.

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Comida denunciando o medo-pânico (instilado de dentro) e prozac, a pílula para esconder a infelicidade, uma gangorra terrível. A situação do mundo não é nada boa, excetuando os contraexemplos de sempre que validam a regra 50/50.

Enfim, o bicho está pegando (e não são os zumbis, eles apenas denunciam, representam na tela a situação das nações).

Vitória, quinta-feira, 24 de maio de 2018.

GAVA.

A Psicografia do Ping Pong

 

Já disse que não é biografia, escrita da vida, é da psicologia, psico-grafia, estudo da racionalidade, com tudo aquilo que significa no MP Modelo Pirâmide – todos os desdobramentos, que são muitos, já discorri sobre isso, vá procurar.

Existia o antes, quando não conhecíamos essa modalidade de jogo, e o depois com a mesa, a rede, as raquetes, a bola (de início, parece, era feita de ovo de tartaruga) do Ping Pong (tênis de mesa, algum preguiçoso quis colocar dentro de casa para ficar tudo próximo).

COMEÇOU COMO IMITAÇÃO

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Geralmente falam das invenções sem maiores contornos, sem investigar o entorno, sem verificar o que estava acontecendo no ambiente; como essa nova ideia se espalhou no mundo, se puder ser detectado, toda a revolução que gerou na Psicologia (psicanálises ou pessoas, psico-sínteses ou ambientes, economias ou produções, sociologias ou organizações, geo-histórias ou espaçotempos).

Em resumo, da árvore toda mostram só uma folha, se tanto, a investigação não prossegue, finda naquilo, termina miserável e subitamente numa página ou menos, um parágrafo, não é nada interessante, não vemos a vida/psicologia vibrando por trás daquilo, o pulso da realidade multidimensional não bate, é frio, os escritores estão mortos.

Os livros que falam de patentes e invenções são desastrosos, inclusive o de Asimov (Isaac Asimov, Cronologia das Ciências e das Descobertas, Rio de Janeiro, 1993, sobre original de 1989), que é melhorzinho e, como tudo dele, cuidadoso; claro, a desculpa era o papel, o custo excessivo das fotografias, principalmente se coloridas, mas agora com a telefonia universal, a Wikipédia, o Google, a Web, qual seria ela?

Pobreza mundial, pois com tantos bilhões de indivíduos ninguém é capaz de tratar as invenções à altura delas. Que pena nossa espécie ser assim descuidada!

Vitória, quinta-feira, 24 de maio de 2018.

GAVA.

Os Imaturos Querem um Lugar ao Sal

 

Há um interessante retrato tirado da realidade por George R. R. Martin e colocado em seu livro (veja Colegiados de Criação), O Cavaleiro dos Sete Reinos – o de “abaixo do sal”, os pobres que não podiam comprar sal para temperar as comidas, pois era muito caro (menos que o açúcar) na Idade Média. Aqueles que podiam ficavam na mesa de cima, a nobreza do TER, os que não tinham posses ficavam nas mesas de baixo.

A CURVA DO SINO INDICA O PRÓXIMO CONFLITO (a Natura, na Terra, modelou desse jeito, que se há de fazer?). Tirado de “Ninguém é mais Poderoso que o Outro”.

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2,5 % e adesivos.
90,0 %
2,5 % e adesivos.
E
D
C
B
A
Imaturos.
Centro responsável.
Imaturos.
Pseudo-fêmeas e aderentes: coito.
Fêmeas, mulheres, hetero-sexo.
Homulheres, famílias, filhos, amores, sexo verdadeiro.
Machos, homens, hetero-sexo.
Pseudo-machos e aderentes: coito.

O MCES Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens mostrou claramente como foi difícil a construção da humanidade por homens e mulheres combinados na forma conjunta homulheres, famílias, filhos, continuidades – ao passo que havia a turminha que só queria baderna, festas, carpe diem, viva o hoje (e o amanhã que se lasque, justamente porque não tinham filhos, a começar dos e das estéreis, deixavam ao léu, fosse o que viesse de qualquer jeito, não tinham responsabilidade com o depois). Como os vários drogados de nossos dias, só se preocupavam consigo, como os 12 césares de Suetônio (Caio Suetônio Tranquilo, romano, 69 a 141 d.C.), como Cômodo (Lúcio Aurélio Cômodo, romano, 161-192), filho de Marco Aurélio, e tantos outros preocupados somente consigo.

Querem usurpar a longa construção familiar, propondo a destruição da Família geral, no que vão ser surrados rudemente, posso dizer que a Natureza é inflexível porque insensível. Essa gente não é nada elegante em seu querer violento, que não teme subjugar o próximo para ver atendidas suas vontades. O pessoal das laterais, das bordas, da periferia do SER, aqueles abaixo do sal da vida, os folgados, os vagões que a locomotiva a muito custo puxa ou empurra, os pobres em humanidade.

Não vai dar certo.

Vitória, quinta-feira, 24 de maio de 2018.

GAVA.

A Graça e a Maldição de Laure Eve

 

A MOCINHA E O LIVRIM

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A AUTORA.
Imagem relacionada
O LIVRO.

Laure Eve, Graça e Maldição (Quando a magia é um assunto de família), Rio de Janeiro, Galera Record, 2017 (sobre original de 2016), 345 p.

Não dá para comentar demoradamente um livro inteiro, pois há muita coisa a fazer, “não dá vence” (como diz o povo, não dá vencimento, o volume de entrada é maior ou muito maior que o jorro de saída na caixa d’água). Então, o jeito é pegar partes mais significativas, e assim mesmo nem todas.

Na página 321 ela diz: “- Nas leis da Natureza – retorquiu ela -, você faz justiça com as próprias mãos. A Natureza não se importa com um assassinato se ele for justificado. Uma vida por outra. É assim que se funciona”.

Do par polar Deus-i-Natureza a parte pensante, Deus, se importa, e muito, tanto assim que está nos 10 mandamentos (para os judeus são 613, eles são mais complicados): NÃO MATARÁS (e não é só seres humanos, as criaturinhas estão inclusas, dado que não especifica). A Natureza é inerte, não pensa. Não se importa porque não capta, não percebe, não sente – e quem a segue também não, é como ela insensível, não alcança sequer o primeiro patamar de pensamento (existem quatro verdadeiros, dois pseudo-níveis e um centro geral, portanto, cinco). Retornando ao “olho por olho, dente por dente” a Laure voltou três mil e quinhentos anos, para quando os hebreus começaram a se afirmar através de Moisés: maldição da Eve, ela quer nos fazer recuar, como os novos pagãos. E é, como George R. R. Martin, pregadora do incesto.

E na página 312: “A verdadeira magia só precisava do desejo por si só”. Certo, mas o desejo é o lado de Deus, o lado humano é do querer, que tem intermediação do espaço, do tempo, da energia, do fazer: seria o caso de compreendermos que a verdadeira magia só Deus (O Oculto) pensa e pratica, os seres racionais não têm acesso (ainda bem).

Na página 256: “(...) amaldiçoando os deuses”. Não há deuses, só há Deus, ele é único, não faz sentido dialógico ser diferente. O que há é pretenciosos, criaturas mais poderosas que se passam por Deus para os debaixo, são enganadores.

Em resumo, a Laure patinou feio, escorregou e caiu de cabeça.

Página 210: “Eu não achava que a magia poderia ser do mal”. É, magia = MAL = NEGRA = NATURAL (é magia falsa, só a de Deus é tornada positiva, chamada “magia branca”) = MALDITA e segue na Rede Cognata.

A serpente mostrou a maçã outra vez e Eve caiu mais uma vez.

Vitória, quinta-feira, 24 de maio de 2018.

GAVA.