segunda-feira, 27 de novembro de 2017


Chave na Fala

 

                            A Rede Cognata parece colocar as coisas como elas seriam no mundo ideal = CRIADOR, nos termos finais (ou iniciais: aqueles nomes que segundo a lenda bíblica Adão deu). Assim, quando faz fala = CHAVE = SEGREDO = PASSADA = PIRÂMIDE = PALAVRA = PODER = POLÍTICO = SOLTAR = ENTRADA = SAÍDA = FECHADA = FINAL = PONTO = FECHADURA = PRONÚNCIA e outras traduções, deve estar colocando situação de definição, de conjunção final.

                            Isso nos lembra que as chaves começaram a migrar para cartões magnéticos nos hotéis e em várias casas.

                            A CHAVE TRADICIONAL


A CHAVE CARTÃO (do mesmo modo como é usada assim pode ser usada na fechadura)


UMA CHAVE-PALAVRA POÉTICA


Naturalmente as futuras chaves-palavra estarão presas à voz do dono, uma função modular da pronúncia.

Uma coisa é pensar fazer e outra muito diferente é fazer realmente, mas já temos como caminho as máquinas estarem reconhecendo as vozes com grande acerto. Certamente as portas se tornarão programáquinas de reconhecimento de voz e não precisaremos mais carregar quaisquer chaves, esperando-se com isso alguma segurança.

A NOVA CHAVE (aqui, boca de mulher, que é mais bonitinha). E a mente que há por trás do aparelho fonador – de modo que a porta estará reconhecendo a mente = MESTRA.


Vitória, agosto de 2005.

Cavando Fundo

 

                            Vamos nos lançar de todos os modos, porque não posso fazer nada pequeno. Assim, é preciso que nos associemos a alguém (Mara), para registrar em primeiro lugar o lugar de queda da flecha de Afonso Cláudio, lá no local chamado Três Pontões. Acho que é. Em todo caso situa-se a cratera entre Afonso Cláudio e Serra Pelada, aquele círculo no meio na fotografia da página anexa.

                            DO CHÃO O LUGAR É ESSE

TRÊS PONTÕES
Afonso Cláudio
Um conjunto de agulhas com cerca de 400 metros de altura formam este imponente complexo rochoso.

                            Vitória, agosto de 2005.

             

                            DNPM

Organograma

Abaixo o organograma do Departamento Nacional de Produção Mineral. Ao final, você pode conferir, na legenda, a descrição completa de cada diretoria e observações sobre os distritos aqui mostrados.

Ao Minerador

Taxa Anual por Hectare

Informações sobre a Taxa Anual por Hectare.

Tabela de Preços DNPM

Relação dos serviços prestados e respectivos preços cobrados pelo atendimento ao usuário em todo o Brasil.

                            GUIA DO MINERADOR

Regimes de Autorização e Concessão com Guia de Utilização
Roteiro para obtenção de Licenças Ambientais e Títulos Minerários
Regime de Licenciamento
Objetivos
Registrar no DNPM licença expedida pela prefeitura do município de situação da área pretendida.

As Peças do Primeiro Motor

 

                            Onde estava o primeiro motor antes que existisse? Essa é uma pergunta vã, sobre ser estúpida, porque diz MOTOR, o que move (e não o que é movido): ele só existe a partir do momento em que passa a existir = MODELAR na Rede Cognata. É um conjunto e funciona enquanto tal.

                            MOTOR OU MODELO


Antes eram peças e só eram peças porque se destinavam ao motor, já que o motor PRÉ-EXISTIA na cabeça do inventor, do modelador. Primeiro o motor é desenhado na cabeça do inventor, ele pré-existe lá, onde está pré-modelado. Definido o que ele quer o construtor começar a construir, a modelar peça por peça do futuro motor, que só é motor, que move, quando estiver operacional, movendo enquanto conjunto e não como partes. O motor organiza o caos, potencializa a realidade, porque sem ele não se poderia fazer o que faz. Isso não é tautológico, pois devemos perguntar: o que faz? Ele MOVE e esse mover é toda notícia. Move para frente (futuro), move para trás (passado), alarga as possibilidades, redesenha toda a Psicologia (figuras ou psicanálise, objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias, organizações ou sociologias, espaçotempos ou geo-histórias), redireciona todos os pensares, todos os usos.

Ora, as peças do primeiro motor são as PRIMEIRAS PEÇAS, não existiam no ambiente tanto quanto o motor não existiu: pois, por quê seriam fabricadas antecipadamente peças que só teriam utilidade se o motor já existisse? Assim, o primeiro modelador deve construir peça por peça de um motor que não existe ainda. Obviamente, como ninguém vê a utilidade de cada peça separada de algo inexistente todos zombam do primeiro modelador, porque só ele vê a utilidade que ninguém mais vê. É esse o sofrimento de todo inventor, prático & teórico, técnico & científico. Todo pretendente a inventor deve esperar passar por essa MANIFESTA ZOMBARIA, pois as pessoas não podem não-manifestar, todos querem tirar uma casquinha (mas quando dá certo por autodefesa todos esses se escondem, pois há outras gozações, dado que tudo é 50/50 e metade fica do lado do inventor, calada até que o motor comece a funcionar).

PEÇAS DO MOTOR (cada uma é o MOTOR MENOR UMA, esta justamente a QUE FALTAVA em relação ao inexistente – que dilema, hem?) – como é que essa impossível construção se faz?


                            Todas essas centenas e centenas de peças devem ATINGIR O OBJETIVO, isto é CONECTAR-SE, co-ligar-se, ligarem-se umas às outras, serem contrapartes das outras e do todo – porisso nunca agradecemos o suficiente ao primeiro estruturador, ao primeiro modelador.

A ÁRVORE PRONTA (as novas necessidades que o PRIMEIRO MODELADOR – de início o motor só existe para ele, ninguém mais consegue vê-lo funcionando – sente antes de todos e cada um, exceto ele mesmo)


                            A TREMENDA CONJUNÇÃO


Seta para a Esquerda: Daqui só surge passado, antes da existência das peças
 
 
 
 

Seta para a Esquerda: Das raízes vem o futuro como possibilidades novasSeta para a Esquerda: O motor-tronco já pronto, montado
 
 
 

Então, o motor é um desenho da mente do modelador, assim como em termos teológico-religiosos o pluriverso é uma visão da mente de Deus. Os motores da Natureza são os trilhos das matrizes dentro das quais a inventividade de Deus correu.

Vitória, agosto de 2005.

Alfinete com Cadeado

 

                            Pensei assustado que se deixarmos qualquer coisa sem cadeado na rua ela é roubada no Brasil: os ladrões estão passando por ali. Quando contei isso aos meus filhos Clara e Gabriel também ficaram assombrados.

                            No Brasil alfinete sempre é citado nas conversas como coisa sem valor, menos até que uma bala (atualmente custando cinco centavos: é o menor valor de produto, e indicador de moeda, valendo como o centavo da moeda padrão, ou seja, a inflação do real foi pelo menos 400 %, pois a bala de início custava um centavo: 1 x 5 = 5). Diz-se: “vale menos que um alfinete”, quer dizer, menos que nada. É que o alfinete tinha significado e uso universal e porisso mesmo foi supervulgarizado, repetiram tanto que perdeu valor.

                            UM ALFINETE (eles são vendidos sempre aos bancos)


Pois bem, se um alfinete for deixado na rua ele deve ser cadeado para não levarem embora. A trajetória do Brasil para chegar onde estamos merece ser contada: de um país prometedor a essa achincalhação atual, que é que financiou tamanho disparate? É preciso investigar e fazer livros dando conta das trilhas de desacertos da burguesia dita “nacional” e sua anticristianização, seu distanciamento do povo que deveria servir.

Vitória, agosto de 2005.

A Solidão do Soberano

 

                            Num dos episódios de Smallville Jor El diz a Kal El (Clark Kent) que ele foi enviado ao terceiro planeta (a Terra, claro; na FC falam assim) para governar os humanos, o que ele de pronto recusa; mas parece que está progressivamente se convencendo. No primeiro episódio da quinta temporada, ligado ao último da quarta como continuação, ele joga o emblema (= SOBERANIA na Rede Cognata) distante e no gelo o programáquina (pois não passa disso) constrói de neve um castelo de vidro (na RC castelo = CRISTAL = CRISTO = KENT = AUGUSTO = ADEPTO = COPTA = COSTA = GOVERNANTE = ADMINISTRADOR e assim por diante).

                            Acontece que fortaleza = SOLIDÃO = SOBERANO = PROTEÇÃO = PROJEÇÃO = ENGENHARIA = SACANA = SATANÁS = SOBERANIA = SATÃ = SOMBRIOS = SOMBRAS = PIRÂMIDES = PODERES = ENERGIAS e segue. Assim, Fortaleza da Solidão = FORTALEZA DO SOBERANO (significando que o programa de construção de CK como governante planetário segue em frente), o Castelo do Super Homem. Parece de cristal, como não poderia deixar de ser, dado que ele é simbolicamente O Cristo que reúne vermelho e azul, os dois lados ou pólos do par polar oposto-complementar.

                            Que assustador, não é?

                            E isso numa série supostamente para adolescentes.

                            Vitória, agosto de 2005.

 

                            A FORTALEZA DA SOLIDÃO DO SUPER-HOMEM


VÁRIAS IMAGENS DE CASTELOS


A Irresistível Curva do Seio da Mulher

 

                            A Rede Cognata diz que seio = SINO = SOM = PINO = PÓ = SOMA = SENSO = HOMEM = PÊNIS = PAU e várias outras traduções compreensíveis e incompreensíveis.

                            SEIOS


                            A CURVA DO SINO


A intenção não é falar de sexualidade e sim da CURVA DE RESPOSTA das mulheres, tal como apareceu no Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES).

Agora os seres humanos somos em conjunto 6,4 bilhões de indivíduos, dos quais metade do sexo feminino. Desses 50 % talvez uns 70 % (seria interessante saber quantas), em números 2,2 bilhões de mulheres terão seios formados (o resto é de crianças muito jovens), um número menor tendo-os completamente formados. Não sei quantas terão menstruado e entrado no jogo sexual, não importa, o que quero dizer é que há um grande número.

É curioso como por mais pobre, feio, esquisito, deslocado, inábil, descentrado - e outros índices do fim da fila - sejam os homens, sempre há mulheres perto de nós. A Natureza quer porque quer a procriação, a futurização, a projeção para o futuro, a fabricação de bebês, e habilitou-as de mil modos diferentes para a atração do depositante de esperma em seus vasos ou vaginas. Afastando-nos provisoriamente da sexualidade podemos ad-mirar essa função extraordinária que é a atração sexual, a armadilha de carne e gestos humanos das fêmeas para aprisionar os machos.

TREJEITOS SEXUAIS

TREJEITOS PRA DAR JEITO NA TRISTEZA

Batom, danças, comunicação visual, bundas, seios, meneios, cuidados dos cabelos, pinturas, jóias e bijuterias, adereços e mil coisas mais elas usam para se tornarem atrativas em nome da Natureza.

É fatal, é irresistível

Na Curva do Sino elas se espalharam à esquerda e à direita e fazem realmente de tudo, inclusive a pedido dos homens fingirem-se homossexuais, para agradar e pegar seu depositante. É um fenômeno dos mais interessantes.

Vitória, agosto de 2005.

A Fome do Umbigo

 

O UMBIGO FEMININO É DIFERENTE, É SEXUAL (o masculino é apenas notícia do passado, enquanto o feminino é notícia do futuro de possibilidades)


REPRESENTATIVAMENTE UM CENTRO, UM FOCO (auto-referência de cada ser humano, uns mais e outros menos auto-centrados)


Pela Rede Cognata umbigo = ANTIGO = ANTERIOR = PONTO = PRIMORDIAL = SÁBIO = SANTO = SUJO = PORTA = ENTRADA = SAÍDA = FAMINTO = FILHO e muitas outras, compreensíveis e incompreensíveis.

A CURVA DO SINO DA AUTO-REFERÊNCIA (uns quase não são, outros são demasiadamente auto-referenciados, como narcisos)


O ÚTERO (canal de alimentação que via cordão umbilical vai até o umbigo, uma espécie de boca que une o bebê a sua fonte de alimentação, a mãe). O bebê gruda ali e não solta. Todos nós já nascemos exploradores, uns mais e outros menos.


Então, em resumo, as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundos) são todos explorados e exploradores. Somos famintos por natureza. As pessoas quase todas estão auto-centradas, pensam mais e antes de tudo em si mesmas, nos filhos, nas esposas (ou maridos), nos pais e nas mães, nos amigos, nos parentes e só muito depois nos outros, em círculos concêntricos sucessivos. Inclusive, acredito, deveríamos perguntar pela “narcisividade” de cada um nas contratações empresariais e governamentais.

Umbigo é notícia múltipla:

·       De que fomos dependentes;

·       De nossa exploração primária;

·       De nossa permanente fome (nove meses de treinamento com ar, água, matérias-primas, energia);

·       De que há continuidade na exploração, um umbigo gerando o outro;

·       De que somos fortemente auto-centrados;

·       Muitas outras.

Vitória, agosto de 2005.

 

A BOLSA DE ALIMENTAÇÃO (que o bebê suga = CHUPA = SECA com uma fúria crescentemente empolgada e esgotante)