segunda-feira, 20 de novembro de 2017


Círculo Dobrado

 

                            No Livro 140 em Cobertura Vegetal do Gerador Toróide e no Livro 138 em El Dorado começamos a busca pela mítica El Dorado (= CIDADE OCULTA = GERADOR TORÓIDE = COBERTURA VEGETAL = CARA DOURADA = ÁRVORE DOURADA = ÁRVORE DOBRADA = QUEDA BURACO = CORTE EQUATORIAL = CÍRCULO EQUATORIAL = CÍRCULO DOBRADO e muitas outras traduções na Rede Cognata). Duas palavras (ainda mais em outra língua) não nos permitem saber nada, mas a conjugação delas com todas as demais da mesma linha de significação, e com os demais sentidos, sim. E se a RC nos faz esse favor, devemos usá-lo tanto quanto possível, o que alguém com mais tempo poderá fazer melhor que eu, ainda mais com recursos de superprogramáquinas.

                            Como vimos, dorado = VERTICAL = DOBRO = LATITUDE = TUDO = TODO = TOTAL e outras traduções. Assim, El Dorado = CIDADE VERTICAL = GERADOR TOTAL = CÍRCULO DOBRADO = CIDADE DOBRADA = COLORIDO DOIDO = CORTE DIRETO = C T = ORÁCULO ARQUITETO e muitas outras composições. Fica que o equador deveria ser visto na vertical, mas latitudes são as distâncias (medidas em graus) do equador aos pólos.

LATITUDE = EQUADOR (vários desenhos para ajudar, e definições)

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Linhas de latitude e longitude
As linhas de latitude e longitude são utilizadas para localizar um ponto específico no globo terrestre. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
No dicionário Aurélio Século XXI: [Do lat. latitudine. ] S. f. 1. Qualidade de lato; largueza, largura. 2.        Liberdade de ação: Deu-lhe toda a latitude para organizar seus esquemas de trabalho. 3. Na esfera terrestre, ângulo que faz com o plano do equador terrestre o raio que passa por determinado observador ou determinada localidade; arco do meridiano compreendido entre determinado observador ou determinada localidade e o equador terrestre; latitude terrestre. 4. Clima; região: Consegue viver nas latitudes mais diversas. 5. Fot.  Propriedade que tem uma emulsão fotográfica de tolerar afastamentos mais ou menos acentuados da exposição correta e ainda assim produzir fotografias perfeitas.

Por conseguinte, o equador é um dos paralelos que definem latitude. Ele é o PARALELO ZERO, de zero grau de latitude.

VISTO ASSIM (mas devemos pensar como se estivesse na vertical; de fato, pelo sistema caldeu há no equador 2 x 180 º = 360º, ao passo que de Pólo a Pólo só há 180º, uma vez só; assim, verdadeiramente é dobrado). Realmente, é como se fosse um anel = ENERGIA = SALTO e assim por diante.

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                     Equador                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                


 
 
2 x 180º de largura
 
 

 

 

 

 

 

 


VIMOS QUE A FAIXA É ESTA (não poderia ficar no alto das montanhas porque pela lógica seria facilmente visível; por outro lado El Dorado = COBERTURA VERDE, de forma que deve ficar na Amazônia; a faixa tem do Oceano Pacífico ao Oceano Atlântico 3,3 mil km de comprimento, dos quais a parte brasileira é de 2,1 mil km ou quase 70 % de chance de ficar em território do Brasil)


O QUE PODEMOS ESPERAR

1.       Tem cobertura vegetal ou verde;

2.       Tem uma cara dourada (como dizem as lendas: o nome vem de El Dorado, O Dourado = O BUDA);

3.      É uma cidade vertical (cujos edifícios, lembre-se, vão estar cobertos de mato);

4.      É um gerador total, um gerador toróide, um círculo toróide, um anel que produz energia de fusão, talvez, certamente uma arma poderosa que foi plantada lá por alguém (se é que existe mesmo). Não é à toa que não queriam que fosse descoberta, pois podemos esperar que seja tremendamente perigosa e não deva cair em quaisquer mãos.

ESPIGÃO (devemos esperar que haja uma antena no centro, porque é cidade vertical; como não pode ficar exposta ou teria sido vista, a espiga deve apontar para baixo, enterrada no solo)

 

Superfície


 
 
 


CORTE VERTICAL (espigão no centro do toróide; cidade vertical, não se esqueça – se fosse lógico, pensaríamos nos mantenedores do local morando no espigão; nada poderia durar tanto, exceto robôs)


 

 

 

 


                                                                                                                                                          

 

 

 

Enfim, se houver algo lá vai ser coisa dessas.

Como algo assim, tipo canhão, não poderia mirar coisa alguma, exceto na vertical (onde ninguém seria tolo de parar), deve formar uma capa em volta da Terra em alguma emergência.

Finalmente, já que mesmo com as investigações contemporâneas a partir de satélites poderiam demorar muito tempo, se fosse eu colocaria no meio da distância, pois por mais que as bordas modificassem (pelas ondas e marés e devido à lenta macha dos continentes, que nesse caso é desprezível), nunca mudaria mais que, digamos, 100 km, compensando-se mais ou menos os extremos.

O CENTRO (entre C e T; dá mais ou menos nessa região aqui)


MAIS PRECISAMENTE AQUI


Não se pode ficar enrolando o rabo do gato: ou está ou não está. Tudo aponta para lá. Se o gerador toróide estiver em algum lugar, é lá; numa cidade dobrada coberta por vegetação, como uma cidade-torre (= CIDADE-VERTICAL), uma arma do juízo final colocada lá não se sabe por quem (se é que existe mesmo).

Vitória, agosto de 2005.

Cantão Universal

 

                            Cantão é um canto grande.

                            CANTO, NESTA ACEPÇÃO

Canto1 [Do gr. kanthós, pelo lat. canthu. ]S. m. 1. Ponto ou área em que linhas e superfícies se encontram e formam ângulo (2): O escanteio foi cobrado no canto esquerdo; Rubricou o canto da página. 2. V. aresta (1). 3. Lugar retirado, afastado; recanto, cantinho. 4. Lugar onde se mora, trabalha ou vai habitualmente. 5. Extremidade de abertura natural (de boca, olhos, etc.). 6. Junta ou aresta de uma tábua. 7. Anat.  O ângulo existente em cada extremidade da fenda palpebral. [Há dois de cada lado: externo, ou temporal, e interno, ou nasal. ] 8. Encad.  Cantoneira (3). 9. Bras.  BA Ponto onde se reuniam os ganhadores [ v. ganhador (4) ] de um bairro.

Desejei criar essa oposição entre CANTO GRANDE, CANTÃO, e universal, que é relativo à totalidade, pois a idéia é que façam para cada uma das 200 ou 300 mil cidades-municípios um sítio onde estejam em duas colunas as notícias de dentro (na língua vernácula) e as de fora (em todas as outras), quer dizer, todas as discussões universais sobre determinado lugar.

Ora, há aí trabalho para multidões, capitaneadas pela NOVA-ONU, digamos assim, a que nascerá no novo mundo que está por vir.

A CURVA DO SINO DAS CIDADES (há-as grandes e pequenas, antigas e novas, de crescimento acelerado e de lento desenvolvimento, de beira-mar e de montanha, de uma infinidade de jeitos). Todas elas embaterão contra a energia na luta pela sobrevivência.


Os talentos humanos estão dispersos e devem ser reunidos para propósitos largos e específicos. É isso que venho fazendo numa série de sugestões. Milhares e mesmo milhões devem se ocupar disso, como também para falar de PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas proeminentes) e para os restantes AMBIENTES (estados, nações, mundos destacados).

Vitória, agosto de 2005.

                           

CANTÃO, CHINA

Cantão (em chinês, Guangzhou) cidade do sul da China, capital da província de Guangdong. Importante porto, centro industrial e comercial às margens do rio Pérola. É o principal centro educacional da China. População (1998): 2.914.000 habitantes. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
História da China Antiga e China Atual
Informações sobre a China, população chinesa, economia da China atual, História da China Antiga, as dinastias chinesas, geografia da China
Cantão (Guangzhou em mandarim) é uma cidade no sul da República Popular da China e capital da província de Guangdong, com 5.7 milhões de habitantes. É um importante porto no Rio das Pérolas. Tornou-se parte da China no século III A.C. Na Idade Média comerciava já com a Índia e Arábia.
Feira de Cantão: CCIBC organiza Missão Comercial
A Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China (CCIBC) está organizando uma delegação para a próxima edição da famosa Feira de Cantão (Guangzhou).


Bioteca

 

                            Biblioteca de Biologia-p.2, Biobiblioteca.

                            Na linha da instalação das bibliotecas temáticas, dedicadas a um tema só, esgotando-o.

                            DUAS BIBLIOTECAS 

Biblioteca Real
Biblioteca Virtual
Com os livros para ver de perto (eles se tornarão cada vez mais venerados, embora futuramente passem todos à Internet), para pegar, para consultar ao vivo.
As palavras e as imagens todas colocadas na Rede para consulta imediata, para extração, para impressão, a partir dessa iniciativa do Google e dos governos.

Só que aí teríamos as divisões do modelo.

BIOLOGIA DE PESSOAS

·       De indivíduos;

·       De famílias;

·       De grupos;

·       De empresas;

BIOLOGIA DE AMBIENTES

·       De cidades-municípios (por exemplo, biologia da rede de esgotos e de estações de tratamento de dejetos);

·       De estados;

·       De nações;

·       Do mundo.

E aí seguir as chaves e bandeiras do modelo, falar da biologia das 6,5 mil profissões, da apreciação dela pelas 22 tecnartes, da visão que dela têm as formas e os formuladores de Conhecimento (mágicos-artistas, teólogos-religiosos, filósofos-ideólogos, cientistas-técnicos e matemáticos), em resumo, varrer absolutamente tudo, conforme as potências pessoais e ambientais. Eis aí novas tarefas muito válidas, e outras se sucederiam na pontescada científica (Física-Química, Biologia-p.2, Psicologia-p.3, Informática-p.4, Cosmologia-p.5, Dialógica-p.6) e na pontescada técnica (Engenharia-X1, Medicina-X2, Psiquiatria-X3, Cibernética-X4, Astronomia-X5 e Discursiva-X6).

Vitória, segunda-feira, 20 de novembro de 2017.

 

BIOTECAS DE SEVILHA E DE BARCELONA (não têm ainda esse nome)

Biblioteca de Biologia

Adreça: Av. Diagonal, 645. 08028 Barcelona.
Tel. 93.402.15.67
Fax 93.402.15.68
Horari: Dl-Dv: de 8 a 20h.
Horaris especials d'altres biblioteques
Transport: Metro línia 3 Palau Reial. Bus 7, 68, 69, 74, 75
 

As Idades de Mamãe

 

                            Mamãe tinha um mote seu que repetia de vez em quando: as pessoas mudam de dois em dois anos. Repetia também os de papai, tivesse ele inventado ou ouvido de alguém. Só tinham feito até por volta do 5º ano do primeiro grau atual, antigo 5º ano primário, mas eram muito espertos. No modelo, bem adiante, adotei os números mágicos 4 x 7 = 28 anos para o ciclo e depois aceitei os 30 anos de Ravi Batra, economista indo-americano. Mas essa é outra história.

                            Lá está minha mãe pronunciando um importante parâmetro para a sintanálise psicológica, ou seja, de que a personalidade se consolida a cada dois anos, de que há um salto qualitativo bienal e as pessoas mudam de rumo. Sim ou não? Não sei, é preciso investigar, porque se acontecer mesmo devemos nos preparar em toda parte, entre as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e nos AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundo). As idades (que chamarei de IA, Idades-de-Alvira, que era o nome dela)     mudariam, começando em 0, em IA2, IA4, IA6, IA8, IA10, IA12, IA14, IA16, IA18, IA20, IA22, IA24, IA26 e assim por diante. Quer dizer que 2 x 365,25 = 730,5 dias é o tempo mínimo para a mente humana dar um salto. Nada aconteceria antes disso. Com 18 anos um rapaz tem um comportamento que prosseguirá pelos próximos dois anos, mas com 20 anos ele muda de novo. Talvez não seja verdade, mas os psicólogos devem investigar.

                            O que quero dizer é que devem existir por aí muitos julgamentos, baseados em longas observações e introspecções, que faria o máximo sentido os psicólogos investigarem, rastreando-os em todo o mundo, fazendo aquele processo de coleta inicial que os biólogos e mesmo os antropólogos já fizeram. COLHER OS DADOS antes que desapareçam, antes que não possam mais ser dados.

                            Vitória, agosto de 2005.

 

RAVI BATRA, ESSE PROFETA AÍ (aparentemente os orientais acreditaram nele) – veja um trabalho em anexo que o menciona negativamente, mas usei até demais as coisas dele para os ciclos de previsão.


Aquele Rapazinho, o Richard

 

                            Tendo nascido em 1925 o ator Richard Burton tinha 31 anos quando em 1956 foi lançado o filme Alexandre o Grande, como consta abaixo; tendo talvez sido realizado em 1955, seria preciso aprofundar. Neste caso teria 30 anos e representou Alexandre quando este tinha 17 anos, uma diferença de pelo menos 13 anos, que conta muito.

                            Acho uma falta de respeito para com os espectadores os diretores fazerem isso, em vez de colocarem artistas jovens nos papéis jovens. No caso do Richard parece que colocaram uma peruca loura e ficou ridículo. Não é um produto? Então tem de oferecer bem feito! Embora eu sempre esteja frisando que pagamos individualmente uma ninharia de cinco ou sete ou dez reais por um filme que custa milhões, até 200 milhões de dólares agora, COLETIVAMENTE pagamos muito. Por exemplo, fiquei sabendo que o filme Garganta Profunda (Deep Throat, 1972) custou US$ 25 mil e rendeu US$ 600 milhões, na base de 24.000/1, uma aposta formidável em azarão que enriqueceu o desprevenido apostador. Em geral um filme bem sucedido rende um bilhão de dólares, custando 100 ou 200 milhões; aquele valor é o que pagamos coletivamente por tal obra, porisso ela deve ser da maior qualidade. Não pode ter erros, não pode violentar a clientela, não pode ser infantilóide, não pode ser primitiva e descuidada.

                            É uma decepção quando atores e atrizes, e os diretores por trás deles, são descuidados, vacilões, dão bandeira. Como disse alguém, fica para sempre.

                            Vitória, agosto de 2005.

                           

BIOGRAFIA

Burton, Richard (1925-1984), ator inglês. Teve grande sucesso tanto no cinema como no teatro. Sua filmografia inclui O manto sagrado (1953), A noite do iguana (1964,), Cleópatra (1963), A megera domada (1967), Quem tem medo de Virginia Woolf? (1966) e Ana dos mil dias (1969). Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
RICHARD WALTER JENKINS JR
 
Richard Burton
Nascimento: 10/11/1925, Pontryhyfen, País de Gales
Casamento: Sybill Williams (1948), divorcia-se (1963) e com quem tem 2 filhas: Kate Burton (10/09/1957) e Jessica (1961); Elizabeth Taylor (2 vezes) Falecimento: 05/08/1984, Céligny, Genebra, Suíça
Causa: Hemorragia cerebral
Ator cinematográfico (estréia em "Now Barabbas", 1949), destaca-se em "Cleopatra" (1963).

                            FOTOS


                            FILMOGRAFIA

Richard Burton (I)
Date of birth (location)

O FILME ALEXANDRE O GRANDE (em que ele estreou em 1956, quando tinha 31 anos – nasceu em 1925)

Alexandre o Grande
(Alexander the Great)
Este grande épico estrelado por Richard Burton retrata a trajetória de Alexandre o Grande, rei da Macedônia (336-326 a.C.). Alexandre sucedeu a seu pai Filipe II em 336 a.C. e durante seu curto reinado conquistou todo o Império Persa. Herdou um exército extremamente profissional e comandou-o com uma tática genial.
 

A Traição na Metade da Curva

 

A CURVA DO SIM E DO NÃO (má notícia para os desesperançados, nobiliarquia para os centrados)


Metade da curva fala de traição. Metade dos ambientes e metade das pessoas, para grandes números, trairão, independendo de quem sejam e quais os seus propósitos; o modelo diz que metade dos que querem trair beneficiarão e metade dos que não querem prejudicarão. De forma que amigos e inimigos trairão. Veja os casos de Pedro e Judas, os melhores amigos de Jesus: o primeiro o negou três vezes e o segundo o vendeu. E há ciclos de traição, como os modelos colocou nas ondas.

Então, as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundos) devem contar com isso, embora a outra metade seja o outro pólo do par polar oposto-complementar, a tranqüilidade. Devem planejar. Os governempresas devem planejar, sem excesso, apenas contando que vai acontecer e deixando recursos separados para as ocasiões. Seguro contra as crises.

ONDAS CLÁSSICAS E CAÓTICAS DE TRAIÇÃO


Enfim, vai acontecer. Não depende de A ou de B, é estatístico-probabilístico para a linha, o plano, o espaço – metade é traição, metade é desagradável.

Vitória, agosto de 2005.