A Grande Unificação Ciberinformática

 

                            Assim como a Física está promovendo sua TT (teoria de tudo, a superunificação de Einstein com outro nome; poderíamos dizer Grande Equação), a informática-física e a cibernética-engenharia estaria fazendo também, de forma que teríamos no nível da Física-e-Engenharia a Informática-e-Cibernética, que não são aquelas de que falo no modelo.

                            A INFORMÁTICA DO MODELO

·       Memória artificial TEÓRICA (já está presente desde John von Neumann, (1903-1957), matemático norte-americano nascido na Hungria, que desenvolveu o ramo da matemática conhecido como teoria dos jogos. Destacou-se por suas contribuições para a teoria quântica e a estatística. Também é conhecido por projetar computadores eletrônicos de grande velocidade para a época. Enciclopédia Microsoft® Encarta®. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados; e até antes dele com Babbage – inglês 1791 a 1871 - e Augusta Ada Byron – idem, 1815 a 1852 -, sua parceira);

·       Inteligência artificial TEÓRICA (trabalham incessante e improficuamente nela);

·       Controle artificial TEÓRICO (sequer é pensado).

A CIBERNÉTICA DO MODELO

·       Memória PRÁTICA artificial (nos computadores de todos os estilos já existe aos montões);

·       Inteligência PRÁTICA artificial;

·       Controle PRÁTICO artificial.

No nível do modelo não pode haver unificação nem muito menos superunificação PORQUE sequer estão presentes todos os vértices. Nem sequer remotamente um novo-ser foi criado. No patamar mais simples da IC-física também não existe. Já sabia, claro, pela falta de notícias, mas fiz questão de perguntar ao professor F de algoritmos.

Estamos distantes.

Nas vésperas talvez de um grande acontecimento, mas sem vê-lo, nem mesmo como anúncio. Isso é desesperador, porque de qualquer forma caminhamos ao lento ritmo humano (não se deve desdenhar, porque já se fez tanto, com nobilíssimo esforço, mas é lento mesmo).

Vitória, segunda-feira, 02 de maio de 2005.

 

JOHN VON NEUMANN

John von Neumann (Budapeste, 1903 - Washington, D.C., 1957) Matemático húngaro-americano. Personagem crucial do desenvolvimento científico e tecnológico da segunda metade do século XX.

 

BABBAGE

Quem foi Babbage Filho de Benjamin e Elizabeth Babbage, Charles Babbage, nasceu em 26 de dezembro de 1791 em Teignmouth, Inglaterra.

ADA AUGUSTA BYRON, LADY LOVELACE

Ada Lovelace Ada Byron King, a condessa de Lovelace, filha de Lord Byron, junto com seu companheiro Charles Babbage, iniciou o ambicioso projeto de construção da Máquina Analítica. Ada é uma das poucas mulheres a figurar na história do processamento de dados.

A Demanda por Violência

 

                            Esse Cereja (CEREJA, William Roberto, MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática:  texto reflexão e uso. São Paulo: Atual, 1998) foi dado como matéria de discussão em sala de aula pela professora PC na UFES. Na passagem anexa “Língua oral e língua escrita” um texto é colocado: “O problema da violência na tevê... bem... quer dizer... a violência chega em nossa casa através da televisão. Por exemplo, você liga a televisão e vê um filme policial que o mocinho mata vinte bandidos de uma vez só... aí, né, todo mundo fica torcendo pra ele matar mesmo os caras... Por isso eu acho que a televisão acaba sendo um mau exemplo e leva a moçada a matar também, a praticar a violência”.

                            No Mali pode passar o mesmo filme que na Suécia, mas neste país a procura ou demanda por violência é muito menor, dado que a homogeneidade cultural e a riqueza são grandes. Trata-se, creio, da busca ou pleito por violência e não da oferta. Se tais e quais filmes fossem passados em mosteiros católicos de frades recolhidos à oração ou a monges budistas eles olhariam como curiosidade; se a motivação, se o empenho aberto, se a tolerância com o crime estão presentes a acolhida aos crimes mostrados é muito maior. Na época do domínio das rádios o som de guerras, de combates de bandidos também chegavam: então será a polêmica polar entre som e imagens? Também não, tudo diz respeito a quem está recebendo a mensagem, a predisposição: se fosse o objeto mulheres e homens responderiam do mesmo modo, crianças e adultos, negros e brancos, leigos e religiosos e assim por diante.

O que deve ser curada é a demanda, porque assim a oferta nada significará, pois magros não o são por falta de alimentos; mas se a oferta TAMBÉM for controlada, melhor ainda: comidas muito gordurosas, doces e de um modo geral atrativas se ofertadas aos magros irão igualmente descompensá-los. São as duas coisas, tanto oferta quanto procura, pois as urgências socioeconômicas postas podem contribuir para preparar o campo para a demanda excessiva.

Vitória, terça-feira, 03 de maio de 2005.

A Comunidade em B e os Arianos que Tardiamente Vieram

 

                            Já vimos que uma aposta é em Baikal, o grande lago compridinho (máximos de 700 km por 80 km), na Encarta diz que tem 31,5 mil km², 2/3 do Espírito Santo. Tem 1.963 km de perímetro, comprimento da linha de praia. Se você colocar 50 km de largura numa faixa em torno, dará (50 x 2.000 = 100 mil km², mais de duas vezes a área do ES).

                            Se ali realmente se desenvolveu a comunidade “branca” cro-magnon (por oposição à negra neandertal), teve bastante espaço para esse desenvolvimento; caso seja mesmo formado nos paredões de uma fissura de onde emana mais radiação do manto, com certeza eles conviveram no local desde 80 a 70 mil anos, quando se formaram, até 10 mil anos atrás, quando terminou a Glaciação de Wisconsin – e isso é muito tempo, 70 a 60 mil anos, o que dá para formar uma supercomunidade com muitas cavernas, pós-cavernas e pré-cidades, senão algum anúncio de cidade, ainda por descobrir.

                            Como sabemos que os arianos começaram a descer do norte e do oeste desde 2,5 mil anos antes de Cristo, há 4,5 mil anos, com certeza os arianos são cro-magnons tardios, eventualmente com alguma modificação adicional (os seres humanos que ficaram lá ou na Forquilha africana continuam a sofrer mutações, bem como todos os seres em volta residentes). Como desceram mais tarde e desde então a acumulação psicológica-linguística ultrapassou em realidade e em potência tudo que a Biologia/p.2 pode prometer, certamente contém as mais recentes modificações úteis dos seres humanos (não digo mutações “boas”, mas mutações, boas e ruins).

                            Dessa forma os arianos são dos últimos seres biológicos/p.2 formados pela Terra, pois então, há 5,5 mil anos atrás começou a acumulação pela língua-escrita, que é um computador ou compactador formidável, como já mostrei.

                            Vitória, segunda-feira, 02 de maio de 2005.

                           

                            UMA VISÃO DO BAIKAL

Lago Baikal Existente há 25 milhões de anos e tendo 1.637 metros (5.371 pés) de profundidade, o Lago Baikal é o mais antigo e mais fundo lago do mundo. Contém 20% da água doce superficial não congelada do globo. © & (p) 1995-1999 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

Lago Baikal O lago Baikal, situado na Rússia, é o lago de água doce mais profundo do mundo e o terceiro maior da Ásia. Uma grande variedade de fauna e flora habita suas águas claras. Numerosos rios e mais de 300 riachos de montanha desembocam no lago. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados. Jerry Kobalenko/Tony Stone Images

5.800 Geografias e Quase 6.000 Futuros

 

                            Como nesta seqüência escrevi 116 livros de 50 artigos (em média; menos os primeiros, que foram compensados depois), isso dá 5.800 no total. Em algum momento vi que cada artigo significa uma guerra (é cognato na Rede Cognata, isto é, artigo = GUERRA = CRUEL = CRÍTICA e outras traduções), uma disputa, um confronto. Não é sem embater, sem chocar-se, e não é impunemente que se publica. Sempre há conseqüências, sempre há enfrentamentos. Assim, publicar é enfrentar (são cognatos na RC). Não há como não ser, necessariamente é.

                            No modelo progressivamente fui vendo que geografia é o lado do futuro, das guerras, dos espaços, dos povos; enquanto história é o lado do passado, da paz, dos tempos, das elites. Também vi que publicar é criar geografias, possibilidades para diante (porque, necessariamente, não se volta) nesse sentido de estar negando os passados, mesmo ao afirmá-los, porque a repetição é caminho para o oposto; plural porque não é um só, aconteceram divisões que persistem, sendo inclusive trabalho dos historiadores explicitá-las. E também enxerguei que escrever é criar futuros e espaços, é habilitar todos os seres para os diferentes (inclusive combater na própria repetição os chatos que insistem em repetir), os novos modos de ver. Assim sendo, a publicação muda muito:

·       Cria espaços (habilita a gente toda a expandir-se mentalmente);

·       Abre futuros, rasgando o véu das contenções passadistas que superafirmam os passados;

·       Realimenta as guerras (que impedem que caiamos nas cristalizações dos aproveitamentos passados);

·       Redimensiona os seres, os teres, os estares e os modos todos de pensimaginar;

·       Abre tantas vertentes novas!

Escrever desopila, desobstrui, alivia, desimpede.

Articular, juntar as articulações soltas também é fazer artigos, produzir essas críticas do que antes acontecia.

Vitória, quinta-feira, 28 de abril de 2005.

A Difícil Situação da Mulher Dantes

 

Como está em Supercasal e em A Invenção da Supermulher, mulheres, homulheres/casais e homens eram muito mais fortes que nós – incomparavelmente; vá ler, não fique esperando a papinha na boca, você já é adulto.

A TURMA DELAS, DESDE PEQUENININHAS (a estudar demoradamente)

MENININHAS.	MULHERES.	MÃES.	MÃES-MORTAS, AVÓS.

TUDO AQUILO, ELAS ERAM MÃEGNÍFICAS (de A Invenção da Supermulher, acrescentado)

80 a 90 % de todos a cuidar, inclusive nas doenças frequentes.	Cinco memórias que, de um lado ajudavam, e do outro eram tremenda carga de armazenamentos e recuperações.
Colhendo, colhendo e colhendo; e armazenando. Pegando terra, água, lenha e correndo de volta, para escapar do predador.	As meninas menstruavam aos oito anos e viviam até os 25 ou 26. Tinham gêmeos, trigêmeos, quadrigêmeos – os filhos morriam aos montes, até metade. Na barriga, nos peitos, nas pernas, em volta vários correndo, e elas vigiando para as inférteis não pegarem, nem as feras.
Atendendo os machos na volta deles sem descuidar das crianças.	Tentando pegar todo tipo de coisa chamativa ao redor para atrair os machos ao que chamei “vasos de depósitos”.
Conversar com as outras para saber o que se passava (fofocar).	Cuidar dos anãos (eram depositários, se os homens morriam todos, presumia-se, quando demoravam muito).
Descobrir novas frutas, olhando os passarinhos e pequenos animais.	Cuidar dos velhos (tarefa das mães-mortas: podiam ter filhos quando os guerreiros não voltavam) e dos guerreiros em processo de cura.
Proteger os deficientes da fúria masculina e dos demais.	Começar a amansar os BIF (bioinstrumentos masculinos, desde bem novinhos, através das fêmeas e seus filhotes).
Buscar água.	Fazer adubo com os restos de todos e tudo.
Preparar remédios.	[Tudo mais, a descobrir]

Eram centenas e centenas de tarefas, as menininhas não tinham folga, as mães castigavam-nas com tapas e pescoções, elas aprenderam a fugir e procurar abrigo com os homens, porisso queriam menstruar logo. E deviam vigiar os filhos para as inférteis não os roubarem.

Enfim, vida difícil. Não é à toa que as mulheres desocupadas eram chamadas “de vida fácil”.

Nada disso foi posto no Cinema geral e nos livros.

Vitória, segunda-feira, 18 de setembro de 2017.

GAVA.

A Preparação dos BIF e dos BIM

 

Homens e mulheres trataram de achar cada qual seus auxiliares na Natureza, os homens os BIM (dois) e as mulheres os BIF (muitos).

ATÉ HOJE NÃO FOI FILMADO, É PORTENTOSO (fala de civilização reptiliana que desenvolve seus próprios instrumentos)

AUTOR.	LIVRO.
EUA, 1928-2012.

BIOINSTRUMENTOS

FEMININOS.	MASCULINOS.
BIF (sempre femininos, os machos eram apenas procriadores) – vários (vacas, galinhas, ovelhas, patas, etc.).	BIM (sempre masculinos, as fêmeas é que serviam apenas para reproduzir) – apenas dois (cavalos e cães).

Então tratei da TCC, Tribo do Cão-Cavalo, a vitoriosa em todo o mundo.

Resulta que (até por não saber) as pessoas (das 29 tecnartes, das sete mídias, dos nove conhecimentos) não trataram do assunto. Por exemplo, como as mulheres fizeram ao longo dos milênios para cooptar as (inicialmente pequenas) fêmeas que lhes fornecessem leite, carne, peles, penas, ovos, chifres, cascos, rabos para espantar moscas e assim por diante? Os homens, impacientes e furiosos, as teriam matado logo. As mulheres, mansas, foram atraindo com restos de comida, deixaram se aproximar, cercaram, prenderam, ordenharam, cuidaram de seus filhos, aumentaram seus grupos, protegeram as fêmeas de predadores, quando foram para outras cavernas levaram e espalharam – enfim, fizeram amizade e permitiram que se multiplicassem por mutualismo com a racionalidade.

Homens, cercar e destruir.

Mulheres, cuidar e permitir a expansão.

Há sabedoria da Natureza em juntar homens e mulheres.

Ninguém contou isso no cinema: os BIF e BIM, nas telas, já aparecem operando e prósperos, bem estabelecidos, grandes como são hoje, quando, com toda certeza, eram minúsculos na origem.

Isso precisa ser consertado.

Vitória, segunda-feira, 18 de setembro de 2017.

GAVA.

A Alegria da Mineração

 

Antes deste grupo havia escrito muitas vezes sobre mineração, por exemplo, em Todo Petróleo e Todo Gás no DVD 3, Material Sensível, em cinco dos 13 grupos. E os seres humanos estamos nisso há milhares, dezenas de milhares de anos, desde o aparecimento dos neandertais e dos cro-magnons. De modo que minerar é mesmo nossa praia (aliás, tirar areia das praias e dos areais internos, como em Linhares, é minerar; pegar barro para panelas, igualmente, até respirar é).

MINERAÇÃO DA BANDEIRA ELEMENTAR

1.       Do ar;

2.       Da água;

3.      Da terra/solo;

4.      Do fogo/energia;

5.      No centro, da Vida;

6.      No centro do centro, da Psicologia e seus produtos.

Entrementes, agora não é aquela coisinha do pouco a pouco, do tiquinho, é uma enxurrada de ofertas, é um temporal de coisas caídas do céu, uma multidão de oportunidades - veja Super Sócioeconomia e para trás. Não é nenhuma pessoa indo atrás mais ou menos na prática, mais ou menos na teoria, como pesquisa de campo, na base da tentativa e erro: é toda uma teoria universal, cabível em todo planeta assemelhado à Terra.

Entre outras ofertas, esta é uma das maiores.

Para as pessoas saltitarem mesmo, para fazerem Festa de São João.

Vitória, segunda-feira, 18 de setembro de 2017.

GAVA.