sábado, 16 de setembro de 2017


A Escuridão de Deus

 

COPIADO DE ‘UNIVERSOS EXPRESSÁVEIS’ (e aumentado)

MACROPIRÂMIDE
N.5, natureza cinco
22
Pluriverso
p.6
DEUS
21
Universos
Máximos controladores.
LUZ DA NATUREZA.
20
Superaglomerados
Dialógica
H7
19
Aglomerados
H6
N.4, natureza quatro
18
Galáxias
p.5
H5
17
Constelações
H4
16
Sistemas estelares
Cosmologia
H3
15
Planetas
H2
MESOPIRÂMIDE
N.3, natureza três
15
Mundos: TERRA AGORAQUI.
p.4
 
 
 
Humanidade = H1.
14
Nações
13
Estados
Informática
12
Cidades-municípios
N.2, natureza dois
11
Empresas
p.3
10
Grupos
09
Famílias
Psicologia
08
Indivíduos
MICROPIRÂMIDE
N.1, natureza um
08
Corpomentes
p.2
07
Órgãos
-1
06
Células
Biologia
-2
05
ADRN-replicadores
-3
N.0, natureza zero
04
Moléculas
Química
-4
03
Átomos
-5
02
Subcampartículas (10-18 m)
Física (17 degraus).
-6
01
Cê-bóla © (10-35 m)
CAMPARTÍCULA FUNDAMENTAL.
LUZ DE DEUS.

Repare que os cê-bólas estão 17 degraus abaixo dos sub-campartículas (são SUB no sentido de estarem abaixo dos átomos, como os quarks; contando debaixo para cima seriam SUPER), deveríamos fazer ainda 17 partições métricas por 10 para chegar à última constituição, a do campartícula fundamental.

Se você pudesse ir lá, até o nível dos quarks, veria com a luz da Natureza, essa com que vemos; abaixo deles não há luz iluminante, há outra luz, a luz do Ser-em-Sí, Deus, que se vê, que se é, que não precisa de nenhuma instrução exterior para se saber.

O resultado todo seria que, ao mergulhar abaixo dos quarks, o universo inteiro seria opaco, escuro, invisível, oculto, o tempolugar ou espaçotempo ou pontinstante instantâneo em que Deus se É. Tudo invisível, sem informações, porque a informação não é exterior, o que há lá é a informação-eu, a informação é o mesmo que ser. Deus e informação são um e o mesmo, o universo inteiro é informação (na realidade, Chave MIC, memória-inteligência-controle, autocontrole).

Escuridão indevassável, nenhuns objetos-sujeitos que informassem ou fossem informados.

Vitória, sábado, 16 de setembro de 2017.

GAVA.

Páleo-Dieta

 

Desde quando comecei a ouvir falar de regimes lá se vão décadas, foram centenas de modalidades, o que por si só vale livro alentado (pois é preciso expô-las, mesmo que sucintamente). Deveriam entrevistar médicos, biólogos, farmacêuticos, nutricionistas, seguidores, familiares.

Primeiro, o núcleo delas fala de falhas clamorosas de nossa educação público-privada, de nosso modelo de desenvolvimento, que de um lado enche as pessoas dos mais variados alimentos (elaborados de formas sofisticadíssimas tanto em forma quanto em conteúdo) e do outro tenta tirar com ginásticas em academias caríssimas (valor mensal, roupas, transporte) o sobrepeso conseguido com superalimentação.

Quanta gente (inclusive eu) sofreu com elas!

Quanto dinheiro gasto à toa, quanto desperdício de tempo, quanta dor mental e corporal, caso de polícia.

Os governempresas deveriam se preocupar com elas e com seus proponentes, ainda mais agora que pela Internet oferecem montes de soluções milagrosas com uso de comidas estranhíssimas (sem a anuência da ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e remédios perigosos (agora a cargo do SNCM, Sistema Nacional de Controle de Medicamentos) vendidos como panacéias a preços elevados. Ninguém os pune, nem publica o resultado das punições.

Agora surgiu essa páleo-dieta, dieta-antiga (na verdade, dieta paleolítica, da idade da pedra antiga), tentando-se volta ao modo como, presumidemente, nos alimentávamos como espécie há 40 mil anos, com base no que a antropologia revelou.

ANTIGA DIETA

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Era mesmo assim?

Posso dizer que não.

Em primeiro lugar, os CROM cro-magnons só criaram as cidades ao fim da Glaciação de Wisconsin/Wurm há 12 mil anos, 28 mil depois dos 40 mil, quando estavam nos gelos, a vida era muito difícil, cultivar era penoso. Depois, as mulheres provavelmente não tinham (é preciso pesquisar) domesticado seus BIF, Bioinstrumentos Femininos, entre os quais estavam as galinhas (portanto, sem ovos). Terceiro, as frutas eram pequeníssimas, minúsculas mesmo, estavam em processo de desenvolvimento genético pela escolha das maiores para propagação. Terceiro, as vacas eram pequenas e quase não davam leite (um ou dois litros por dia, como as cabras de agora), quase com certeza eram, quando adultas, do tamanho de bezerros. Não existia azeite de oliva como o conhecemos e o pouco que começava a ser produzido devia ser consumido como remédio, assim como o mel, raríssimo, dos reis e chefes. Quinto, as mulheres estavam começando a cultivar, não havia muitas hortas. Sexto, elas estavam interessadas na grande proteína que os homens iam caçar e pescar. E segue nos detalhes. Todos eles eram menores, homens, mulheres e crianças, e comiam muito pouco, eram famélicos, eram mirrados, fracos lá para trás, melhoraram justamente com as carnes (inicialmente semi-apodrecidas) obtidas pelos hominídeos que seguiam os grandes predadores para pegar as carcaças.

Então, tudo isso não passa de outra lorota, uma embromação.

Claro que será possível realmente elaborar uma dieta dessas com investigações conscienciosas dos tecnocientistas, levando em conta que com o crescimento populacional houve escolha de animais e vegetais cada vez maiores e de produção cada vez mais rápida, visando o aumento populacional e não a qualidade de vida. Por exemplo, nozes se tornaram imensas (relativamente ao passado: não eram essas de agora), porque ao plantar as mulheres escolheram a árvores que davam exemplares maiores. Frutas, as maiores, com perda de qualidade nutricional, assim como as galinhas ciscadeiras de 60 anos passados foram substituídas pelas criadas em confinamento em nossos dias, com rações venenosas. Provavelmente as galinhas de outrora tinham metade do tamanho de agora, eram com as galinhas garnisé (talvez sejam as verdadeiras).

Enfim, patacoada, ilusão essa nova dieta: moda, modismo.

Vitória, sábado, 16 de setembro de 2017.

GAVA.

Os Chefes dos Quadrilhões

 

Quadrilhão é mais que quadrilha, é aumentativo.

QUADRILHA (dicionário eletrônico Aurélio Século XXI)

[Do esp. cuadrilla.]
S. f.
 1.          Turma de quatro ou mais cavaleiros, dispostos para o jogo das canas (2).
 2.          Bando de ladrões, assaltantes ou malfeitores: "Quadrilhas assaltando as quintas mais bonitas” (Cesário Verde, Obra Completa, p. 97). 
 3.          Contradança de salão, de origem francesa, muito em voga no séc. XIX, e de caráter alegre e movimentado, na qual tomam parte diversos pares. [Cf. lanceiros. ] 
 4.         A música que acompanha essa contradança.
 5.          Espécie de quadrilha (3) dançada esp. no interior do Brasil por ocasião das festas juninas. 
 6.         Pop.  Súcia, corja.
 7.          Bras.  RS Grupo de cavalos de pelos diferentes que acompanha a égua madrinha.
Quadrilha de cães. 
 1.          Matilha (1). 

Grande quadrilha, no Brasil surgiram duas.

DOIS QUADRILHÕES NO BRASIL (este é o país de gente mais forte e resistente do mundo, para suportar tanto assim e ainda rir e brincar!). Dois PowerPoint demonstrando o estatuto do armamento, prateoria do armar, vou dizer assim, relativa às armações.

QUADRILHÃO DO PT, CHEFE LULA.
QUADRILHÃO DO PMDB, CHEFE TEMER.
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Aqui faltam os personagens operadores, vários estão presos ou em julgamento.
Esquema elaborado pela Policia Federal em relatório sobre 'quadrilhão' do PMDB
Eles têm apelidos nas planilhas do
Departamento de Operações Estruturadas, DOE (da Odebrecht), vulgo departamento de propinas.

Pelas contas da Lava Jato em Curitiba/PR o montante de desvios pode chegar a 10 trilhões de reais. Como pediam um a dois porcento do valor perdido pelo Estado, as importâncias roubadas pelas empresas em superfaturamentos iriam de 100 a 50 vezes o recolhido pelos quadrilheiros: por exemplo, arredondando as malas de Geddel, que tinham 50 milhões, o governo federal cedeu de 2.500 a 5.000 mil milhões ou de 2,5 a 5,0 bilhões só neste caso. Então, para aquele montante de 10 trilhões ou 10.000.000 de milhões, as propinas podem ter chegado a (1/50 ou 1/100) a 200.000 ou 100.000 milhões ou 200 a 100 bilhões desviados ao desenvolvimento (e, portanto, à ordem – Geddel trouxe desordem ao Brasil). Quem quiser que perca tempo em contar notas de 100 (senão leva muito tempo). Tantos mataram ou tornaram infelizes esses bandidos assassinos.

Vitória, sábado, 16 de setembro de 2017.

GAVA.

A Agropecuária de Jericó como Fundamento do Futuro

 

                            Tudo que temos veio do passado das PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) ou dos AMBIENTES (ou virá, no que está incompleto, a globalização: cidades/municípios, estados, nações e mundo), significando que as geo-histórias são oito, mesmo quando não se deram todos os passos delas (o de mundialização está sendo dado agora). A Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos), mesmo quando incompleta, está lá em potência, em capacidade de realização. Estava na primeira das cidades que sucederam as cavernas, as pós-cavernas, as pré-cidades. Dizem que foi Jericó – situada perto da Jerusalém de hoje – há 11 mil anos.

                            Assim, TODO O PASSADO AMBIENTAL HUMANO veio da primeira cidade, presumivelmente Jericó.

                            Como Jericó olhava as coisas? Como plantava? Como cuidava dos animais na pecuária incipiente? Os vários milhares de anos em que dominou o horizonte humano moldaram nosso modo de ser para sempre, mesmo que tenham acontecido muitas modificações. Como arava a terra? Se o fazia, como irrigava? Como colhia e que destinação dava aos produtos do solo? Um número grande de perguntas deve ser feito e os rastros dessas atividades devem ser buscados.

                            Não são só as ruínas da cidade que nos interessam, o solo também e até o subsolo: como cuidava da extração, das minas? Que tipo de água usava na irrigação? Quanta chuva caía na região? Os biólogos devem mirar as condições gerais, inclusive as climáticas, da agropecuária/extrativismo em Jericó, porque o jeito como faziam as coisas ainda está presente, ainda que residualmente, em nós.

                            Que o subsolo abaixo do atual e abaixo do páleo-subsolo (de quando Jericó estava ativa há 11 mil anos) devam ser escavados está claro: os sucessivos planos de existência de Jericó devem ser mapeados.

                            Vitória, domingo, 24 de abril de 2005.

Tumores, Tremores, Epilepsia e a Defesa da Coletividade...

 

                            Já que na Rede Cognata temores = TUMORES = TREMORES = TENSÕES = DOENÇAS = VÍRUS = TRAÇO = LINHA e outras traduções poderia dar-se de tumores serem revelados por tremores, espasmos do corpo? Será que haveria uma linha de detecção através disso?

                            Evidentemente basear uma investigação tecnocientífica que custa dinheiro e tempo numa única palavra da RC pode ser excessivo, mas já existem muitas pesquisas e anotações das quais algum afortunado eventualmente pode sacar uma correlação estatística válida e testada apenas trabalhando nas horas vagas o tempo de programáquina nas grandes instituições, onde sobra gente e esse tipo de recurso.

                            Mais ainda, seria a epilepsia um tipo de doença que evita tumores? Serão os epiléticos isentos de câncer? Ora, temos muitos epiléticos e muitos com câncer: basta comparar os dois grupos. Se for certo que NEM UM epilético tem câncer, uma margem da correlação estará estabelecida; se entre todos que têm câncer não houver sequer um epitético outra margem estará posta; se, por fim, forem induzidas reações equivalentes à epilepsia em cancerosos e o câncer desaparecer então teremos a terceira margem.

                            Por outro lado, como os tratamentos à base de eletrochoques vem acontecendo desastrosamente na psiquiatria há mais de 100 anos (é incrível, mas a chamada “terapia de eletrochoques” nasceu praticamente junto da eletricidade, o que nos faz pensar no sadismo humano), há uma enorme base de dados que pesquisar: mais recentemente devem haver espontaneamente se combinado conhecidos casos de câncer com posteriores terapias de eletrochoques.

                            Mais ainda, será que os cancerosos que forem submetidos a tremores artificiais (mas não com eletrochoques, apenas balançando de fora ou mexendo por dentro sistematicamente) ficarão curados? Adiante, será que a nível psicológico as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundos) curam-se de tumores psicológicos através desses balanços?

                            Vitória, domingo, 17 de abril de 2005.

Pântanos do Peru, da América Central e de Angkor

 

                            Concluímos neste Livro 115 no artigo Pântanos como Criadores de Civilização que as dificuldades tremendas dos charcos colocaram soluções para o futuro; como sabemos PROBLEMAS GRANDES = GRANDES SOLUÇÕES, de modo que quem luta mais sobrevive mais (e lega mais futuro aos seus).

O FUTURO LEGADO (ele não passa indiscriminadamente a todos, porque há conjuntos com bordas seletivas; porisso, como disse Trotsky, os conjuntos mudam diferencialmente, a distintas taxas)

·       ÀS PESSOAS:

1.       Aos indivíduos (filhos, pai e mãe, amigos, parentes e, eventualmente, conhecidos);

2.       Às famílias (tanto a própria quanto as próximas);

3.      Aos grupos;

4.      Às empresas (aquela em que porventura esteja inserido e as outras do mesmo lugar);

·       AOS AMBIENTES:

1.       Às cidades/municípios (quem mora em Vitória em primeira análise legará futuro a esta cidade e proximidades);

2.       Aos estados (idem, ao Espírito Santo);

3.      Às nações (o mesmo ao Brasil);

4.      Ao mundo (onde todos estamos, fora algum astronauta – que vai ter de voltar).

Ora, os pântanos são por excelência OS lugares dos problemas. Em nenhum lugar, no meu modo de entender, existem tantos por centímetro quadrado.

EXISTEM PÂNTANOS NO PERU? (Pois lá, lembre-se, surgiram os chimus, predecessores dos incas, dos quais estes herdaram a civilização) – realmente existem. Teriam surgido lá os chimus?

AREAS RESERVADA DOS PANTANOS DE VILLA
Área Reservada dos Pântanos de Vila se estabeleceu em 29 maio de 1989 por meio de Resolução Ministerial Nº 00144-89-AG/DGFF. a partir de 20 janeiro de 1997 a Convenção RAMSAR reconhece esta área como Humedal de Importância Internacional para as Aves Aquáticas.
Ficam situados no departamento de Lima, município de Lima, distrito de Chorrilhos. Têm uma extensão de 396 hectares.
É a única área protegida que existe dentro do capacete urbano da cidade de Lima e por isto mesmo tem um grande valor científico, educacional e recreativo pelo residente local. Este humedal é parte integrante do corredor migratório que seguem numerosas espécies de pássaros ao longo da costa da região Neotropical. São integrados os Pântanos de Vila ao sistema de hidrológico do rio Rímac cujas águas subterrâneas aparecem numa depressão natural.
SERIA DE ESPERAR QUE TIVESSE SURGIDO ALGO NUM LUGAR ASSIM, BEIRA MAR, NAS FOZES DE RIOS
 

Teria existido um pântano nas origens dos maias? E dos povos que os antecederam?

A CIVILIZAÇÃO MAIA

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Maya Civilization
The Maya civilization encompassed all of the Yucatán Peninsula in present-day Mexico and parts of present-day Guatemala, Honduras, and El Salvador. Ruins of Maya cities, which serve as an indication of the skill and artistry of their architects, have been discovered throughout this region. For reasons still unknown, the Maya civilization collapsed in about ad 900.
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EXISTIRIAM PÂNTANOS NAS ORIGENS?

Não disponho de conhecimentos assim precisos, porisso é preciso indagar aos geo-historiadores, aos arqueólogos e aos paleontólogos, porque é da maior importância: se for verdade que as civilizações surgem onde existem pântanos, basta procurar páleo-pântanos desaparecidos para encontrar lá restos. Podem ter ressecado e com isso os moradores ido embora.

ANGKOR VAT, NO CAMBOJA (tinha 100 km2 de construções, mais que a Ilha de Manhattam atual, em Nova Iorque) – lá parece que tinha mesmo, e grande.

AGORA PARQUE NACIONAL

Penso que onde eles resolveram os problemas postos pelo pântano forem em frente; mas onde não resolveram os problemas o pântano os expulsou. Só os pesquisadores vão podem dizer com segurança, após fazerem as investigações de praxe.

Vitória, quinta-feira, 14 de abril de 2005.