segunda-feira, 18 de setembro de 2017


Os NEMAY Fugitivos e os Párias da Índia

 

                            Supondo que os cro-magnons tenham sido formado em volta do Lago Baikal e dali migrado nas várias direções-sentido, quando chegaram à Índia? Supostamente foi por volta de 2000 a 1500 a.C., ao descerem os árias, mas esses são tardios, os últimos CM que baixaram, já na época pré-histórica, antes ou pouco depois de 3500 a.C., quando a escrita foi inventada. Outras levas devem ter vindo muito antes.

                            Como a Glaciação de Wisconsin aconteceu entre 115 e 10 mil anos passados e os cientistas dizem que os cro-magnons foram formados entre 80 e 70 mil anos, com certeza foi depois dessas datas; e terá sido antes de 10 mil, porque nessa data ocorreu o degelo que abriu imensas áreas no Norte geral à colonização, mais do que qualquer um poderia desejar – isso pacificou os cro-magnons durante milênios (porisso só foram descer de novo seis mil anos depois). As levas que foram combater os nemay (neandertais de EMAY, Eva Mitocondrial + Adão Y) desceram muito antes, dezenas de milênios antes, e mesclaram com os nemay que não mataram.

                            Foram ESSES cro-magnons tornados pretos que os parentes de depois estranharam, pois os CM de antes, ao fundirem-se com seus antepassados nemay, pegaram deles a pele e certas características. Os últimos nemay fugitivos passaram pelos baixios deixados por W na direção-sentido das ilhas de Sumatra e Bornéu, e depois Austrália e Nova Zelândia, onde encantonaram.

                            OS PRIMEIROS CRO-MAGNONS QUE DESCERAM


Quando os cro-magnons árias decidiram se movimentar muito mais tarde escravizaram não propriamente os nemay, mas o que restava deles na miscigenação. Só porque tinham mudado de pele (e alguns, de rosto e trejeitos), os CM-árias não mais os reconheceram e os aprisionaram no sistema protetor das castas.

Não eram mais nemay puros, salvo um ou outro; eram plenamente CM mestiços com nemay.

Foi um engano infeliz, devido à defasagem (não que tivesse sido correto dominar os nemay, provavelmente muito mais mansos que nós, menos violentos, mais doces – como se poderá testar na Austrália e Nova Zelândia).

Vitória, sexta-feira, 22 de abril de 2005.

 

 

DEFINIÇÃO DE PÁRIAS

No Aurélio Século XXI: [Do tâmil pareiyan, 'tocador de bombo'.] S. m. 1. Filos. No sistema hindu de castas, a mais baixa, constituída pelos indivíduos privados de todos os direitos religiosos ou sociais, quer pelo seu nascimento, quer pela sua exclusão da sociedade bramânica; sudra. [Cf. brâmane (2), vaixá e xátria.] 2. Hindu pertencente a qualquer das castas inferiores. 3. Fig.  Homem excluído da sociedade. [Pariá, sendo a f. preferível, é, no entanto, desus. Cf. párea]
no Houaiss digital: substantivo de dois gêneros 1 indiano não pertencente a qualquer casta, considerado impuro e desprezível pela tradição cultural hinduísta [Entre os párias, em sua maioria descendentes de tribos indianas autóctones e insubmissas ao domínio ariano, tb. se incluem os bastardos (pais estrangeiros ou pertencentes a castas diferentes), os filhos de meretrizes e os que cometeram graves infrações contra preceitos sociais ou religiosos.] Obs.: cf. brâmane, xátria, vaixá e sudra 2 Derivação: por extensão de sentido. Pessoa mantida à margem da sociedade ou excluída do convívio social

                            NA INTERNET DUAS ABORDAGENS

ÍNDIA
A Índia é uma vasta península situada ao Sul da Ásia, entre o Oceano Índico e a Cordilheira do Himalaia. Caracteriza-se pela diversidade e complexidade das condições naturais: vegetação exuberante, rios caudalosos, pântanos, desertos e vales férteis. Seu clima é quente. As tormentas são frequentes. Entre os seus rios destacam-se o Bramaputra, o Indo e o Ganges.
A chegada do Islã na Índia
 
Com a promoção de Bagdá (Medina Bagdá), nas margens do Rio Tigre, como centro do califado Abássida, entre 813-833, o islamismo tomou impulso em direção à Ásia.

Os Esqueletos da Mongólia como Datadores Cro-Magnon

 

EIS A MONGÓLIA (quem diria que lá teria surgido a humanidade quase toda de hoje? Menos os remanescentes nemay, neandertais de EMAY, Eva Mitocondrial e Adão Y)


LAGO BAIKAL (esse compridinho vai dar o que falar, eu creio; veja o artigo anterior neste Livro 116, O Compridinho da Mongólia que Formou os Cro-Magnons) – se for uma fissura não há dúvida que foi lá mesmo.


Se os cro-magnons tiverem sido formados mesmo em volta do Lago Baikal na Sibéria (logo acima da Mongólia), certamente houve irradiação de esqueletos cada vez mais aprimorados em relação ao presente humano, quer dizer, cada vez mais parecidos com os nossos na medida em que de lá se afastavam os descendentes remotos de nossos mais remotos ascendentes, os primeiros cro-magnons, para a passagem de Bering rumo às Américas, para o Sul geral rumo à China e Indochina, ou Índia, para o Oeste geral rumo à Europa e daí rumo à África. Repare que o Lago Baikal está sempre presente nas figuras.

O RUMO DE BERING (foram ser os vermelhos-índios)


                            O RUMO DA CHINA (foram ser os amarelos)


O RUMO DO OESTE (foram ser os brancos-europeus)


O RUMO DO SUL-OESTE (foram ser os novos-negros, os “brancos” que tomaram a pele negra dos nemay negros). Atravessaram pela Península do Sinai para conquistar toda a África.


Em resumo, eles reocuparam o mundo todo. Se foi assim os sítios antropológicos do Lago Baikal serão de longe os mais importantes da Terra, porque a partir deles poderemos seguir a TRILHA DE DATAÇÃO dos cro-magnons em sua marcha para conquistar o planeta. Faz todo sentido perguntar que tipo de vida levavam por lá, pois somos herdeiros daquele modo de pensar e agir.

Vitória, quarta-feira, 20 de abril de 2005.

Os Enfrentamentos dos Cro-Magnons com os Nemay

 

                            Quando os cro-magnons foram formados lá por 80 a 70 mil anos e desceram desde acima do Paralelo 45º Norte sobre os nemay (neandertais de EMAY, Eva Mitocondrial + Adão Y) certamente encontraram oposição: não chegaram e viram os nemay se afastando pacificamente, até porque os CM se tornaram extremamente ferozes e belicosos em sua pobreza e fome nas neves de formação, enquanto os nemay viviam com relativa fartura e eram naturalmente muito mais mansos. Os nemay se opuseram e entraram em guerra, que estavam destinados ou fadados a perder, porque bastaram esses 80 ou 70 mil anos para se tornarem quase totalmente extintos, exceto o que deles sobrou na Austrália e na Nova Zelândia, sem falar nas manchas cromossômicas na África e na Índia. Então, amplo ARCO DE ENFRENTAMENTOS se deu em todo o sul da Eurásiamérica.

ARCO DE ENFRENTAMENTOS


Evidentemente nesse período de 70 ou 60 mil anos, até o domínio dos CM estar estabelecido com firmeza, foi de guerras contínuas, modo de dizer; porque havia paz também, claro, é do par polar oposto/complementar. Mas todo encontro acabava por levar aos confrontos, porque os CM eram gulosos e impositivos. Os nemay e os CM fundiram-se em muitos lugares, especialmente na Índia e depois na África, mas a maior parte dos encontros levou aos conflitos, aos embates e ao extermínio.

O resultado geral foi que o mundo tem poucos nemay (os tecnocientistas nem sabem disso), com quase todos de hoje sendo da raça mais agressiva cro-magnon, nós, porque ainda estamos para ver como se dará o que disse Jesus: “os mansos herdarão a Terra”. Pelo menos no caso dos nemay não foi assim. De fato, os brutais cro-magnons os bateram sistematicamente e exterminaram quase todos. Não sem que pegássemos características suas.

Vitória, sábado, 23 de abril de 2005.

O Que os Homens Desejam

 

                            Certo canal FX promete estrear com o subtítulo acima. De pronto, antes do Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES) ficava difícil identificar perfeitamente o que os homens desejam, porque cada um daria sua opinião, não se tratando então de uma teoria. Cada qual diria uma coisa, coincidindo no principal: carro, mulheres e futebol.

O MODELO DA CAVERNA É MUITO MAIS ESPECÍFICO (os homens vão querer coisas ligadas à Caça geral)

·       Carros (os cavalos, carruagens, bigas, tudo que diga respeito aos artefatos facilitadores da caça: arcos e flechas, lanças, machados, armadilhas, ferramentas, máquinas, aparelhos e o resto – preparação ou instrumentação para a caça);

·       Mulheres (agradar às fêmeas para conseguir a chance de depositar esperma e alcançar futuro; tudo se resume a isso, e os outros elementos se centram neste); as fêmeas todas, juntas cuidando da casa e dos filhotes, quer dizer, ampliando o futuro;

·       Futebol (todos os jogos e esportes que substituem simbolicamente a caça);

·       Geo-histórias de sucesso (se for do mesmo grupo-de-caça; se for de grupos concorrentes pode ser perigoso);

·       Destruição, destruição, destruição (perigo, perigo, perigo; guerra, guerra, guerra), representando o cerco e a morte das presas;

·       Várias outras coisas assim, voltadas para a caça (a pesquisa revelará coisas muito interessantes).

Coisas da Caverna geral não interessam mesmo nada (bordados, cozinha, limpeza, arrumação e coisas tais, do interior da Casa geral).

Tudo isso, inclusive a separação dos fazeres, foi plantada em milhões de anos (os 10 milhões de anos dos hominídeos) e não pode ser desconstruído pelas educações mordenosas da pseudo-igualdade, do igualitarismo forçado, tudo isso que chateia e ofende.

O que os homens fizemos durante 10 milhões de anos? Essa coisa de “politicamente correto” é falsa, mas o homem violento com as mulheres também é falso, pois isto é feito por gente doente, por bandidos.

Vitória, sexta-feira, 22 de abril de 2005.

 

                            FX, O QUE O HOMEM VÊ

                                                         Guerrilha para o FX da Fox.
No dia 2 de Janeiro de 2005 estréia o tão aguardado FX, o novo canal da Fox voltado para o público masculino. Entre as atrações do canal estão programas que abordam os temas preferidos dos homens, desde mulheres até mulheres, futebol, mulheres, esportes radicais, mulheres, carros e, claro, mulheres.

O Poder do Despertador

 

                            Como vimos no Livro 115 no artigo O Número da Besta é 666 e nos seus sucessores besta = BOMBA = ACIONADOR = DISPARADOR = DESPERTADOR = AGENDADOR = BRASIL = BOSTA = BONITO = BENTO = TONTO = DANADO e muitas outras traduções, segundo a Rede Cognata.

UM DESPERTADOR CLÁSSICO (aparentemente a bomba é só o mecanismo que dispara o artefato, que o faz explodir)


Agora, despertar o quê?

Em primeiro lugar, pode ser a “bomba do Juízo Final” = DESPERTADOR DE DEUS SANTO, o que quer que isso queira dizer. Há um punhado de frases soltas que foram aparecendo no correr do tempo, só os eruditos vão poder dizer com segurança de onde. Por exemplo, “dia do julgamento final” = DIA DO TORMENTO FINAL = DIA DA BOMBA FINAL. Despertar uma coisa dessas não pode ser muito bom. Ou poderia ser, como imaginei em ASC, Adão Sai de Casa, a Grande Nave = AUGUSTO MODELO.

Diz na Bíblia Sagrada, 39ª edição, São Paulo, Ave Maria, 1982, p. 1.568, 13.18: “Eis aqui a sabedoria! Quem tiver inteligência, calcule o número da fera, porque é número de um homem, e esse número é seiscentos e sessenta e seis”, uma das traduções possíveis sendo: EIS AQUI O PODER! QUE TIVER POTÊNCIA, GERE O NÚMERO DE PI (3,141592...), PORQUE É NUMERO DE UM SÓ, E ESSE NÚMERO É PI PI PI”.

Ou Fá Fá Fá ou outras traduções (PURO PURO PURO).

Então, imaginei que devem ser três notas FÁ seqüenciais.

UM QUADRO (três notas fá emitidas em seqüência, seguidas de PI três vezes também)

 
Pi (3,141592...) três vezes emitido.

Isso levaria ao poder = PUBLICAR = SABER.

E o “poder do despertador” = PODER DA BESTA. Quem quer algo assim? A não ser a essa besta hipotética.

Vitória, quinta-feira, 21 de abril de 2005.
 
O Poder do Condomínio das Sete

 

                            Evidentemente se isso acontecer e as sete pirâmides forem achadas o poder inerentemente associado a elas será tremendo, porque elas assegurarão ter havido num passado remoto uma razão extrema quando a humanidade estava engatinhando na pré-história; que já em tal época houvesse objetos voadores que colocassem pirâmides em lugares ermos e distantes, como são o Pólo Norte (debaixo da capa de gelo) e o Pólo Sul lá para dentro em condições extremamente hostis. Algo de interessante deve haver nelas, porque ninguém planta sete pirâmides, gastando nisso recursos fantásticos a troco de nada.

                            Primeiro, seriam pirâmides muito duradouras, feitas de ligas extraordinariamente resistentes, capazes de ficar lá naquelas condições (debaixo da capa de gelo, debaixo de neve profunda, nas selvas, no fundo do mar)por tantos milênios. Segundo, demandou muito trabalho para alinhar (pois supostamente elas devem produzir uma resposta uníssona quando os satélites geo-estacionários forem posicionados e for disparada a onda corretamente modelada). Terceiro, de nada vale colocar tudo isso se abertas as urnas elas não puderem dar as orientações lá deixadas, se falharem, se deteriorarem como meio de transmissão da mensagem: não se trata só das pirâmides enquanto capas externas de ligas resistentes, mas dos programáquinas no seu interior, quer dizer das máquinas computadoras. Deve ser um portento, uma coisa assustadora, só para quando a civilização global tivesse despontado em tais ou quais condições vencedoras (sob as quais a chave de abertura seria apresentada – o modelo).

                            Algo tão grande assim não é para qualquer um e de pronto os membros do Conselho de Segurança da ONU logo intervirão – nele estão apenas cinco, EUA, Rússia, China, Inglaterra e França, o Brasil está tentando entrar – para tomar a frente e afastar todos os outros por “razões de segurança”, aquela sombra geral que amedronta a todos. Acionarão as tropas internacionais, ameaçarão com as bombas e pegarão o espólio daquele morto antigo que deixou a herança.

                            É evidente que esse Condomínio das Sete logo se tornará uma ditadura (negra ou branca, dura ou branda, negativa ou politicamente macia depende de quanta oposição haverá). Que tal poder será imenso é evidente, especialmente na medida em que os benefícios tecnocientíficos forem sendo liberados aos poucos, na base de conta-gotas para os de fora.

                            Vitória, terça-feira, 26 de abril de 2005.

O Extermínio dos Nemay Africanos

 

                            Já vimos que os “brancos” cro-magnons ao desceram à África tornaram-se negros, pegando a pele dos nemay (neandertais de EMAY, Eva Mitocondrial + Adão Y). Isso não foi indiscriminado, segundo estou pensando, porque os cro-magnons ao se formarem – supostamente lá no Lago Baikal, o compridinho da Ásia – entraram pelo Sinai e avançaram pela lado direito do Nilo, percorrendo o caminho contrário, já que não sabiam nadar e só inventaram as canoas tardiamente.

PEGARAM O CAMINHO DA DIREITA PARA O PRIMEIRO EMBATE COM OS NEMAY... (até chegarem ao centro, que conquistaram também)


                            ... DAÍ COMBATERAM A CIVILIZAÇÃO NEMAY DO SUL...


                            ... TOMARAM O CENTRO SUL...


... E SÓ ENTÃO INVESTIRAM CONTRA O NORTE... (possivelmente seus moradores foram os últimos nemay a serem dizimados – se tudo isso for verdade os esqueletos irão demonstrar – e muitos devem ter passado nadando para a Europa em tempos pré-históricos através do Estreito de Gibraltar)


                            ... ONDE OS NEMAY FORAM ENCURRALADOS.


Se aconteceu mesmo assim as civilizações CM-negras irão aparecendo nesse ritmo e não em outro.

Pois os CM-negros (os “brancos” agora de pele negra), que não sabiam nadar naturalmente como os nemay, só com grande dificuldade passavam rios e lagos. Se foi assim, os CM ficaram nos pântanos egípcios pelo lado direito do rio observando o outro lado, a salvo deles. Tiveram de “descer” seis mil quilômetros ou vadear o Nilo onde desse para passar ao outro lado.

Na África travaram lutas portentosas (que seus parentes “brancos” europeus não tiveram de enfrentar, porque era tudo neve não visitada pelos nemay ou da qual na origem da Glaciação de Wisconsin se afastaram. Enfim, os que se dirigiram à Europa não tiveram opositores de início, ao passo que os que foram para a China do sul, para a Índia, para a África enfrentaram todo gênero de guerra, porque se os nemay diante da ferocidade dos cro-magnons eram mansos, não eram bocós que se deixavam matar) durante milênios, o que lhes serviu depois na constituição da vitoriosa civilização egípcia.

Fizeram o caminho inverso daquele que os nemay colonizadores do mundo tinham feito durante cem mil anos ou mais, até a Glaciação de Wisconsin começar há 115 mil anos, e mesmo depois. Os nemay também não eram mansos demais, pois exterminaram os hominídeos todos.

Não foi de graça que os cro-magnons negros conquistaram a África, pelo contrário, foi uma luta insana; ao fim de muitos milênios de lutas tinham se casado com os nemay ou acabado com seus ambientes ou exterminado os remanescentes que não se acomodaram à absorção.

Vitória, sexta-feira, 22 de abril de 2005.