segunda-feira, 20 de novembro de 2017


Continente Temático

 

As pessoas falam em globalização (a que está em curso é elitista, de cima para baixo, é impositiva e antipopular), MAS NÃO TOMAM PROVIDÊNCIAS.

PROVIDÊNCIAS PESSOAMBIENTAIS

PROVIDÊNCIAS AMBIENTAIS.
Mundo em outra globalização.
Políticas, governamentais, sociais, coletivas.
Das nações (193).
Dos estados (26 + DF).
Das cidades-municípios (5.570).
PROVIDÊNCIAS PESSOAIS.
Das empresas.
Administrativas, empresariais, econômicas, individuais.
Dos grupos.
Das famílias.
Dos indivíduos.

A globalização verdadeira não deve ser essa da NOM, Nova Ordem Mundial de George Soros, de Obama, dos Clinton, dos Bush, do Papa Francisco, dos Rothschild e tantos outros ordinários, é preciso que seja de fundo popular (do povo, pelo povo, para o povo), com seus valores, globalização obediente ao povo, votada por ele mundialmente, seguindo fielmente as preocupações com ele.

OS TEMAS DOS CONTINENTES (é fundamental que os continentes todos coloquem o mundo visível diante das visitações dos povos dos países: Ásia nos demais continentes, África, Europa, Américas, Oceania, Antártica)

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DIVULGANDO OS AMBIENTES

DIVULGAÇÕES AMBIENTAIS.
Apresentação do mundo em outra globalização.
Apresentação das nações (193).
Apresentação dos estados brasileiros (26 + DF).
Apresentação das cidades-municípios do Brasil (5.570).

Como as pessoas e os ambientes aderirão uns aos outros sem a franca participação amistosa, amorosa de cada qual, e sem o conhecimento geral uns dos outros? Não basta essa ONU fracassada e conspiradora, é preciso muito mais, é preciso ir a fundo na divulgação, especialmente quando temos esse instrumento maravilhoso que a Internet.

Vitória, segunda-feira, 20 de novembro de 2017.

GAVA.

A Rei-Mulher

 

Assinante do DramaFever, vi anunciado filme The King’s Woman.

NÃO POSSUEM NOME PRÓPRIO PARA AS MULHERES (pelo menos em português existe, é rainha, ou imperatriz, nomes próprios, delas mesmo; os coreanos não tinham nome próprio para dramas, chamam doramas)

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Em inglês (não sei em outras línguas, nem em inglês sei mais que algumas palavras), doutor serve tanto para homens quanto para mulheres, assim como capitão, coronel e outras patentes, não sei em que extensão. Ou professor, tanto para eles como para elas. Não distinguem, enquanto em português temos professor e professora, doutor e doutora, capitão e capitã (e não senhora capitão).

Em resumo, algum conhecedor das línguas deve fazer levantamento comparativo, penso que sempre favorável ao português, que respeita mais os gêneros que eles.

Não é tão desfavorável a nós, não é?

Parece que a sociedade brasileira, de fundo português, é mais livre e libertária que tantas outras, tão propagandeadas.

Vitória, segunda-feira, 20 de novembro de 2017.

GAVA.

A Guerra Contra o Estado e os Derrotados

 

Vejo essas manifestações emotivas (não apenas emocionais, que são gerais, todos os seres humanos estão mais ou menos no par polar oposto-complementar emoção-inteligência) sobre os prisioneiros, como incapazes de fazer sintanálises corretas, inclusive com logística, isto é, com diagramas espaço-temporais de abastecimento.

O QUE CONSIGO VER

1.       Eles são inimigos do Estado (não apenas do governo, quando seriam opositores políticos, de outra ordem constitutiva), foram derrotados e aprisionados, são inimigos da cultura ou civilização, descumpriram as regras, mormente os 10 mandamentos e em particular “não matarás”;

2.       Como inimigos, podem ser encarcerados;

3.      Tendo - segundo o julgamento e condenação - perdido sua humanidade CULTURAL (não aquela doada por Deus, o garantidor da liberdade), candidatam-se ao CONTRASTE CIVILIZATÓRIO, candidatam-se às restrições;

4.      Há gradação de atos, devendo haver graduação de penas (tirado de 80 Reais e modificado):

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O tratamento para os desiguais não pode ser igual.
Perigosíssimos.
Perigosos.
Médios.
Confiáveis.
Confiabilíssimos.
2,5 % e aderentes.
90,0 %.
2,5 % e aderentes.

5.      Há graduação de idades (desde muito jovens a muito velhos), devendo-se repartir segundo os tempos, crianças não podem ficar com adultos (inclusive as crianças devem ter pais e mães visitadoras, mesmo as piores);

6.      Há graduação de sexos (mulheres devem ter atendimento diferenciado quando forem mães), não se devendo misturar os gêneros;

7.       Há gradação de inteligências (os mais espertos não podem embasar futuras possíveis ações destrutivas dos estúpidos e letais);

8.      Há propagandistas, gente competente em inventar e propagar boatos, o que sugere separação um-preso, uma-cela, casinhas distintas dentro de gaiolas de aço à prova de fuga embutidas nas paredes (nos seis lados, inclusive teto e piso);

9.      TODOS os presos devem trabalhar, se sustentar e acumular valores para quando de sua saída, ou para sustentação de sua família;

10.   O melhor modelo parece ser o japonês de Na Prisão, de Kazuichi Hanawa, só que com celas individuais e separadas:

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11.     Eles não podem ser beneficiados por facilidades (por seus atos candidataram-se à ausência delas), tipo “visita íntima”, nem devem conviver com outros, sujeitos mutuamente a atos sexuais desonrosos;

12.    Os guardas devem ser formados em psicologia, inclusive o diretor;

13.    Deve ser dada ampla liberdade de visitação à Igreja, às forças vivas abonadoras-desabonadoras vigilantes da coletividade;

14.   As prisões devem estar afastadas das vilas e cidades por áreas de muitos quilômetros quadrados;

15.    Não deve haver comunicação por celular ou qualquer outra com o exterior (são prisioneiros, não podem ser tolerados como chefes de quadrilha);

16.   O Estado deve investir pesadamente, os prisioneiros são contaminadores, são pragas psicológicas que devem ser contidas (mas não extirpadas, constituem aprendizado para todos nós);

17.    E assim por diante, muitas meditações.

Enfim, o presídio deve ter alto muro de contenção, com BEM (bomba eletromagnética, bomba de pulso eletromagnético) para desabilitar helicópteros e aviões ou drones visitadores.

Os derrotados não podem ser beneficiados ativa ou passivamente por ações ou inações, devem ser pensados como doença psicológica a ser curada com muito zelo, evitando contaminação do coletivo.

Vitória, segunda-feira, 20 de novembro de 2017.

GAVA.

80 Reais

 

No MP, Modelo Pirâmide, acreditei que na partição (1/40)5 autorizada, nos 7,5 bilhões de humanos atuais há uns 80 que comportam em qualquer situação no extremo das possibilidades, de um lado aqueles justos que sustentam o universo e de que falam os judeus (eles aparecem nos 10 irredutíveis, enquanto mínimo que Deus toleraria para salvar Sodoma e Gomorra na negociação com Abraão).

OS JUSTOS QUE SUSTENTAM O MUNDO

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A desconfiança sempre bate na humanidade que apanha, a que duvida e não é competente para ter a confiança maior, a fé.

POR PRINCÍPIO HÁ A CURVA DO SINO

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Distribuição de inteligência e de emoção também.
Injustíssimos.
Injustos.
Médios.
Justos.
Justíssimos.
2,5 % e aderentes.
90,0 %.
2,5 % e aderentes.

Até os iníquos tem partidários, gente que convencem.

Do lado dos justíssimos é que aprofunda para os 80 humanos reais, dos quais 40 jovens: jovenzinhos, jovens, maduros, velhos, velhíssimos (estes vão morrer, após terem feito seu trabalho real, mas outros estão nascendo para substituí-los).

Embora – vendo os exemplos tristíssimos de desconsideração que estamos presenciando – possamos por vezes des-animar, perder a anima, a curva do sino conta outra geo-história: SEMPRE é pareado, a superlocomotiva opera mesmo quando os vagões se tornam pesados demais, quando ameaçam deter a marcha para o futuro. Sempre há gente lutando, gente aconselhando, gente apoiando, gente se doando quando o des-espero BATE na humanidade e ela apanha sem reagir.

Não se sinta des-amparado, sempre há os seres humanos reais. Mesmo nas naturezas, digamos, nesta natureza, neste universo imperfeito em que estamos padecendo essa modelação da criação que é o mundo visível, ainda há pelo menos 80 trabalhando para aconselhar. Não sabemos onde estão, só sabemos por enquanto que existem.

Vitória, segunda-feira, 20 de novembro de 2017.

GAVA.

A Grandeza de Deus

 

Uma parte significativa das manifestações das pessoas é carregada de erros dialéticos ou de relações, atribuindo-se a B o que é de –B.

É o caso do título.

Deus não tem grandeza, termo do tempo, do mensurável: por ser não-finito, pela lógica Deus não tem tamanho, é imensurável.

AH, ISSO VAI LONGE!

NATUREZA.
i
DEUS.
Que termina.
Que não termina.
TEMPO.
ESPAÇO.
Que enferruja, acaba, sucumbe.
Sempre incorruptível, não mensurável.
Evolui, cria.
O mesmo.
Injetados.
Moldes perfeitos.

Deus não termina porque nunca começou, é de sempre para sempre, é espaço, não é tempo, não é terminável. Deus não morre, porque nunca viveu, não vem de geração, sempre é (foi, é, será), pois como dizia Clarice Lispector, “a palavra mais importante da língua só tem uma letra: É”. Nietzsche estava errado e todos os que vieram depois dele e o seguiram e repetiram, também: Deus não está morto, só quem está morto é quem viveu e acabou. Por exemplo, como já disse, Nietzsche está morto.

Não se pode falar em “grandeza de Deus”, porque não há métrica para o não-finito: quando este universo terminar, por mais bilhões de anos que dure, Deus ainda permanecerá, igualzinho ao que era e sempre será. Estava antes do Barulhão (Big Bang), está agora, estará depois – não há nenhuma medida que possa identifica-lo.

As manifestações das pessoas são ilógicas.

Vitória, segunda-feira, 20 de novembro de 2017.

GAVA.

Criando os Geo-Historiadores dos Programáquinas Mapeadores e a Central de Mapeamento

 

                            Seguindo do Livro 140, eis que precisamos criar os conhecimentos - como ficou dito - com que inventaremos os novos mapas; mas no centro da Psicologia está a insistente pergunta: O QUÊ ESTÁ ACONTECENDO? Ela se abre em espaço e tempo, ou seja, geografia e história, futuro e passado, vida e morte, povo e elites e tudo aquilo que já ficou discutido.

CONSTRUINDO UM CÉREBRO QUE PENSE O NOVO ET E A ESPINHA GH QUE A LEVE AO NOVO CORPO


E o principal com relação ao espaçotempo é, de um lado, a união dos dois, como Einstein mostrou em uma de suas chaves, ou seja, da geografia e da história em geo-história, e por outro lado a LIBERDADE GEOGRÁFICA de propor novos espaços e a LIBERDADE HISTÓRICA de dar novas feições ao tempo, quer dizer, tirá-lo do domínio de classe, reinventar as classes ou elites.

T, EQUILÍBRIO


                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                  Para reinventar a liberdade espaçotemporal ET fora dele o GH deve primeiro inventá-la DENTRO DE SI, ele deve compreender que a liberdade é o grande princípio; ele deve propor a capacidade de fazer mapas como um índice e um apontamento da liberdade. Pois fazer mapas tem ficado em poder de poucos. Assim, o GH que propõe a libertação é um libertário, um doador dos espaçotempos profundos.

Daí que os filósofos da nova GH mapeadora autônoma sejam libertários de segunda ordem, aqueles que treinam os libertadores.

Como o CORPOMENTE DA HUMANIDADE não é mais biológico-p.2 - é psicológico-p.3 - o que é comunicado são razões e emoções psicológicas e o espaçotempo que vemos não é mais somente físico-químico nem apenas biológico-p.2, ele é psicológico-p.3, é ET modificado, humanizado, no qual resta pouco que não seja geo-histórico. Porisso a coluna espinal, a GH, deve ser capaz de transmitir os sinais com a maior perfeição possível, com grande eficiência, o que não vem sendo o caso, pois os GH não têm um grande projeto de libertação, eles apenas cumprem tarefas simplórias, com todo avanço que houve (em relação ao passado: ser muito melhor que os bosquímanos não quer dizer grande avanço tecnocientífico).

Vitória, agosto de 2005.

Como as Pessoas da Minha Idade Estão Velhas!

 

                            PESSOAS VELHAS (inclusive Saddam)


Já disse que me surpreendi quando reparei como OS OUTROS estavam ficando velhos e acabados, Deus do Céu! Que gordos, que pelancudos! É assombroso. É claro que a gente toda nunca se vê no espelho como acabada porque dentro de nós está o conceito, a idéia que fazemos de nós mesmos, que é sempre de pessoa bonita, magra, lindinha mesmo. Os outros é que envelheceram.

Esse contraste entre o que o espelho revela, com o acréscimo de eu saber que tenho 51 anos, e o conceito que temos de nós é que é interessante, essa oposição: em que medida isso ajuda a ir para diante? Se nossa idéia de nós mesmos coincidisse com o que o espelho mostra e o que os outros estão vendo, certamente ficaríamos abatidos. Dentro de nós, contudo, está a idéia de permanente juventude e se nós homens de 51 anos olhamos uma garotinha de 25 ou mesmo de 18 não nos espantamos de gostarmos delas: achamos estranho elas não gostarem de nós e, pior ainda, de sermos chamados de velhos ou, desgraça das desgraças, “tio”, o novo vocábulo vil.

É isso que os psicólogos precisam investigar: qual a distância entre o fato espelhar e a idéia protetora.

Vitória, agosto de 2005.