sexta-feira, 24 de novembro de 2017


Eu no Centro do Mundo

 

                            Gosto de fazer essas pequenas brincadeiras: colocar o título como se o “eu” de que falo fosse a pessoa provisória que sou.

O ‘EU’ NO CENTRO DO MUNDO (uma Rosa dos Ventos de nomeações: eu, eu, eu, o narciso que se olha o tempo todo no espelho e se supervaloriza)

Elipse: Eu

É certo que a sobrevivência do todo depende mais da sobrevivência de um do que vice-versa (embora não pareça ao primeiro raciocínio). É assim, pois se sobrar pelo menos um (um par fundamental, claro, porque o ser humano é composto de duas partes) o todo se recomporá, mas se o todo desaparecer nem um sobrará. É a supervalorização que é ruim, pois se o um é suficiente, o todo é necessário e o supertodo, o todo mais esperto é supernecessário, é fundamental para uma vida mais ampla. É isso que precisa ser ensinado nas escolas, o SENTIDO DE REDE, de coletivo co-dependente.

Vitória, agosto de 2005.

 

REDE QUE NOS EMBALA


Encolhedores de Cabeças

 

Será uma sátira, mas também um filme de FC.

A imagem de base seria Michael Keaton em Os Fantasmas se Divertem, naquela cena em que ele com a senha de vários bilhões tenta pegar o número quatro do encolhedor de cabeças e este joga um pozinho mágico em sua cabeça, encolhendo-a efetivamente. Com as tecnartes cinematográficas de hoje é possível muita coisa, porisso uns teriam as pequenas cabeças e outros não, significando que para pequenas tarefas não são necessárias grandes mentes; teríamos os casamentos mistos e tudo, indicando que alguns cabeças-grandes também são robôs.

Veríamos homens e mulheres de cabeças pequenas, reuniões empresariais em que estariam os cabeças-pequenas, inclusive em cargos de chefia – seria preciso construir um roteiro consistente, sobrepondo à sátira a utilidade da FC para dizer de um tempo em que existiriam robôs de cabeças pequenas, porque com o processo de micro miniaturização não é realmente preciso ter cabeças tão grandes, naturais, só corpos proporcionais, porque afinal de contas fomos feitos naturalmente desse tamanho que temos, média de 1,50 a 2,00 m, e as tarefas são contra-dimensionais, quer dizer, têm as mesmas dimensões de nossos corpos e não de nossas mentes. A sátira é só para passar a mensagem de FC. Nós pensamos que os robôs deverão ter cabeças proporcionais com as nossas, mas não necessariamente; com o evoluir da miniaturização - cada vez mais micro - poderão ser fabricadas cabeças pequenas para caber cada vez mais memória e imitação de inteligência, antes que a MICA (memória, inteligência e controle artificiais) nasça de vez. Isso inclusive permitirá distinguir e dar conforto às pessoas, dado serem robôs antropomórficos, porém de cabeças pequenas, reduzidas (embora tão poderosas quanto as nossas).

Daí, em algum ponto da trama, seriam mostradas as fábricas onde trabalham os encolhedores de cabeças, seguindo-se o resto da construção do roteiro como drama ou comédia ou o que fosse.

Vitória, agosto de 2005.

 

CABEÇAS MENORES AINDA


SUCO DE BESOURO

Os Fantasmas Se Divertem
Uma família barulhenta se muda para a casa que pertencia a um casal recém-falecido. Os fantasmas destes, incomodados com os novos visitantes, tentam assustá-los de todas as maneiras mas sempre fracassam devido à sua falta de experiência no assunto.

Enchendo o Saco Já com Alça

 

                            “Encher o saco” tem no Brasil o sentido de aborrecer, ficar perturbando, chateando.

EM GERAL UMA SACOLA É ASSIM NOS SUPERMERCADOS (tem alças, para carregarmos para casa). É embalado depois da caixa, na plataforma dele. Antes, lá na seção de frutas é uma outra que depois vai dentro desta; é daquela das frutas, sem alça, que estou falando.


Você vai ao setor de frutas e há lá um rolo de filme plástico que ao ser puxado solta uma sacola, que é aberta de um lado e fechada de outro, naturalmente; do lado que é aberto não há alça, de modo que ao chegar à plataforma da caixa registradora o pacote deve ser colocado dentro de uma sacola com alça, que será então carregada.

ROLO DE FILME


Há várias tarefas desnecessárias com perda de tempo:

1.       A colocação no balcão das frutas;

2.       Ou a recolocação na plataforma da caixa;

3.      Há perda de uma das sacolas (que já poderia vir com alça desde o começo).

Vitória, agosto de 2005.

 

                            EMBALANDO (é uma corrida)

EMBALAGENS PARA FRUTAS E VEGETAIS FRESCOS
Artigo publicado na revista Embalagem & Cia:
               maio 2000, ano XII, no.146, pág.34-35 e  junho 2000, pág.36-37, no.147, ano XII

Embalagens com frutas
A Rigesa é a única empresa do Brasil que possui engenheiros agrônomos para desenvolver embalagens para frutas, flores e legumes. Só assim, com o conhecimento aprofundado do produto, uma solução de embalagem pode atender efetivamente às necessidades e expectativas dos produtores.
Linha Frutas
A Linha Frutas é uma linha de embalagens transparentes da Galvanotek. Nelas o seu produto fica exposto e ao mesmo tempo intacto. Esta linha valoriza o visual sem esquecer da segurança. Copyright © 2000 Embalagens Galvanotek

Ecoescola

 

                            Já passamos da fase inicial, que foi da coleta de dados pelos biólogos desde centenas de anos atrás, depois a percepção do todo ou ecossistema, a difusão da dependência, a eclosão pelos lados da década dos 1970 (estava lendo sobre isso em 1972, como já contei), a seguir a adesão das elites e do povo contra a resistência da economia atrasada depredadora, a adesão final da supereconomia e finalmente o assentamento atual.

                            Agora estamos prestes a entrar na fase em que a ecologia e a Ecologia geral do modelo não serão mais vistas como força contra e sim a favor da socioeconomia e da psicologia (das figuras ou psicanálises, dos objetivos ou psico-sínteses, das produções ou economias, das organizações ou sociologias, dos espaçotempos ou geo-histórias). Então, não apenas haverá uma matéria “ecologia nas escolas” (do mesmo modo como criamos o “tributo nas escolas”) quanto principalmente A EDUCAÇÃO SE FUNDIRÁ COM A ECOLOGIA em todas as instâncias no primeiro e no segundo graus, na universidade, no mestrado, no doutorado e no pós-doutorado, tratada por todo o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, filosofia/Ideologia, ciência/Técnica e Matemática), pelas 22 tecnartes, por todas as bandeiras e chaves. Teremos verdadeiramente essa ECOESCOLA, fusão total, tudo visto como rede de dependências multíplices, ilimitadamente coligados os elementos.

                            Vitória,

 

                            COLIBRILHO (uma flor imita um colibri)


                            O BEIJA-FLOR RESPONDE BEIJANDO A FLOR E O MUNDO

BEIJA-FLOR
Entre os diversos gêneros e espécies da família Trochilidae, que engloba Colibris e Beija-flores, encontramos o Beija-flor-cauda-de-tesoura (Eupetomena macroura). Difere dos demais membros desta família devido ao seu grande porte (chega a medir 17 cm) e a sua grande cauda bifurcada, que justifica seu nome popular.

                             ECOLOGIA NA ESCOLA (já está na Internet)

ALEXANDRE, Maria Thereza. Magia e ecologia: a procura de regularidade na natureza. Campinas, SP, 1994. 119p. Dissertação (Mestrado em Educação na Área de Metodologia de Ensino) - Faculdade de Educação, UNICAMP.
Ecologia também se aprende na escola. - Se você tem uma idéia ou solução original a respeito desse tema e quer compartilhar com outros leitores...
 
Ecologia
Ecologia, estudo da relação entre as plantas, os animais e seu meio ambiente físico e biológico. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
 
O projeto Multifeira da Cultura Ecológica
Nesses últimos 50 anos o homem destruiu seu planeta, mais do que em toda a sua trajetória de milhares de anos sobre ele.
 
Ecologia
Princípios da Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis
1. A EDUCAÇÃO É DIREITO DE TODOS; SOMOS TODOS APRENDIZES E EDUCADORES.
 

Direção Defensiva para Motos

 

                            Evidentemente a “direção defensiva” deveria servir inclusive aos governos e às empresas, às políticas e às administrações, às PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e aos AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundo), ao Conhecimento (mágicos-artistas, teólogos-religiosos, filósofos-ideólogos, cientistas-técnicos e matemáticos), aos 22 tecnartistas, às chaves e bandeiras do modelo, deveria servir a todos.

A CURVA DO SINO DA DIREÇÃO (metade tende a dirigir com cuidado e metade descuidadamente; então, é preciso que a outra metade dirija para todos). METADE VAI FAZER CAGADA (os governempresas deveriam se concentrar DEFENSIVA ou ativamente nestes, contando com os outros para ajudar)


Especialmente para motocicletas, pois os motoqueiros querem as facilidades das bicicletas (“costurar”, não ter leis, andar em qualquer lugar, subir nas calçadas) e ao mesmo tempo o respeito devido aos fenemês (de FNM, Fábrica Nacional de Motores, já desaparecida, eu creio), às grandes carretas.

MOTO (entre a bicicleta e a carreta)


Em resumo, para haver muito mais motos, para economizar energia, é fundamental que os G/E redefinam a questão ao ponto grande. Veja a apostila em anexo.

Vitória, agosto de 2005.

 

AUTO-DEFESA

Elementos da direção defensiva
Extraído do Manual de Educação para o Trânsito - ABDETRAN
Muitas vezes, o motorista pratica a direção defensiva sem que perceba. Não importa onde a pratica e se a chama por esse nome ou não. O que importa, na verdade, é que a direção defensiva, necessária para evitar acidente, requer conhecimento, atenção, previsão, decisão e habilidade.
Definição
Dirigir defensivamente é evitar acidentes ou diminuir as conseqüências de um acidente inevitável, apesar dos erros, da irresponsabilidade de outros condutores, pedestres e das condições adversas.
Técnicas da direção defensiva

Centro Popular do Conhecimento

 

                            Fui falando do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) sob a ótica das elites, porque são elas que o fazem. Nunca é o povo, nunca mesmo. Povo é o lado pobre, financeiramente é o que está empregado, depende de salário para viver. Então, neste sentido, sou povo, pois dependemos meus filhos e eu dos meus vencimentos para vivermos e estudarmos. Mas sob outra vista há as elites racionais, as que pensam, e neste sentido sou das elites. Falei do Conhecimento sob o ponto de vista do produzir e não do usar, do produtor e não do usuário. Então, era aquele Grande Conhecimento a que o povo financeiro nunca tem acesso, exceto marginalmente na medida em que vê o Globo Repórter nas sextas feiras à noite ou algum outro documentário. É enjoado dizer isso, mas é a verdade.

                            DOIS FUNÍS DO CONHECIMENTO

Triângulo isósceles: Do consumoSeta para a Esquerda: Abrir o gargalo aqui, ampliar a base Triângulo isósceles: Da produção                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                              Isso significa Conhecimento POPULAR, para o povo mesmo, sem condescendência, sem favor, serviço de alta qualidade.

·       MAGIA POPULAR

·       ARTE POPULAR

·       TEOLOGIA POPULAR

·       RELIGIÃO POPULAR

·       FILOSOFIA POPULAR

·       IDEOLOGIA POPULAR

·       CIÊNCIA POPULAR

·       TÉCNICA POPULAR

·       MATEMÁTICA POPULAR

Essa conversão deve passar por muitas pesquisas & desenvolvimentos teóricos & práticos através de grupos dedicados a tal.

Vitória, agosto de 2005.

Bombas Voadoras

 

                            Como já disse, podem ser feitos micro-submarinos, micro-aviões, micro-tanques, tudo miniaturizado, agora que é possível o telecomando com gente posta na retaguarda em confortáveis consoles que podem ser aqueles já mencionados, derivados da SCTE (sala, cadeiras, telão de ensinaprendizado). Micro aviões já estão sendo feitos nos EUA, a gente vê os documentários. Não que devam, acho até que tratados internacionais devem proibir essa miniaturização, inclusive os minis guerreiros.

                            Embora devam ser banidos, enquanto não forem seria errado desguarnecer, porque metade da Curva do Sino é doida, não sabemos se é a nossa metade; mas se for a outra convém estudar a questão, talvez apenas para abandoná-la adiante e usar os conhecimentos para outros feitios.

                            Aqui se trata de tornar as bombas mínimas, tornando-a o próprio avião telecomandado, tele-co-mandado; ou seja, a bomba será um avião e o avião será a bomba. Mínimo, mínimo, a bomba e o micro-programacomputador controlador. Só com um detalhe: ao descer o avião passaria a rodar por terra, em vez de cair de qualquer modo; procuraria o alvo e entregaria a carga precisamente, com o mínimo ou nenhuma baixa civil ou até militar, destruindo somente as construções. Tudo é possível, agora: devido ao processo contínuo de micro miniaturização pode-se colocar cada vez mais em cada vez menos e o mesmo objeto pode ter múltipla utilidade. O avião se tornaria um robô de solo, caminhando calmamente até o local de disparo e sondado o melhor horário para explodir.

                            Vitória, agosto de 2005.

 

                            MICROAVIÕES (já tem até revista sobre eles)       

Asa de geometria variável para micro-aviões
Da redação
04/11/2004
Apesar de ainda parecerem brincadeiras de gente grande, inúmeras equipes de pesquisas ao redor do mundo dedicam-se à construção de minúsculos aviões capazes de voarem de forma autônoma.
O passado
Confesso que nunca me interessei por aviões eléctricos, pois penso que estes têm mais desvantagens do que vantagens, em relação aos aviões propulsionados por motores térmicos.