quinta-feira, 23 de novembro de 2017


Retrato de Conflitos

 

A CURVA DO SINO DOS CONFLITOS (os conflitos e as tranqüilidades se distribuem meio-a-meio, mas a tranqüilidade não modela nada; as rugas são sinais das dores)


QUANDO VOCÊ VÊ UM SER HUMANO, ESTÁ VENDO OS CONFLITOS QUE OS PARES POLARES OPOSTOS-COMPLEMENTARES COLOCARAM EM SEU CAMINHO (tanto no corpo quanto no rosto, porque os seres humanos são psico-esculturas, esculturas psicológicas)


AS PSICO-ESCULTURAS

·       PESSOAIS:

1.       PE individuais;

2.       PE familiares;

3.      PE grupais;

4.      PE empresariais;

·       AMBIENTAIS:

1.       PE urbano-municipais (não existe outra como essa e no site original - www.darrenbarefoot.com/ archives/000637.html - você pode vê-la sendo construída em velocidade acelerada pela Natureza em todos os níveis):


2.       PE estaduais;

3.      PE nacionais;

4.      PE mundiais.

Então, quando olhamos em volta estamos vendo os conflitos ocorrendo e as esculturas que eles montaram. Não se esqueça que há o outro lado, o lado da tranqüilidade.

Mas, sem dúvida alguma, quando você vê um rosto estará vendo a superfície do que está a ferver debaixo dele, da alma que está em ebulição.

A SUPERFÍCIE DA EBULIÇÃO DA ALMA (escultura em pedra de um corpomente)


Vitória, agosto de 2005.

REDES, a Rede Estadual de Ensino do Espírito Santo

 

                            Podemos falar dessa RED/ES (R/rede E/estadual de E/ensino D/do E/Espírito S/Santo, REEDES = REDES), REDES, para dar uma idéia de nova direção-sentido muito mais larga em diâmetro das potências englobadas.

                            POTÊNCIA DE SUSTENTAÇÃO DA REDES

·       SUSTENTAÇÃO PESSOAL:

1.       Ensino dirigido ao indivíduo;

2.       Ensino proporcionado às famílias;

3.      Ensino orientado aos grupos;

4.      Ensino programado às empresas;

·       SUSTENTAÇÃO AMBIENTAL:

1.       Nova educação dos municípios-cidades;

2.       Nova educação dos estados (governantes do Executivo, políticos do Legislativo, juízes do Judiciário);

3.      Nova educação nacional;

4.      Nova educação mundial (aquela Escola Mundial de Governo de que já falei).

NOVA EDUCAÇÃO DOS ESTADOS (em particular a REDES)

·       Participação dos governos em todos os níveis;

·       Participação das empresas (patrões e empregados).

DOAÇÕES DE TODOS

·       De tempo;

·       De espaço;

·       De Conhecimento (mágico-artístico, teológico-religioso, filosófico-ideológico, científico-técnico e matemático);

·       Das 6,5 mil profissões;

·       Das 22 tecnartes;

·       Das chaves e bandeiras;

·       De livros e objetos;

·       E mais uma tonelada de coisas (literalmente; dará muito mais que uma tonelada, claro).

DUAS REDES

1.       REDES real (de perto);

2.       REDES virtual (de mais perto ainda, coladinho, em casa através dos computadores e da Internet).

E é bom registrar os domínios na Internet: a) www.REDES.com (EUA e mundo); b) www.REDES.com.br (Brasil).

Vitória, agosto de 2005.

Recitando de Cor

 

                            Na minha infância se dizia “saber de cor e salteado”, quer dizer, completamente, porque “de cor” era em seqüência e “salteado” fora da seqüência, saber mesmo, profundamente.

                            AQUI SIGNIFICARÁ A REUNIÃO DAS RAÇAS E A IGUALDADE


 
 
Negros-africanos
 

 
 
Amarelos-asiáticos
 

 
 
Vermelhos- americanos
 

 
 
Brancos-europeus
 

 
praça e parque das cores

UMA TORRE EM CADA QUADRADO SIGNIFICANDO O IMPOSSÍVEL, A QUADRATURA DO CÍRCULO, QUE SE DÁ ATRAVÉS DE pi = 3,141592... (todas as torres terão a mesma altura, havendo uma outra, geral, para encontro total no centro)

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                              

Ali eles promoverão as RECITAÇÕES DAS CORES, falando dos feitos de cada uma, sem exaltação de qualquer uma em particular.

Vitória, agosto de 2005.

Quero Minha Bomba Atômica e Meu Canhão de Plasma

 

                            Pela primeira vez na história do Brasil a população foi posta entre os pólos do par polar oposto-complementar sim-não e o não (= MÃE = APOIO = ASSASSINA = MÁ na Rede Cognata) venceu por quase 65 % contra 35 %, quer dizer mais exatamente 1,77/1,00 ou, dizendo de outro modo, o sim atingiu 56 % da agressividade do não. A soma zero 50/50 deslocou para o lado do não e haverá reação, como haveria em situação contrária.

                            Venceu o medo e a irresponsabilidade, a desconfiança em relação ao Estado e ao governo e à sua eficácia em controlar PUBLICAMENTE a vida brasileira. As pessoas em sua maioria refugiaram-se no individualismo e no isolacionismo (ou seja, “entre você e eu nem discutirei, eu primeiro por definição, sempre”), a defesa de si, de sua família, de seu grupo, de sua empresa à custa de todos os demais. Não venceu o enfrentamento das dificuldades e os raciocínios sobre o que nos fere, mas o ocultamento, a suspeita, a certeza de que o outro não presta e é inconquistável. De que num enfrentamento basta “passar fogo”.

                            Segundo o argumento central do não, o da defesa do direito, devo então pleitear a posse e o uso da minha bomba atômica caseira e do meu canhão de plasma, se eu o inventar, porque se 1 é permitido toda a reta numérica o é. E se não puder conseguir isso, porque é caro, posso perfeitamente construir bombas caseiras, coquetéis Molotov, bombas-relógio e outras utilidades do lar, visando promover a auto-defesa.

                            Então, de justificativa em justificativa vamos até a ausência do Estado que redunda nas guerras menores. O Estatuto do Desarmamento está completo no anexo.

                            Vitória, agosto de 2005.

 

                            COQUETEIS MOLOTOV NA INTERNET

14/10/2005 - 20h11
GCM apreende coquetéis Molotov em região de protesto de camelôs
Da Folha Online
Quatro coquetéis Molotov, como são conhecidas garrafas contendo líquidos inflamáveis, foram apreendidos na tarde desta sexta-feira na rua 12 de Outubro, na Lapa (zona oeste de São Paulo).

                            RECEITA DE BOMBA CASEIRA

Pode ser facilmente conseguida em inglês na Internet

                            BOMBA ATÔMICA


RESULTADO DO REFERENDO QUANTO À PROIBIÇÃO

63,94% dos brasileiros votaram 'Não' para a proibição de vendas de armas Segunda, 24 de Outubro de 2005 às 18h29
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) terminou por volta das 18h30 (horário de Brasília) desta segunda-feira a apuração de 100% das urnas com os votos sobre o referendo da venda de armas de fogo e munição.
 

ESTATUTO DO DESARMAMENTO

Estatuto do Desarmamento

1. Quando entrou em vigor o Estatuto do Desarmamento? E quando foi regulamentado?

A Lei 10.826, de 22 de dezembro de 2003, conhecida como Estatuto do Desarmamento, entrou em vigor no dia seguinte à sanção do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, quando foi publicada no Diário Oficial da União.

Programa de Índio

 

                            Como já disse e insisto sempre os índios deveriam ser cooptados para se tornarem uma espécie de curupiras das selvas, protetores das matas.

                            São agora 300 mil. Sendo os funcionários públicos - segundo dizem - seis milhões, facilmente os 300 mil índios (na realidade metade de adultos, 150 mil ou 2,5 % do total de empregados) poderiam ser contratados pelos governos para tomar conta das florestas remanescentes, inclusive na Amazônia, criando-se CONSELHOS TUTELARES DAS MATAS, com leis próprias muito simples e diretas, com publicações, com museus, com bibliotecas.

                            A cooperação de toda a mídia (TV, Revista, Jornal, Livro-Editoria, Rádio e Internet) seria tanto espontânea quanto paga, com participação de PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e de AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundo, através da ONU e grupos de países financiadores dos projetos). Os índios iriam às escolas de primeiro e segundo graus, universidades, mestrados, doutorados e pós-doutorados. Falariam com os do Conhecimento (mágicos-artistas, teólogos-religiosos, filósofos-ideólogos, cientistas-técnicos e matemáticos), com os 22 tipos de tecnartistas e com as chaves e bandeiras do modelo.

                            Vitória, agosto de 2005.

 

PROGRAMA DE ÍNDIO (tem no Brasil sentido ruim, de coisa difícil de fazer, desagradável, divertimento errado, situação penosa; mas tudo muda e abaixo estão alguns exemplos)

Programa de Índio na Estação Ciência
Exposição fotográfica sobre povos indígenas em cartaz em São Paulo
A Estação Ciência, Centro de Difusão Científica, Tecnológica e Cultural da Universidade de São Paulo tem honra de receber em São Paulo, de 25 de setembro a 28 de outubro, a Exposição Fotográfica Programa de Índio, um retrato da vida atual de oito povos indígenas da Amazônia paraense e maranhense.
Programa de índio
Novo roteiro de turismo leva visitantes para conhecer o dia-a-dia de uma aldeia na borda do Parque Indígena do Xingu
RENATA LEAL

                            ÍNDIOS

A perspectiva histórica e o brilhantismo do autor situam, em termos claros, um problema que o Brasil precisa resolver: o que fazer com suas culturas autóctones sobreviventes.
Fragmento do livro O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil
O processo de formação do povo brasileiro, que se fez pelo entrechoque de seus contingentes índios, negros e brancos, foi altamente conflitivo. Pode-se afirmar, mesmo, que vivemos praticamente em estado de guerra latente que, por vezes, e com freqüência, se torna cruento, sangrento. Fonte: Ribeiro, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
Índios do Brasil
Sociedade indígena, Escravidão e miscigenação, cultura indígena, índios brasileiros, educação indígena, arte indígena, tribos indígenas do Brasil, línguas indígenas, contato entre índios e portugueses.
Bem vindo ao Ambiente Índios
Atualmente há cerca de 280.000 índios no Brasil, contando os que vivem em centros urbanos, ultrapassam os 300.000.A maior parte das terras indígenas (98%) está na Amazônia Legal, onde moram 170.000 índios.
A história
Em 1500, quando os portugueses chegaram ao Brasil, estima-se que havia por aqui cerca de 6 milhões de índios. Passados os tempos de matança, escravismo e catequização forçada. Nos anos 50, segundo o antropólogo Darcy Ribeiro, a população indígena brasileira estava entre 68.000 e 100.000 habitantes. Atualmente há cerca de 280.000 índios no Brasil.
 
 

                            CURUPIRA

Curupira Ambiental
Contém informações sobre esta Associação, que é atuante no litoral norte de Santa
Catarina e em Curitiba (Brasil). Vários textos sobre reciclagem.
Curupira
Ser lendário bastante comum na Amazônia é o Curupira, descrito como um menino de estatura baixa, cabelos cor de fogo e pés com calcanhares para frente que confundem os caçadores.
O CURUPIRA
Ser fantástico que, segundo a crença popular, habita as florestas e é o protetor das plantas e dos animais. Referido desde o séc. XVI, o curupira é descrito como tendo a estatura de um menino, pele escura e os pés às avessas, isto é, com os calcanhares para frente; suas pegadas enganam os caçadores e seringueiros, que se perdem nas florestas. O curupira também faz as pessoas se perderam imitando gritos humanos. Para não serem incomodados, os seringueiros e caçadores, adaptando um costume indígena, fazem oferendas de pinga e fumo.1
UM DESENHO E UMA REPRESENTAÇÃO HUMANA LOURA


Primeiros Mapeadores

 

                            Primeiros mapeadores fazem PRIMEIROS MAPAS, os mais interessantes e avançados, havendo-os cópias das cópias, de segundo mundo, de terceiro (como os do Brasil), de quarto e de quinto.

                            TERCEIROS MAPAS

·       Veem terceiras PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas), quer dizer, pessoas são vistas com des-favor e a elas são oferecidas subnutrições, subdesejos, subpensamentos;

·       Veem terceiros AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundos), incompletos em dois níveis de interesse mais profundo, não solucionados ao máximo de potência do tempo;

·       Terceiros conhecimentos (mágicos-artísticos, teológicos-religiosos, filosóficos-ideológicos, científicos-técnicos e matemáticos) são apresentados como guias válidos, já ultrapassados em dois níveis no primeiro mundo;

·       Terceiras profissões (das 6,5 mil existentes) sequer são mapeadas (pedi justamente isso numa das vezes);

·       Os mapas e bandeiras do modelo permanecem desconhecidos (mas, nesse particular, nos outros mundos também);

·       Terceiros pensamentos e terceiras emoções são apresentados como a última palavra em moda provincial;

·       E assim por diante se divertem os terceiros mapeadores.

UM MAPA ESPANHOL SERÁ MUITO MAIS AFINADO QUE UM MAPA DE QUINTO MUNDO


Pois os primeiros-mapeadores sofrem as PRIMEIRAS-TENSÕES, as primeiras-exigências, as exigências centrais de revelação e transparência, participação e dignidade, as primeiras-necessidades. Não quer dizer que lá não haja segundas-leituras, terceiras, quartas e até quintas – como vimos, há de fato, pois existem bolsões de miséria.

É claro que quando eles pegarem minhas coisas eles darão PRIMEIROS-SALTOS revolucionários, correndo a ritmo muito mais intenso, deixando os retardatários ainda mais para trás. Os mapas serão elaborados com tal riqueza pelos primeiros-programáquinas mapeadores que nem os reconheceríamos se os víssemos hoje. Evidentemente o ser humano aprende muito rápido e logo “nos enturmaríamos”, por assim dizer, mas você está entendendo o que digo.

Vitória, agosto de 2005.