terça-feira, 19 de setembro de 2017


Ovíparos

 

DEFINIÇÃO

Oviparidade
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Em biologia, os animais ovíparos são aqueles cujo embrião se desenvolve dentro de um ovo em ambiente externo sem ligação com o corpo da mãe.
Este é o método de reprodução da maioria dos peixes, anfíbios, répteis, todas as aves, os monotremados, e a maioria dos insetos, moluscos e alguns aracnídeos.
Ao ato de colocação dos ovos no ambiente pela fêmea,[1] seja num ninho de palha, num buraco cavado no chão para esse fim, na superfície de uma folha ou em outros sítios, dá-se o nome de ovoposição.[carece de fontes?]

Transpareceu nos escritos e na visão que são os homens que colocam ovos (os espermatozoides) nos ninhos (óvulos), gerando os espermatóvulos, como os chamei, os terceiros já aptos para a vida. As mulheres cuidam dos ovos fertilizados, que são internos, não externos, e nossa espécie não é propriamente ovípara, é placentária, os óvulos são fertilizados internamente e postos para fora no nascimento, no dar à luz, quando são cuidados em outro útero, o berço e a convivência familiar. Estranhei demais a RC Rede Cognata dissesse que mulheres = MARIDOS = NATUREZA = MATERIAIS e homens = FÊMEAS (põem os ovos).

O PROCESSO RE-VISTO

FERTILIZAÇÃO.
DURAÇÃO.
NASCIMENTO.
PLACENTA-BERÇO.
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As coisas que vimos mostram o mundo como totalmente diferente do que vinha sendo falado em toda parte. Claro, a tecnociência toda fica no que é equacional-matemático (não nas interpretações todas), como parte do Conhecimento, porém com as novidades que sacodem.

De fato, temos ovíparos (que põem os ovos para fora) e placentários de bolsa (como os cangurus) e placentários isolados (como os humanos, onde os homens põem os ovos e as mulheres os desenvolvem): são vários estágios de desenvolvimento do óvulo fertilizado (nos cangurus os filhotes saem e se abrigam numa bolsa frontal).

Enfim, dois grupos, ovíparos e placentários.

Vitória, terça-feira, 19 de setembro de 2017.

GAVA.

O Que Produzem as Mulheres?

 

Já vimos que mulheres são dedutivas (do maior para o menor, do todo para a parte) e homens são indutivos (do menor para o maior, da parte para o todo).

INTELIGÊNCIAS E MEMÓRIAS DE HOMENS E MULHERES

MULHERES.
HOMENS.
MEMÓRIA.
INTELIGÊNCIA.
MEMÓRIA.
INTELIGÊNCIA.
São cinco, muitos estruturadas e codependentes, espaciais e planas.
Dedutiva, do maior para o menor, do todo para a parte.
Uma só, de linha dirigida a ponto, meta evidente, ágil.
Indutiva, do menor para o maior, da parte para o todo.
CONSERVADORAS, ORGANIZADORAS, SOCIOLÓGICAS.
PROGRESSISTAS, PRODUTIVAS, ECONÔMICAS.
GREGOS.
JUDEUS.
CIRCULARES.
LINEARES.

Para testar a hipótese, devemos nos perguntar quantas mulheres prosperaram ECONOMICAMENTE nas condições atuais de liberdade (há uma parte de trabalhadoras que cumprem as tarefas caseiras, porém uma porção nem lava copos, nem frita água, nem nada mesmo do lar – estão completamente isentas de trabalho caseiro, não podem alegar super-tarefas triplas, quádruplas). Elas se lançaram autonomamente a qualquer empreendimento? Herdeiras, está certo, de pais e mães (co-partícipes em vários regimes de casamento), de irmãos, de maridos. Quantas empresas criaram desde o zero e fizeram prosperar? Elas trabalham também no que chamei de “empregos de caverna”, internamente em consultórios, escritórios, repartições ou na condição de presidentes por inércia em empresas. É preciso saber, porque se são assim, definitivamente, é melhor que se orientem para a organização ou sociologia e não para a produção econômica, onde seriam medíocres ou no máximo imitadoras, miméticas.

Se a Natureza as moldou como sociais organizadoras dos 80 a 90 %, que adianta insistir que são o contrário? Além de perda de tempo, é perigoso para o conjunto humano. Tudo porque queremos falsa-igualdade, quando eu disse que a igualdade a ser pleiteada é a política, o respeito mútuo, a consideração.

É preciso fazer os testes de campo: quantas mulheres, deixadas a si mesmas, com total liberdade, criaram ideias, patentes, modelos de utilidade, e levantaram empresas sem auxílio masculino?

Devemos enfrentar a questão.

Vitória, terça-feira, 19 de setembro de 2017.

GAVA.

A Fervura da Terra

 

Veja o artigo anterior, O Borbulhamento do Balde Cosmogônico como ponto de partida para este. Olhando aqueles 280 a 140 milhões de quadros-mapas, passando as telas não ano a ano (pouco menos de 14 bilhões de anos do universo ou 4,0 bilhões de anos da Terra, para dar contas com zeros) ou mesmo dia a dia, mas apresentando as modificações nos mapas-múndi a cada 50 ou 100 anos, veríamos o planeta literalmente ferver:

1.       Nevascas e avalanches, tempestades e enchentes, terremotos e deslizamentos do solo, maremotos e tsunamis, tufões e furacões;

2.       Quedas de flechas (meteoritos e cometas), uma a cada 10 mil anos;

3.      O interior autônomo da Terra, que é remodelado constantemente pelos calores oriundos da pressão gravitacional;

4.      A interação externo-interno (por exemplo, os meteoritos/cometas causam tremendas convulsões, veja a série desde Expresso 222... e Material Sensível).

ATINGIDA POR FORA E POR DENTRO, A CROSTA SERIA VISTA COMO PLÁSTICA, COM VIOLENTAS MODIFICAÇÕES EM TEMPOS LONGOS

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Quer dizer, a crosta terrestre recebe calor tanto de fora (flechas) quanto de dentro (calor gerado pela pressão gravitacional): o par dentro-fora provoca todo tipo de alteração através de [1], com os modeladores fracos dia a dia soprando os ventos, correndo as águas dos rios, batendo as ondas dos mares, etc.

Na realidade, olhando nos tempos longos, a crosta está em efervescência também, em ebulição, e é assim que devemos re-vê-la: não se trata de retirar a humanidade das equações e sim de reintroduzi-la, só que nessa medida nova, daí traduzindo os efeitos sobre nós e nossas construções.

E ensinando ardentemente às crianças.

Vitória, terça-feira, 19 de setembro de 2017.

GAVA.

O Borbulhamento do Balde Cosmogônico

 

Vá ler Balde Cosmogônico, sugestão de olharmos o interior do planeta. Pois bem, imagine que vemos mesmo. Raciocinemos que nosso tempo de vida é, digamos, de 100 anos (para contas com zeros); de fato, quanto chega a 50, 60, 70 as pessoas já se sentem no ganho. Vidas curtinhas, as nossas, pouco se pode fazer. Contando de 50 a 100 anos e o tempo do universo (13,73) 14 bilhões de anos, teremos 280 a 140 milhões de vidas dessas. Quase não vemos nada como indivíduos, apenas um pouco mais como pessoas. O que vemos dos episódios extraordinários desse interior? O universo acontece e o que vemos desse acontecimento maior é tiquinho, nadica, algo quase irrisório, quase irrelevante (de fato, não é, porque, como vimos, a humanidade é gigantesca em termos psicológicos-p.3). Entretanto, o subsolo está, nesses tempos maiores, borbulhando sob nossos pés, debaixo das cidades, abaixo de tudo – nesses períodos grandes o interior da Terra se contorce.

CONTORCIONISTA

1.       Há toda a energia gravitacional que comprime para baixo, a ponto de o núcleo ser sólido-líquido, embora maciça massa de metal:

Resultado de imagem para o interior da terra solido e liquido
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2.       As quedas (cometas e meteoritos) foram, proporcionalmente às da Lua, 400 mil em 4,5 bilhões de anos (colocando 4,0 bilhões para as contas com zeros), com isso teríamos uma queda a cada 10 mil anos – essas quedas foram as verdadeiras construtoras do planeta, não a tectônica de placas (TP);

3.      A Deriva Continental de Wegener (a partir de 1957, TP) é passiva, vem de outras forças, a das grandes quedas (170 em 4,5 bilhões de anos);

4.      As intervenções da Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro a Vida, no centro do centro a Psicologia), embora pequenas, somadas dia após dia, tiveram significado tremendo: aqui estão as avalanches, os terremotos, os maremotos, os tufões, os tsunamis, as nevascas, os ventos brandos.

Isso não é mostrado nas escolas.

A calma na superfície é só aparência mesmo, ilusão baseada em nossa existência curta, levando em conta que em 50 ou 100 anos o planeta quase não muda. Parece tudo tranquilo, tudo ordeiro, mas por baixo há o borbulhamento, a Terra ferve.

As crianças precisam saber. Não devem ser mantidas iludidas.

Vitória, terça-feira, 19 de setembro de 2017.

GAVA.

Compactadores Inferenciais de Terceiro Nível

 

                            É evidente que tudo isso de sistematização da lógica começou com Aristóteles e depois foi dado um salto imenso até a assunção ou elevação contemporânea (portanto, depois de 1789, com vários deles: Frege, Carnap, Russell/Whitehead, Popper e outros), coisa de quase 2,2 mil anos. Isso vem se prolongando como teoria durante 150 anos até que agora começaram a aparecer os instrumentos PRÁTICOS de inferência, como o Prolog, o Isabelle, o PVS e outros, a par dos traçadores de gráficos (como o Maple e outros).

                            NÍVEIS

·       Primeiro: Aristóteles e a Escola Peripatética dele;

·       Segundo: faixa contemporânea (Popper morreu em 1994);

·       Terceiro (a surgir): faixa pós-contemporânea (depois de 1991, queda da URSS).

Ninguém propôs isso, estou dizendo.

É como geração de computador, só que esta é curtinha, de alguns anos; mas na PROGRAMAÇÃO PRATEÓRICA DE INFERÊNCIA também estão sendo dados saltos. É uma surpresa, embora tivéssemos esperado para antes. Os matemáticos estiveram dormindo no ponto, mais uma vez. É detestável tudo isso.

Vitória, segunda-feira, 02 de maio de 2005.

 

                            ARISTÓTELES

Aristóteles (384-322 a.C.), filósofo e cientista grego. Estudou em Atenas, na Academia de Platão. Foi tutor de Alexandre III o Grande. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

                            FREGE

Frege, Gottlob (1848-1925), matemático e filósofo alemão; foi o fundador da lógica matemática moderna. Nasceu em Wismar e estudou nas universidades de Göttingen e Iena, tornando-se mais tarde professor de Matemática nesta última. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

                            RUSSELL E WHITEHEAD

Russell, Bertrand (1872-1970), filósofo e matemático britânico. Em suas primeiras obras — Princípios das matemáticas (1902) e Principia Mathematica (1910-1913), esta última realizada em colaboração com Alfred North Whitehead — Russell transportou a matemática para a área da filosofia lógica, mais concretamente, da lógica simbólica. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
Whitehead, Alfred North
Whitehead, Alfred North (1861-1947), matemático e metafísico britânico. Trabalhou no desenvolvimento da lógica simbólica e escreveu, junto com Bertrand Russell, Principia matemática (1910-1913). Oposto aos conceitos do materialismo científico, Whitehead desenvolveu seu “método de abstração extensivo”, cujo objetivo era formular uma filosofia da ciência natural. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

                            CARNAP

Carnap, Rudolf (1891-1970), filósofo alemão. Destacada figura do movimento filosófico positivismo ou empirismo lógico. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

                            POPPER

Popper, Karl Raimund (1902-1994), filósofo britânico de origem austríaca. Simpatizou com a atitude científica da Escola de Viena (ver Positivismo). Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

INFERÊNCIA (no Aurélio Século XXI)

[Do lat. med. inferência. ] S. f. 1. Ato ou efeito de inferir; indução, conclusão, ilação. 2. Lóg.  Passagem da premissa à conclusão; ilação.  Inferência imediata.  Lóg.  1. Passagem de uma proposição a outra que dela deriva sem mediação. [São tipos de inferência imediata a contraposição, a conversão, a obversão, a oposição. ] 

INFERÊNCIA NA ENCARTA E NA INTERNET

Filosofia da ciência
Filosofia da ciência, investigação sobre a natureza geral da prática científica. Busca saber como se desenvolvem, se avaliam e se transformam as teorias científicas e se a ciência é capaz de revelar a verdade de entidades ocultas e dos processos da natureza. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
(Publicado em Cadernos de História e Filosofia da Ciência, série 3, 6 (1): 45-73, 1996.)
A inferência abdutiva e o realismo científico [Nota 1]
SILVIO SENO CHIBENI

As Lagoonas do Japão

 

                            Em seu livro Geologia Sedimentar, São Paulo, Edgard Blücher, 2003, p. 6, Kenitiro Suguio diz:

                            “São internacionalmente conhecidos os estudos realizados no Japão sobre conjuntos de terraços fluviais, principalmente no que diz respeito as suas correlações. Muitas dúvidas persistem em relação a esses terraços, mas verifica-se uma forte tendência de relacioná-los a movimentos tectônicos subseqüentes às atividades vulcânicas ou às variações de nível relativo do mar, em função de alternâncias de estádios glaciais e interglaciais”.

                            A POSIÇÃO DO JAPÃO


                            ESSA CONFUSÃO TECTÔNICA AÍ


Com três mil e quinhentas ilhas o arquipélago do Japão é particularmente suscetível às subidas e descidas do nível do mar e quando na mais recente glaciação - a Glaciação de Wisconsin, de 115 a 10 mil anos atrás - o nível desceu e depois subiu 160 metros isso deve ter afetado substancialmente a existência da gente que lá estava. De fato a passagem do e para o continente deve ter sido até corriqueira, porque no mínimo a água estava 160 metros mais baixa e com isso podem ter se formado muitas pontes de terra. Como o homem de neandertal andava muito, deve ter chegado à China e de lá ao Japão.

NO ESTREITO DE TATAR (é muito estreito, mesmo, menos de 7 km de largura; por ali passariam e chegariam às ilhas hoje do Japão)


Ora, nesse lugar onde existem à direita agora tantas lagoas de baixada devem ter existido outras no passado, como estudamos na questão das lagoonas que são formadas na descida e na subida das águas.


O Japão é um lugar especialmente frutuoso para se estudar a questão, porque tem tantas praias num espaço tão pequeno, de 377,75 mil km2. Por lá os conflitos ou pelo menos anteposições entre mar e terra podem ser observados (e em lugares como a Grã-Bretanha e outros que são arquipélagos) em maior quantidade e qualidade que nos continentes.

Vitória, sábado, 30 de abril de 2005.

As Guerras de Hoje de Manhã

 

                            Quando comecei a ver geografia como espaço, futuro, povo e guerra, história como tempo, passado, elites e paz e geo-história na interface como espaçotempo, presente, povelite/nação/cultura e paz/guerra, percebi que o mundo estava mesmo remodelado, porque nada disso estava contido na visão anterior.

Cubo: O cubo de hoje
Seta: para a Direita: O que veio de ontem
                            O PACOTÃO DE HOJE                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                           o futuro (com o pequeno triângulo)

 

 

 

 

 

 

O cubo de hoje vai decidir o que passa para amanhã,

Hoje de manhã, mesmo que não tenhamos percebido, muitas guerras foram travadas pelas PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas), pelos AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundos) e todas as chaves/bandeiras do modelo. Quem conseguirá atravessar? Pois é uma luta acirrada pela sobre-vivência, para estar de novo amanhã, deixando para trás os mortos, os vencidos (morrem pessoas, morrem ambientes, morrem vontades, morrem desejos, morrem considerações pelos outros ou por nós e assim por diante).

Enquanto você estava tomando café zilhões de guerras estavam acontecendo em todo o universo, inclusive na Terra, no Brasil, no Espírito Santo, em Vitória. E amanhã acontecerão muitas mais, para produzir nova carga de mortos e feridos. Assim é a vida, só que não víamos, achávamos que todas as guerras tinham sido travadas no passado e que guerra é só aquilo que é grande. De jeito nenhum.

Vitória, segunda-feira, 02 de maio de 2005.